15 resultados para Identidade de Gênero

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa refere-se à formação da identidade docente no Ensino Superior que se caracteriza pela indissocialibilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. A metodologia utilizada é a História Oral, por meio de Relatos Orais de Vida de quatro professoras que lecionam na pós-graduação de uma universidade privada. A principal fundamentação teórica: António Nóvoa, (1988, 2009), Luis Antonio Cunha (1980, 1997), Dermeval Saviani, (2001), Antonio Joaquim Severino, (2001), Carlos Benedito Martins, (1981, 2002), Gaston Pineau, (2006) e Maria Isaura de Pereira Queiroz, (1988, 1999, 2010). A noção de identidade profissional docente advém das posturas e concepções atribuídas por diferentes discursos e agentes sociais aos professores e às professoras no exercício de suas variadas atividades docentes em distintos contextos, ou seja, em distintas instituições de ensino. Analisa-se o exercício da docência do ensino superior e os saberes desta profissão, os quais tanto possibilitam a formação de futuros docentes com uma visão da importância da metodologia científica, quanto proporciona um salto de qualidade e de atualização contínua condizente com as exigências do ensino superior, atreladas à importância da responsabilidade social.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação faz um resumo histórico-teológico das relações de Israel com nações estrangeiras. Estuda a origem deste povo, em seus aspectos antropológico-culturais na época do tribalismo e compara com a situação no período Babilônico e Persa. Compreendendo as diferentes posturas da nação em relação à presença de estrangeiros no meio do povo de Deus, investiga a origem do nacionalismo exclusivista a partir do livro do Dt, confrontando com as narrativas de Ed 9 e 10 e Ne 13 na questão dos casamentos mistos. Por fim traz propostas de inclusão da literatura pós-exílica na qual crianças e mulheres estrangeiras fazem ouvir sua voz de protesto.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação faz um resumo histórico-teológico das relações de Israel com nações estrangeiras. Estuda a origem deste povo, em seus aspectos antropológico-culturais na época do tribalismo e compara com a situação no período Babilônico e Persa. Compreendendo as diferentes posturas da nação em relação à presença de estrangeiros no meio do povo de Deus, investiga a origem do nacionalismo exclusivista a partir do livro do Dt, confrontando com as narrativas de Ed 9 e 10 e Ne 13 na questão dos casamentos mistos. Por fim traz propostas de inclusão da literatura pós-exílica na qual crianças e mulheres estrangeiras fazem ouvir sua voz de protesto.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa versa sobre memória e identidade nos Evangelhos Sinóticos, à luz de Mc 2.23-28, Mt 12.1-8 e Lc 6.1-5, que trata do conflito entre Jesus e os fariseus sobre pegar espigas num campo em dia de Sábado. Procura-se demonstrar que as narrativas dos evangelhos são indiciárias da identidade das comunidades que as geraram, no mundo greco-romano, onde oralidade e textualidade tinham a mesma influência. Para tanto, será estudada a memória coletiva como formadora da tradição oral, bem como da relação entre oralidade e textualidade nas narrativas e memórias dos Evangelhos Sinóticos. A escolha da perícope se justifica pelos textos indicarem uma identidade vinculada à cultura judaica, onde o Sábado era um dos marcos identitários mais importantes dos judaísmos do séc. 1 d.C. Desse modo as comunidades protocristãs tinham argumentos para se defender de acusações e ao mesmo tempo estabelecer fronteiras para definir o seu lugar em relação aos demais grupos intrajudaicos. Por fim, na elaboração de seu documento, cada comunidade optou por um gênero literário específico, mais adequado ao objetivo de seu texto. Torna-se possível, desse modo, identificar qual Evangelho está mais vinculado ao ambiente judaico e qual deles está mais distante. Em suas narrativas, os evangelistas desejam afirmar também quem é Jesus para a comunidade, estabelecendo assim sua identidade messiânica. Na perícope em questão, o dito mais importante é o que afirma que Jesus o Filho do Homem - é Senhor do Sábado. Jesus passa a ser o protótipo da comunidade, enquanto os fariseus, adversários de Jesus, passam a representar aqueles não tem qualquer preocupação com o próximo, tentando se justificar pela observância rigorosa da Lei mosaica.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação faz um resumo histórico-teológico das relações de Israel com nações estrangeiras. Estuda a origem deste povo, em seus aspectos antropológico-culturais na época do tribalismo e compara com a situação no período Babilônico e Persa. Compreendendo as diferentes posturas da nação em relação à presença de estrangeiros no meio do povo de Deus, investiga a origem do nacionalismo exclusivista a partir do livro do Dt, confrontando com as narrativas de Ed 9 e 10 e Ne 13 na questão dos casamentos mistos. Por fim traz propostas de inclusão da literatura pós-exílica na qual crianças e mulheres estrangeiras fazem ouvir sua voz de protesto.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No catolicismo popular, o devoto encontra formas próprias de manifestar a sua fé, distante muitas vezes da ortodoxia da Igreja. Os ex-votos são um exemplo claro dessa apropriação de alguns elementos da tradição católica e a sua aplicação no cotidiano religioso do fiel. A revista Ave Maria desde a sua origem no ano de 1898 incentivou os leitores a testemunharem os favores recebidos de Deus por intermédio de algum santo. Nasceu assim na revista o gênero graças alcançadas, que são cartas de fiéis manifestando milagres recebidos. Após o Concílio Vaticano II, final da década de 1960, a Igreja Católica, sobretudo da América Latina, tentou purificar a fé. As práticas devocionais, como a fé nos santos, as promessas e os ex-votos foram claramente combatidos. Neste período a revista Ave Maria suprime os ex-votos midiáticos impressos. A compreensão do processo comunicacional relacionado a este fato é o objetivo dessa pesquisa. A metodologia será composta de pesquisa bibliográfica e documental.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.