39 resultados para Mídia Impressa

em Universidade Metodista de São Paulo


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A mídia impressa não especializada apresenta variados assuntos sobre estudantes universitários e esta tese objetiva verificar que aspectos psicossociais desses estudantes são abordados com mais freqüência. Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionadas notícias sobre estudantes de graduação veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e A Tribuna. A análise das notícias foi norteada pela Teoria Evolutiva da Adaptação, de Ryad Simon, mais especificamente, no que tange aos setores adaptativos afetivo-relacional, produtivo, orgânico e sócio-cultural. Verificou-se que a mídia impressa dá mais relevância aos setores produtivo e sócio-cultural dos alunos, em detrimento dos setores afetivo-relacional e orgânico. Com a finalidade de investigar o posicionamento de jornalistas frente aos resultados da análise setorial, foi-lhes enviado um questionário com base nos resultados obtidos, e verificou-se que a maioria desses profissionais está ciente da hegemonia dos setores produtivo e sócio-cultural, mas consideram importante a presença de todos os setores adaptativos nas notícias publicadas.

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A mídia impressa não especializada apresenta variados assuntos sobre estudantes universitários e esta tese objetiva verificar que aspectos psicossociais desses estudantes são abordados com mais freqüência. Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionadas notícias sobre estudantes de graduação veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e A Tribuna. A análise das notícias foi norteada pela Teoria Evolutiva da Adaptação, de Ryad Simon, mais especificamente, no que tange aos setores adaptativos afetivo-relacional, produtivo, orgânico e sócio-cultural. Verificou-se que a mídia impressa dá mais relevância aos setores produtivo e sócio-cultural dos alunos, em detrimento dos setores afetivo-relacional e orgânico. Com a finalidade de investigar o posicionamento de jornalistas frente aos resultados da análise setorial, foi-lhes enviado um questionário com base nos resultados obtidos, e verificou-se que a maioria desses profissionais está ciente da hegemonia dos setores produtivo e sócio-cultural, mas consideram importante a presença de todos os setores adaptativos nas notícias publicadas.

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Assuntos como vestibular, escolha profissional ocupam espaço na mídia impressa especializada principalmente no final do ano. Evidentemente, o adolescente está inserido nesse contexto. Este estudo teve como objetivo geral investigar como essa mídia representa o adolescente na etapa da escolha profissional e do vestibular, pesquisando que aspectos da vida desse jovem são mais focalizados. Para tanto, foram analisadas algumas publicações da mídia especializada - revistas GUIA DO ESTUDANTE, ALMANAQUE DO ESTUDANTE e os suplementos teens FOVEST e FOLHATEEN, veiculados pelo jornal Folha de SP. Tomando-se por base a teoria evolutiva da adaptação humana de Ryad Simon,que procura analisar quatro setores adaptativos: Afetivo-Relacional, Produtividade,Sócio-Cultural e Orgânico, procurou-se verificar se a mídia leva em conta todos os setores ou se procura dar maior destaque apenas ao setor da produtividade. O período de análise escolhido foi o que antecede a época do vestibular, de meio e de final de ano. A pesquisa foi quantitativa e qualitativa, buscando-se utilizar, como método, a análise de conteúdo por meio da EDAO, um instrumento da Psicologia que avalia os quatro setores da adaptação humana, segundo a teoria proposta por Simon (1989). Os resultados obtidos mostraram que a mídia especializada dá maior ênfase aos aspectos produtivos, portanto ao setor Produtividade. Os demais setores, confirmando as hipóteses formuladas, foram pouco abordados, tanto pelas revistas quanto pelos suplementos.Outro dado observado foi a pouca profundidade na abordagem dos temas. O estudo concluiu, também, que a EDAO - Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada pode ser utilizada como instrumento de análise de conteúdo em pesquisas envolvendo a mídia impressa especializada e os aspectos psicossociais do indivíduo.(AU)

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Assuntos como vestibular, escolha profissional ocupam espaço na mídia impressa especializada principalmente no final do ano. Evidentemente, o adolescente está inserido nesse contexto. Este estudo teve como objetivo geral investigar como essa mídia representa o adolescente na etapa da escolha profissional e do vestibular, pesquisando que aspectos da vida desse jovem são mais focalizados. Para tanto, foram analisadas algumas publicações da mídia especializada - revistas GUIA DO ESTUDANTE, ALMANAQUE DO ESTUDANTE e os suplementos teens FOVEST e FOLHATEEN, veiculados pelo jornal Folha de SP. Tomando-se por base a teoria evolutiva da adaptação humana de Ryad Simon,que procura analisar quatro setores adaptativos: Afetivo-Relacional, Produtividade,Sócio-Cultural e Orgânico, procurou-se verificar se a mídia leva em conta todos os setores ou se procura dar maior destaque apenas ao setor da produtividade. O período de análise escolhido foi o que antecede a época do vestibular, de meio e de final de ano. A pesquisa foi quantitativa e qualitativa, buscando-se utilizar, como método, a análise de conteúdo por meio da EDAO, um instrumento da Psicologia que avalia os quatro setores da adaptação humana, segundo a teoria proposta por Simon (1989). Os resultados obtidos mostraram que a mídia especializada dá maior ênfase aos aspectos produtivos, portanto ao setor Produtividade. Os demais setores, confirmando as hipóteses formuladas, foram pouco abordados, tanto pelas revistas quanto pelos suplementos.Outro dado observado foi a pouca profundidade na abordagem dos temas. O estudo concluiu, também, que a EDAO - Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada pode ser utilizada como instrumento de análise de conteúdo em pesquisas envolvendo a mídia impressa especializada e os aspectos psicossociais do indivíduo.(AU)

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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)

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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)

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Pesquisa realizada nos principais veículos da mídia impressa nacional, entre os meses de julho e dezembro de 2007, com o objetivo de verificar qual é a imagem do Poder Judiciário Brasileiro divulgada pelos veículos, interpretando os principais temas abordados nas publicações e a angulação das matérias. Utilizou-se a análise de conteúdo e a ferramenta da auditoria de imagem na mídia. Concluiu-se na pesquisa que o Poder Judiciário Brasileiro é foco da mídia impressa principalmente quando analisa processos relativos a pessoas públicas, especialmente parlamentares. Também por esse motivo, observou-se que a maior parte das matérias citava a atuação do Supremo Tribunal Federal, órgão máximo da justiça brasileira e responsável pelo julgamento de senadores, principais focos das matérias e autoridades com di-reito a foro privilegiado. Além disso, chegou-se à conclusão de que a maioria das matérias re-fere-se a processos ainda em curso, evidenciando-se que não há um acompanhamento fre-qüente das decisões e sentenças dos órgãos do judiciário. Embora a análise seja referente a um período delimitado, evidenciaram-se falhas na comunicação do judiciário e foram apresenta-das sugestões para aprimorar essa comunicação. (AU)

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Pesquisa realizada nos principais veículos da mídia impressa nacional, entre os meses de julho e dezembro de 2007, com o objetivo de verificar qual é a imagem do Poder Judiciário Brasileiro divulgada pelos veículos, interpretando os principais temas abordados nas publicações e a angulação das matérias. Utilizou-se a análise de conteúdo e a ferramenta da auditoria de imagem na mídia. Concluiu-se na pesquisa que o Poder Judiciário Brasileiro é foco da mídia impressa principalmente quando analisa processos relativos a pessoas públicas, especialmente parlamentares. Também por esse motivo, observou-se que a maior parte das matérias citava a atuação do Supremo Tribunal Federal, órgão máximo da justiça brasileira e responsável pelo julgamento de senadores, principais focos das matérias e autoridades com di-reito a foro privilegiado. Além disso, chegou-se à conclusão de que a maioria das matérias re-fere-se a processos ainda em curso, evidenciando-se que não há um acompanhamento fre-qüente das decisões e sentenças dos órgãos do judiciário. Embora a análise seja referente a um período delimitado, evidenciaram-se falhas na comunicação do judiciário e foram apresenta-das sugestões para aprimorar essa comunicação. (AU)

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A conexão que se estabelece entre a publicidade veiculada na mídia impressa revista e os jovens da chamada Geração Y é o principal foco deste trabalho. Estes jovens, nascidos entre 1980 e meados da década de 90, no século XX, se desenvolveram juntamente com as novas tecnologias da comunicação, cresceram com um computador ligado ao mundo pela internet, com o telefone celular e jogos interativos, mas continuam sendo assediados pelas revistas. Com o objetivo de conhecer melhor esta conexão, saber como a Geração Y se comporta diante das mensagens publicitárias e verificar se existe um padrão de consumo entre estes jovens foram realizadas investigações exploratórias em fontes primárias e secundárias complementada por um estudo conclusivo descritivo. Depois de uma revisão da literatura que trata dos conceitos de geração até o perfil da Geração Y, e de uma análise histórica da mídia revista, a realização de pesquisas aplicadas em forma de grupos focais e de um estudo descritivo, nos permitiu concluir que existe uma sobrevida para a mídia impressa revista, e ainda por muito tempo. Aspectos como a tangibilidade, portabilidade e a tradição são os pilares que garantem às revistas uma sólida confiabilidade por parte dos jovens da Geração Y, sobrepondo-se à mídia eletrônica, volátil e pouco confiável para eles.

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Estudo sobre a cobertura pela mídia de assuntos relacionados à personagem Maria Féa, considerada santa não-canônica, no período de 1994 a 2004. O objetivo foi analisar as manifestações (ex-votos) atribuídas ao credo a essa personagem, a divulgação de assuntos sobre a personagem em jornal local, além de fazer um resgate histórico do caso a partir da mídia impressa local. Tanto quanto um meio de comunicação, as manifestações de religiosidade popular podem ser consideradas formas de comunicação e a divulgação destes cultos nãocanônicos (a santos ainda não canonizados) pela mídia contribui para a continuidade destes eventos. A metodologia utilizada engloba uma série de procedimentos relativos a pesquisa bibliográfica e documental, a análise de conteúdo de veículos de mídia impressa, entrevistas semi-estruturadas e observação participante. Conclui-se que a mitificação popular com relação à Maria Fea é resultado de um grupo de fatores como a divulgação pela mídia do histórico do crime, a divulgação pela comunicação oral dos feitos espetaculares atribuídos à personagem pelos devotos, e os objetos deixados como ex-votos que comprovam seu status de santa . No caso da mídia, esta abastece seu público com elementos, como textos e fotos, que validam as várias versões sobre a personagem.(AU)

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A mídia impressa não especializada apresenta variados assuntos sobre estudantes universitários e esta tese objetiva verificar que aspectos psicossociais desses estudantes são abordados com mais freqüência. Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionadas notícias sobre estudantes de graduação veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e A Tribuna. A análise das notícias foi norteada pela Teoria Evolutiva da Adaptação, de Ryad Simon, mais especificamente, no que tange aos setores adaptativos afetivo-relacional, produtivo, orgânico e sócio-cultural. Verificou-se que a mídia impressa dá mais relevância aos setores produtivo e sócio-cultural dos alunos, em detrimento dos setores afetivo-relacional e orgânico. Com a finalidade de investigar o posicionamento de jornalistas frente aos resultados da análise setorial, foi-lhes enviado um questionário com base nos resultados obtidos, e verificou-se que a maioria desses profissionais está ciente da hegemonia dos setores produtivo e sócio-cultural, mas consideram importante a presença de todos os setores adaptativos nas notícias publicadas.

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Assuntos como vestibular, escolha profissional ocupam espaço na mídia impressa especializada principalmente no final do ano. Evidentemente, o adolescente está inserido nesse contexto. Este estudo teve como objetivo geral investigar como essa mídia representa o adolescente na etapa da escolha profissional e do vestibular, pesquisando que aspectos da vida desse jovem são mais focalizados. Para tanto, foram analisadas algumas publicações da mídia especializada - revistas GUIA DO ESTUDANTE, ALMANAQUE DO ESTUDANTE e os suplementos teens FOVEST e FOLHATEEN, veiculados pelo jornal Folha de SP. Tomando-se por base a teoria evolutiva da adaptação humana de Ryad Simon,que procura analisar quatro setores adaptativos: Afetivo-Relacional, Produtividade,Sócio-Cultural e Orgânico, procurou-se verificar se a mídia leva em conta todos os setores ou se procura dar maior destaque apenas ao setor da produtividade. O período de análise escolhido foi o que antecede a época do vestibular, de meio e de final de ano. A pesquisa foi quantitativa e qualitativa, buscando-se utilizar, como método, a análise de conteúdo por meio da EDAO, um instrumento da Psicologia que avalia os quatro setores da adaptação humana, segundo a teoria proposta por Simon (1989). Os resultados obtidos mostraram que a mídia especializada dá maior ênfase aos aspectos produtivos, portanto ao setor Produtividade. Os demais setores, confirmando as hipóteses formuladas, foram pouco abordados, tanto pelas revistas quanto pelos suplementos.Outro dado observado foi a pouca profundidade na abordagem dos temas. O estudo concluiu, também, que a EDAO - Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada pode ser utilizada como instrumento de análise de conteúdo em pesquisas envolvendo a mídia impressa especializada e os aspectos psicossociais do indivíduo.(AU)

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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)

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Pesquisa realizada nos principais veículos da mídia impressa nacional, entre os meses de julho e dezembro de 2007, com o objetivo de verificar qual é a imagem do Poder Judiciário Brasileiro divulgada pelos veículos, interpretando os principais temas abordados nas publicações e a angulação das matérias. Utilizou-se a análise de conteúdo e a ferramenta da auditoria de imagem na mídia. Concluiu-se na pesquisa que o Poder Judiciário Brasileiro é foco da mídia impressa principalmente quando analisa processos relativos a pessoas públicas, especialmente parlamentares. Também por esse motivo, observou-se que a maior parte das matérias citava a atuação do Supremo Tribunal Federal, órgão máximo da justiça brasileira e responsável pelo julgamento de senadores, principais focos das matérias e autoridades com di-reito a foro privilegiado. Além disso, chegou-se à conclusão de que a maioria das matérias re-fere-se a processos ainda em curso, evidenciando-se que não há um acompanhamento fre-qüente das decisões e sentenças dos órgãos do judiciário. Embora a análise seja referente a um período delimitado, evidenciaram-se falhas na comunicação do judiciário e foram apresenta-das sugestões para aprimorar essa comunicação. (AU)

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Este estudo analisa a mídia impressa local produzida no lado brasileiro da Tríplice Fronteira, região limítrofe entre Brasil, Paraguai e Argentina e toma como exemplar o jornal brasileiro A Gazeta do Iguaçu, editado na cidade de Foz do Iguaçu, PR, que compõe a área trinacional. Os principais objetivos são analisar as características desta mídia local, a incidência de notícias sobre a fronteira, o relacionamento daquele veículo com as comunidades e com os grupos humanos que vivem na região, bem como o grau de influência e o nível de comprometimento do jornal com a política de Foz do Iguaçu. A base teóricometodológica constituiu-se de bibliografia sobre a questão global- local, dos estudos sobre multiculturalismo e diversidade cultural (estudos culturais), e dos questionamentos acerca de comunicação local e regional. As técnicas utilizadas foram, além da revisão bibliográfica, a análise de conteúdo do jornal A Gazeta do Iguaçu e entrevistas semi-estruturadas. Dentre as conclusões encontradas, verificou-se que a cobertura da fronteira é uma pauta prioritária, mas que ao mesmo tempo, perde espaço para o jornalismo de opinião, através das diversas colunas de opinião e sociais, que ocupam a maior parte do noticiário cotidiano local.(AU)