11 resultados para Política social Rio de Janeiro (RJ)

em Universidade Metodista de São Paulo


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A cultura de uma organizao importante para que seus colaboradores possuam mesmos objetivos e valores. Porm, em busca de manter uma estratgia competitiva e agir de forma responsvel na comunidade em que se encontra, a empresa precisa inovar e adaptar-se. A gesto da diversidade apresenta-se como uma vlida forma de enfrentar estes novos desafios e exigncias. Contudo, h muitos obstculos para que uma gesto da diversidade seja bem-sucedida. Este estudo prope-se em entender como a diversidade pode afetar a cultura de uma organizao. Alm disso, como a cultura pode afetar a estratgia de gesto da diversidade. Foi utilizado para este objetivo um estudo de caso em profundidade com seis entrevistas. As entrevistas foram apoiadas em um roteiro semi estruturado. A anlise dos dados obtidos foi feita pela anlise de contedo. De acordo com a pesquisa realizada, sugere que a cultura organizacional e a gesto da diversidade esto diretamente conectadas e que podem influenciar positivamente uma a outra, porm precisam manter um equilbrio em suas aes para que no causem prejuzos organizao.

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A presente dissertao tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islmicos e as implicaes das relaes de gnero no islam sobre a assistncia de sade s mulheres muulmanas, e atravs disto, discutir a importncia do conhecimento prvio do islamismo pelos profissionais de sade para propor uma assistncia de sade congruente a estas mulheres, tendo por referncia a Política Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicao de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questes relacionadas ao islamismo e sade das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, trs mulheres de famlia muulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgao do Islam para a Amrica Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assemblia Mundial da Juventude Islmica na Amrica Latina (WAMY).

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevncia do Ensino de Filosofia no contexto histrico brasileiro em consonncia conjectural paulistana. Apontamos atravs do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de So Paulo) nas palavras de Vita iniciativa pioneira no Brasil (1969, p.16). Inspirada no modelo universitrio tradicional da cultura filosfica francesa, a Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras adotou desde os seus contguos metodolgicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formao cultural. Uma confluncia marcada por intensos envolvimentos ideolgicos estruturados do progresso moderno, infundindo competncias cientficas na faculdade profissional incorporada universidade, bem como formar professores para o ensino secundrio (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o ncleo propulsor. Porm, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade tcnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competncia escolar conquistada em outros pases, pelo potencial formativo dos professores filsofos Jean Maug (1955,1982) e Joo da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Maugu aponta-nos quo a formao em Filosofia est diretamente atribuda ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos tambm a concepo de docncia: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construo dos significados epistemolgicos, legitimados por uma prtica pedaggica entre o j conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, notvel que os argumentos do docente e do filsofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formao. Assim, Cruz Costa, tambm trabalha, quando assume a ctedra, porm ressalta que o processo formativo adquire sentido pela Histria das Ideias como construo do pensamento filosfico e, portanto, o ensino se faz quando se toma conscincia da concentricidade histrica, ideias que lhe concede significado conjugado s tcnicas de erudio, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significao que elas tm apresentado no envolver de nossa histria (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histrico o caminho norteador a ser percorrido, necessrio ao devir humano, isto , a conciliao entre o conhecimento terico e as condies histricas.

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Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da misso adventista na cidade de So Paulo em busca de um modelo missiolgico para centros urbanos. So Paulo, uma das maiores metrpoles do mundo tem uma formao cultural plural, no apenas pelas foras atuantes da modernizao, secularizao, globalizao e ps-modernidade. A composio da populao da cidade possui uma gnese tnica plural. Alm da matriz autctone indgena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o incio do sculo XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiticos. Nas primeiras dcadas do sculo XX, o Brasil foi o pas que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um tero da populao na cidade de So Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A insero do adventismo em So Paulo se deu por missionrios imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a misso adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse incio deixou marcas na misso adventista paulistana. So Paulo hoje a cidade com o maior nmero total de adventistas no mundo e a nica com Igrejas Adventistas tnicas que atendem cinco grupos tnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, rabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formao de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrpole paulistana.

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A presente pesquisa analisou a posio e ao política nas Assembleias de Deus do Brasil nos perodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 h no interior do pentecostalismo brasileiro posies e intervenes no mundo da política. Tanto no perodo de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas anlises sero realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, ain e kairos. No que diz respeito ao primeiro perodo 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatolgico do pentecostalismo a processos de alienao e no envolvimento com a política partidria. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatolgicas no foram causa de certo afastamento da esfera pblica brasileira, mas sim efeito de processos de excluso aos quais homens e mulheres de pertena pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotncia. J no segundo perodo, de 1978-1988, a posio e a ao política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de captulo intermedrio ou de transio o perodo correspondente s datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa anlise a partir de artigos publicados no rgo oficial de comunicao da denominao religiosa em questo, o jornal Mensageiro da Paz. Esse peridico circula desde 1930. Alm dos artigos, destacamos tambm as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que o incio de nossa pesquisa, h posio e ao política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hiptese de que no perodo 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotncia. Se a biopolítica o poder sobre a vida, a biopotncia o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contriburam para que nos espaos marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperao; eram tambm espaos de criao de outras narrativas e de crtica a modelos hegemnicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A dissertao teve como objetivo principal estudar como uma Instituio de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido ps Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 at 2015, por meio da anlise do curso de bacharelado em Administrao de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratria, de carter qualitativo baseada no mtodo do estudo de caso. Para coleta de evidncias foram analisados relatrios corporativos (Annual Report, Relatrios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observaes. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratgicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fuses e aquisies de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades prprias, bem como em inovaes em vrias dimenses da organizao. Os programas governamentais de financiamento aos alunos tambm so fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitao para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratgias de crescimento: Expanso orgnica com fuses/ aquisies de Instituies menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitao de autorizao de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisies/fuses, e aumentando o nmero de vagas/ matriculas nas unidades j existentes, aderiu aos programas do governo e tambm cuidou da evaso por meio de: Seguro educacional; gesto preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currculos integrados nacionalmente; Intercmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regies do pas e padronizao dos processos.

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O consumidor contemporneo, inserido em um novo ambiente de comunicao, potencializa suas expresses, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinio pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opinies e desejos dialogando com seus pares de forma espontnea nas redes sociais on-line. neste ambiente de participao e interao (ciberespao) que est nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line a voz do consumidor contemporneo, tambm conhecido como uma manifestao informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em funo das possibilidades de interao, caracterstica da sociedade em rede. Nesse cenrio, oobjetivo desta pesquisa caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicao, capazes de alterar a percepo da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicao unidirecional. Mediante trs casos selecionados por convenincia (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de anlise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentrios disponibilizados aps publicao de matrias jornalsticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Anlise de Contedo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporneo, sendo assim possvel comprovar que as organizaes/marcas se valem da cultura do massivo, no dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, alm de no darem a devida ateno ao atual fluxo onde se evidencia a opinio compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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A presente pesquisa se prope a analisar o contexto histrico, poltico, social, econmico e ideolgico em que surge a pedagogia crtica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertao, visando encontrar influncias deste peculiar contexto na gnese do pensamento freireano e nas concepes dos telogos Rubem Alves e Gustavo Gutirrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertao, corrente teolgica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepes pedaggicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos telogos Alves e Gutirrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a viso de valorizao do ser humano e de uma prxis que busca sua libertao de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teolgica se apresentam princpios humanistas e elementos da tradio crist. A partir da ferramenta metodolgica de anlise do materialismo histrico dialtico marxista, procura identificar temas comuns que so abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as dcadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histrico, a saber: prxis, histria, humanismo e libertao.

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Esta pesquisa faz uma anlise do Campo Missionrio Congoangolano da Assembleia de Deus, localizado no bairro de Brs de Pina - Zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Procura identificar a funo desta comunidade religiosa para os imigrantes congoleses e angolanos que a ela pertencem. Desse modo, visa refletir sobre a formao de um espao territorial religioso consolidado por elementos da religiosidade africana e do pentecostalismo assembleiano e sua imbricada associao com a formao de redes de apoio e de coeso social em torno da manuteno e sustentao de um espao identitrio. Esse espao marcado por elementos que expressam smbolos e signos dos pases de origem de seus integrantes - Congo e Angola - ao utilizarem a liturgia africana em seus cultos. A pesquisa leva em considerao as demandas que norteiam o processo migratrio, as leis que regem esses imigrantes e o quanto tal processo contribui para prticas associativas que envolvem fatores inerentes a insero e integrao sociocultural e econmica no interior do campo missionrio.

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A cultura de uma organizao importante para que seus colaboradores possuam mesmos objetivos e valores. Porm, em busca de manter uma estratgia competitiva e agir de forma responsvel na comunidade em que se encontra, a empresa precisa inovar e adaptar-se. A gesto da diversidade apresenta-se como uma vlida forma de enfrentar estes novos desafios e exigncias. Contudo, h muitos obstculos para que uma gesto da diversidade seja bem-sucedida. Este estudo prope-se em entender como a diversidade pode afetar a cultura de uma organizao. Alm disso, como a cultura pode afetar a estratgia de gesto da diversidade. Foi utilizado para este objetivo um estudo de caso em profundidade com seis entrevistas. As entrevistas foram apoiadas em um roteiro semi estruturado. A anlise dos dados obtidos foi feita pela anlise de contedo. De acordo com a pesquisa realizada, sugere que a cultura organizacional e a gesto da diversidade esto diretamente conectadas e que podem influenciar positivamente uma a outra, porm precisam manter um equilbrio em suas aes para que no causem prejuzos organizao.