63 resultados para História cultural da leitura

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta dissertação procura aliar os novos pressupostos teóricos e metodológicos da Nova História Cultural ao estudo da religião a partir da atuação da Comunidade Evangélica Nova Aurora. Através do discurso religioso evangélico e do oferecimento de recursos básicos, CENA tem como um de seus principais objetivos recuperar pessoas excluídas e marginalizadas que vivem em ambientes precários e principalmente nas ruas do centro velho da capital paulista. O texto reconstrói o contexto e o cotidiano do projeto, intentando captar sua história através das múltiplas percepções dos sujeitos envolvidos. Pergunta também pelos deslocamentos que ocorrem no imaginário religioso, onsiderando-se a norma institucionalizada no campo protestante. Para compor a documentação deste trabalho, nos valemos dos métodos da história oral, colhendo depoimentos dos protagonistas desta realidade e expondo uma trajetória histórica da Comunidade a partir da memória religiosa de sujeitos normalmente esquecidos como atores históricos.(AU)

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Esta dissertação procura aliar os novos pressupostos teóricos e metodológicos da Nova História Cultural ao estudo da religião a partir da atuação da Comunidade Evangélica Nova Aurora. Através do discurso religioso evangélico e do oferecimento de recursos básicos, CENA tem como um de seus principais objetivos recuperar pessoas excluídas e marginalizadas que vivem em ambientes precários e principalmente nas ruas do centro velho da capital paulista. O texto reconstrói o contexto e o cotidiano do projeto, intentando captar sua história através das múltiplas percepções dos sujeitos envolvidos. Pergunta também pelos deslocamentos que ocorrem no imaginário religioso, onsiderando-se a norma institucionalizada no campo protestante. Para compor a documentação deste trabalho, nos valemos dos métodos da história oral, colhendo depoimentos dos protagonistas desta realidade e expondo uma trajetória histórica da Comunidade a partir da memória religiosa de sujeitos normalmente esquecidos como atores históricos.(AU)

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O caderno semanal Folhetim, da Folha de S. Paulo, foi publicado entre 1977 e 1989. Teve três fases distintas, caracterizadas pela semelhança com a imprensa alternativa (no período 1977-1979), pela abertura de espaços à discussão sobre a retomada da democracia, sobre temas sociais e por uma aproximação com as universidades (1979-1982) e pela publicação de ensaios altamente especializados (1982-1989). Procura-se analisar os fatores determinantes dessas reorientações editoriais do Folhetim, como a influência do mercado de jornais, do processo de abertura política e das reformas operadas na Folha a partir de 1974.(AU)

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O caderno semanal Folhetim, da Folha de S. Paulo, foi publicado entre 1977 e 1989. Teve três fases distintas, caracterizadas pela semelhança com a imprensa alternativa (no período 1977-1979), pela abertura de espaços à discussão sobre a retomada da democracia, sobre temas sociais e por uma aproximação com as universidades (1979-1982) e pela publicação de ensaios altamente especializados (1982-1989). Procura-se analisar os fatores determinantes dessas reorientações editoriais do Folhetim, como a influência do mercado de jornais, do processo de abertura política e das reformas operadas na Folha a partir de 1974.(AU)

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Esta dissertação procura aliar os novos pressupostos teóricos e metodológicos da Nova História Cultural ao estudo da religião a partir da atuação da Comunidade Evangélica Nova Aurora. Através do discurso religioso evangélico e do oferecimento de recursos básicos, CENA tem como um de seus principais objetivos recuperar pessoas excluídas e marginalizadas que vivem em ambientes precários e principalmente nas ruas do centro velho da capital paulista. O texto reconstrói o contexto e o cotidiano do projeto, intentando captar sua história através das múltiplas percepções dos sujeitos envolvidos. Pergunta também pelos deslocamentos que ocorrem no imaginário religioso, onsiderando-se a norma institucionalizada no campo protestante. Para compor a documentação deste trabalho, nos valemos dos métodos da história oral, colhendo depoimentos dos protagonistas desta realidade e expondo uma trajetória histórica da Comunidade a partir da memória religiosa de sujeitos normalmente esquecidos como atores históricos.(AU)

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O caderno semanal Folhetim, da Folha de S. Paulo, foi publicado entre 1977 e 1989. Teve três fases distintas, caracterizadas pela semelhança com a imprensa alternativa (no período 1977-1979), pela abertura de espaços à discussão sobre a retomada da democracia, sobre temas sociais e por uma aproximação com as universidades (1979-1982) e pela publicação de ensaios altamente especializados (1982-1989). Procura-se analisar os fatores determinantes dessas reorientações editoriais do Folhetim, como a influência do mercado de jornais, do processo de abertura política e das reformas operadas na Folha a partir de 1974.(AU)

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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A dissertação tem como proposta um intercâmbio entre a Nova História Cultural e a Pesquisa pelo Jesus Histórico. Os problemas colocados à historiografia atual pela pósmodernidade, a questão da subjetividade nos processos epistemológicos de construção histórica e a necessidade de reconhecimento da complexidade das ações sociais, pedem por uma metodologia que encontre uma saída à contraposição entre racionalismo e irracionalismo, entre o positivismo e a recusa em interpretar os objetos históricos. O projeto propõe a Micro- história italiana como tentativa de superar estas quimeras. A busca pelo Jesus de Nazaré funcionará assim não a partir de esquemas teóricos ge rais as estruturas permanentes do Mediterrâneo, o common judaism , ou o ethos da Baixa Galiléia mas pelo estudo fino, detalhado de um microfenômeno bastante representativo de Jesus, a sua demonstração simbólica no Templo narrada em Mc 11:15-19 e paralelos. A microanálise tratará de controlar a multiplicação da grande teia de relações causais da ação simbólica em Jerusalém e inferirá a partir delas que tipo de religioso foi Jesus e como se relacionou ao grande centro religioso do Santuário de Herodes. A variação entre as escalas microscópicas e macroscópicas de observação será também fundamental na construção das imagens plausíveis de Jesus. Inferências sobre o contexto cultural e religioso da Galiléia também serão experimentadas a partir da microação analisada o corolário de que os indivíduos são, de uma forma ou de outra, representativos de períodos históricos e de estratos culturais será levado bastante a sério. A hipótese do presente trabalho é a de que a demonstração de Jesus no Templo, longe de uma tentativa de purificação, fora a atualização de um estrutura mítica centrada em Jeremias 7 (uma mitopráxis) orientada pelo imaginário plurissecular do céu-templo, abundante nas imagens literárias da apocalíptica e no misticismo incipiente que culminará na literatura Hekhalot. Como experimento final, propor-se-á uma conexão entre supostas experiências visionárias de ascensão aos céus de Jesus de Nazaré e o seu imaginário do céu-templo.

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O presente trabalho teve como objeto de estudo a historiografia protestante brasileira, especialmente presbiteriana, das décadas de 1950 até o início de 1990. A visualização da disputa em torno das representações nessa historiografia mostrou um lugar de produção dinâmico, no qual uma simples clivagem dualista (entre perseguidos e perseguidores) não foi suficiente para a compreensão dos muitos interesses e agentes ali envolvidos. As grandes transformações ocorridas nas instituições religiosas brasileiras durante esse período afetaram de maneira diferenciada a historiografia e os sujeitos concretamente protestantes. A partir de uma crítica baseada em alguns pressupostos da Nova História Cultural, visualizamos que a historiografia construiu o protestantismo a partir de determinados problemas, relações e personagens os quais, invariavelmente, excluem outros sujeitos e assuntos. Foi consolidado um esquema interpretativo de pouca problematização dos documentos da máquina institucional; negligenciou aspectos da cultura religiosa brasileira, da operacionalidade do poder capilar e da capacidade dos sujeitos resignificarem discursos e práticas impostas.

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Esta dissertação elabora uma exegese de Marcos 4. 35 41, Jesus Acalma uma Tempestade . Para tanto, parte da revisão crítica da pesquisa atual do Jesus Histórico em diálogo com a História Cultural, Micro-história e Psicologia Histórica, com o intuito de levantar questões pertinentes às narrativas míticas e sua importância para o saber histórico. Do mapeamento literário dos Papiros Mágicos Gregos, bem como referência ao Hino de Auto-Exaltação de Qumran, ao antigo testamento e a textos rabínicos posteriores ao Novo Testamento, emergem paralelos que são fundamentais para a compreensão da perícope analisada. Assim, a exegese do texto em questão lança luz sobre os elementos de poder, medo e identidade mítica presentes na narrativa.(AU)

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)