21 resultados para Poesia épica História e crítica

em Universidade Metodista de São Paulo


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Estudo sobre a cobertura pela mdia de assuntos relacionados personagem Maria Fa, considerada santa no-cannica, no perodo de 1994 a 2004. O objetivo foi analisar as manifestaes (ex-votos) atribudas ao credo a essa personagem, a divulgao de assuntos sobre a personagem em jornal local, alm de fazer um resgate histrico do caso a partir da mdia impressa local. Tanto quanto um meio de comunicao, as manifestaes de religiosidade popular podem ser consideradas formas de comunicao e a divulgao destes cultos nocannicos (a santos ainda no canonizados) pela mdia contribui para a continuidade destes eventos. A metodologia utilizada engloba uma srie de procedimentos relativos a pesquisa bibliogrfica e documental, a anlise de contedo de veculos de mdia impressa, entrevistas semi-estruturadas e observao participante. Conclui-se que a mitificao popular com relao Maria Fea resultado de um grupo de fatores como a divulgao pela mdia do histrico do crime, a divulgao pela comunicao oral dos feitos espetaculares atribudos personagem pelos devotos, e os objetos deixados como ex-votos que comprovam seu status de santa . No caso da mdia, esta abastece seu pblico com elementos, como textos e fotos, que validam as vrias verses sobre a personagem.(AU)

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No romance O Idiota, Dostoivski cria, por meio do prncipe Mchkin, uma personagem com as caractersticas do Cristo. Sabe-se que a Bblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infncia at o momento de sua morte. O primeiro captulo, dedicado ao referencial terico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literrio quanto a literatura bblica procedem do mito. Neste sen-tido, religio e literatura se tocam e se aproximam. O segundo captulo foi escrito na inteno de mostrar como o Cristo e os Evangelhos so temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoivski. A literatura bblica est presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e no somente em O Idiota. A hiptese de que Dostoivski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota demonstrada na anlise do romance, no terceiro captulo. A tese proposta : Dostoivski desenvolve um evangelho literrio, por meio de Mchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas tambm idiota e quixotesco. Na dinmica intertextual entre os Evangelhos bblicos e O Idiota, entre Cristo e Mchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presena divina. Nas cenas e na estruturao do enredo que compe o romance, Cristo se manifesta nas aes de Mchkin, na luz, na beleza, mas tambm na tragicidade de uma trajetria deslocada e antinmica. O amor e a compaixo ganham forma e vida na presen-a do prncipe, vazio de si, servo de todos.

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantao e configurao do metodismo no Nordeste, a partir da trajetria histrica da Igreja Metodista no Brasil, aps sua autonomia, cobrindo o perodo de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliogrfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicao impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observao in loco da realidade missionria do metodismo no Nordeste. Como mtodo de abordagem dos contedos, utilizam-se o Mtodo Histrico Crtico e a História Oral. O primeiro captulo constitui o levantamento histrico da implantao e expanso do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histrico, social, cultural e econmico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionrios e missionrias e as perspectivas atuais do avano missionrio. O segundo captulo procura analisar a struturao e organizao do Nordeste como Regio Missionria, infocando os movimentos que buscaram tal estrut urao, como as conferncias missionrias e o Encomene. O processo de criao da Regio Missionria resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administrao, bem como considerando os modelos administrativos em voga no perodo histrico analisado. No terceiro captulo, so feitas consideraes acerca dos desafios e oportunidades para a prxis missionria em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Misso (1982). So analisados os conceitos de misso neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relao prtica metodista no Nordeste. So avaliados trs modelos de misso: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamao/propagao e modelo social (em busca de uma misso libertadora). No se pretende esgotar a anlise do processo de implantao do Metodismo no Nordeste, seno abrir caminhos para a avaliao e reviso da prxis missionria metodista no contexto nordestino.(AU)

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantao e configurao do metodismo no Nordeste, a partir da trajetria histrica da Igreja Metodista no Brasil, aps sua autonomia, cobrindo o perodo de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliogrfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicao impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observao in loco da realidade missionria do metodismo no Nordeste. Como mtodo de abordagem dos contedos, utilizam-se o Mtodo Histrico Crtico e a História Oral. O primeiro captulo constitui o levantamento histrico da implantao e expanso do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histrico, social, cultural e econmico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionrios e missionrias e as perspectivas atuais do avano missionrio. O segundo captulo procura analisar a struturao e organizao do Nordeste como Regio Missionria, infocando os movimentos que buscaram tal estrut urao, como as conferncias missionrias e o Encomene. O processo de criao da Regio Missionria resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administrao, bem como considerando os modelos administrativos em voga no perodo histrico analisado. No terceiro captulo, so feitas consideraes acerca dos desafios e oportunidades para a prxis missionria em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Misso (1982). So analisados os conceitos de misso neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relao prtica metodista no Nordeste. So avaliados trs modelos de misso: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamao/propagao e modelo social (em busca de uma misso libertadora). No se pretende esgotar a anlise do processo de implantao do Metodismo no Nordeste, seno abrir caminhos para a avaliao e reviso da prxis missionria metodista no contexto nordestino.(AU)

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crítica.(AU)

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Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crítica.(AU)

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A presente pesquisa prope analisar o contexto educacional ocorrido no perodo da ditadura militar, buscando extrair aspectos histricos e educacionais referentes ao perodo (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pblica de ensino do Municpio de Santo Andr (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histrico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histrica-metodolgica de cunho qualitativo, elegendo a memria como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se s contribuies de Bosi (Memria e sociedade: lembranas de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educao no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Ges (O golpe na Educao, 1996), Cunha (Educao e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e misria social no Brasil, 1995), Minguili (Direo de Escola de 2 grau no Estado de So Paulo, 1984), Arelaro (A extenso do ensino bsico no Brasil, 1988), Teixeira (Poltica e administrao de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educao brasileira, 2005), Gadotti (Educao e poder, 2001), Germano (Estado militar e educao no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanas, 2003). A hiptese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no perodo em questo, relativa ao regime poltico que se instalou no Pas durante esta poca, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na anlise do contexto poltico/social e educacional, recorreu-se reviso que forneceram subsdios para compreender e explicitar a voz do professor.

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A presente pesquisa prope analisar o contexto educacional ocorrido no perodo da ditadura militar, buscando extrair aspectos histricos e educacionais referentes ao perodo (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pblica de ensino do Municpio de Santo Andr (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histrico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histrica-metodolgica de cunho qualitativo, elegendo a memria como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se s contribuies de Bosi (Memria e sociedade: lembranas de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educao no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Ges (O golpe na Educao, 1996), Cunha (Educao e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e misria social no Brasil, 1995), Minguili (Direo de Escola de 2 grau no Estado de So Paulo, 1984), Arelaro (A extenso do ensino bsico no Brasil, 1988), Teixeira (Poltica e administrao de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educao brasileira, 2005), Gadotti (Educao e poder, 2001), Germano (Estado militar e educao no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanas, 2003). A hiptese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no perodo em questo, relativa ao regime poltico que se instalou no Pas durante esta poca, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na anlise do contexto poltico/social e educacional, recorreu-se reviso que forneceram subsdios para compreender e explicitar a voz do professor.

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma história do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A história da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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No presente estudo sobre o tema: Desenvolvimento e Justia na Misso Integral: Uma anlise crítica da presena da Teologia e Prxis da Misso Integral no Solo Paulistano procura-se analisar a presena do conceito de desenvolvimento e justia da Misso Integral no solo paulistano. Para tal anlise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de So Paulo. Esta dissertao foi desenvolvida no Programa de Ps- Graduao em Cincias da Religio, e pertence linha de pesquisa Religio, Sociedade e Cultura. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma reviso bibliogrfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que desenvolvimento e Justia na Misso Integral? possvel notar a presena desses conceitos na prxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de So Paulo? Aps uma anlise da Misso Integral e da Igreja pesquisada, foi possvel verificar as aproximaes e distanciamentos, assim como hipteses que justificassem esses fatos. No primeiro captulo foi apresentada a Misso Integral, sua história, teologia e mtodo. No segundo captulo os conceitos de desenvolvimento e justia foram trabalhados. O ltimo captulo apresentou a Primeira Igreja Batista de So Paulo; buscou estabelecer dilogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justia da Misso Integral e a teologia e prxis da Primeira Igreja Batista de So Paulo.

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The thesis investigates if with the free news production, people who post information on collaborative content sites, known as interacting, tend to reproduce information that was scheduled for Tv news. This study is a comparison of the collaborative content vehicles Vc reporter, Vc no G1 and Eu reporter with TV news SBT Brasil, Jornal Nacional, Jornal da Record and Jornal da Band. We sought to determine whether those newscasts guide the collaborative platforms. The hypothesis assumes that Brazilian TV news have been building over time a credible relationship with the viewer, so it is possible to think that the interacting use the same criteria for selecting the broadcasts and reproduce similar information in collaborative content sites. The method used was content analysis, based on the study of Laurence Bardin and the type of research used was quantitative. This research concluded that, within a small portion of the universe surveyed, there are schedules of television news across the collaborative content.

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A presente pesquisa se prope a analisar o contexto histrico, poltico, social, econmico e ideolgico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertao, visando encontrar influncias deste peculiar contexto na gnese do pensamento freireano e nas concepes dos telogos Rubem Alves e Gustavo Gutirrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertao, corrente teolgica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepes pedaggicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos telogos Alves e Gutirrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a viso de valorizao do ser humano e de uma prxis que busca sua libertao de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teolgica se apresentam princpios humanistas e elementos da tradio crist. A partir da ferramenta metodolgica de anlise do materialismo histrico dialtico marxista, procura identificar temas comuns que so abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as dcadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histrico, a saber: prxis, história, humanismo e libertao.

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A presente dissertao de mestrado em Literatura e Religio no Mundo Bblico tem por objetivo realizar um comentrio exegtico e hermenutico de um texto reconhecido como proftico e sua relao no plano teolgico, antropolgico e literrio com o universo sapiencial israelita no perodo ps-exlico. Trata-se do estudo de Miquias 6,1-8, cujo foco de investigao desenvolveu-se a partir da anlise do discurso e da hiptese de confluncia de gneros literrios, a saber, o proftico e o sapiencial. Considerado sob os aspectos formais, contextuais e de contedo antropo teolgico, o texto estudado apresenta-se como resultado da composio de diversos gneros literrios e manifesta, internamente, conflitos de teologias que vo desde a interpretao da prpria história de Israel at a prtica religiosa com suas concepes de Deus. Miquias 6,1-8, interpretado aqui a partir de metodologias exegticas modernas e abordagens contextuais e antropolgicas, configura-se como uma verdadeira sntese de interpretao deuteronomista no hegemnica dos eventos do xodo e da mensagem dos profetas bblicos do sculo VIII aeC Miquias, Ams, Osias e Isaas. Estamos diante de um texto que se apresenta, ao mesmo tempo, coeso e portador de diferentes universos e vozes em sua composio. Seu discurso, cujo teor nasce do conflito entre projetos e grupos no perodo ps-exlico, resgata memrias antigas de um xodo que passa por sujeitos marginais e reinterpreta a crítica proftica em sua funo de discernimento tico e teolgico, porm, no formato sapiencial. Pela profundidade scio teolgica e pela proposta no sacrificial de seu discurso, Miquias 6,1-8 tem sido um texto continuamente revisitado no interior da Teologia da Libertao na Amrica Latina, inspirando boa parte de sua produo.