9 resultados para Doentes em estado crítico Teses
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rgidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, no s para a equipe que atende ao paciente mas tambm aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depresso. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanizao, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupao com a humanizao deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses servios. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da famlia, as esperanas, os culturais e as preocupaes pessoais. A humanizao deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente fsico, os recursos materiais e tecnolgicos so importantes, porm no mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em aes da equipe de enfermagem, alimentam a reflexo crtica e a construo de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalizao altera a rotina no s do paciente mas tambm dos familiares. De certa forma, a prpria hospitalizao pode ser vivida como abandono ou morte, medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como tambm uma invaso de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente equipe de sade durante o perodo de internao na UTI e avaliar o grau de satisfao em relao qualidade das informaes e ao suporte dados famlia ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Helipolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupao com os pacientes, e que os mdicos, alm de compreensivos e competentes, forneceram as informaes de modo que eles pudessem compreender,. Porm deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicolgico.(AU)
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rgidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, no s para a equipe que atende ao paciente mas tambm aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depresso. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanizao, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupao com a humanizao deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses servios. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da famlia, as esperanas, os culturais e as preocupaes pessoais. A humanizao deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente fsico, os recursos materiais e tecnolgicos so importantes, porm no mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em aes da equipe de enfermagem, alimentam a reflexo crtica e a construo de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalizao altera a rotina no s do paciente mas tambm dos familiares. De certa forma, a prpria hospitalizao pode ser vivida como abandono ou morte, medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como tambm uma invaso de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente equipe de sade durante o perodo de internao na UTI e avaliar o grau de satisfao em relao qualidade das informaes e ao suporte dados famlia ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Helipolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupao com os pacientes, e que os mdicos, alm de compreensivos e competentes, forneceram as informaes de modo que eles pudessem compreender,. Porm deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicolgico.(AU)
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rgidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, no s para a equipe que atende ao paciente mas tambm aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depresso. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanizao, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupao com a humanizao deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses servios. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da famlia, as esperanas, os culturais e as preocupaes pessoais. A humanizao deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente fsico, os recursos materiais e tecnolgicos so importantes, porm no mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em aes da equipe de enfermagem, alimentam a reflexo crtica e a construo de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalizao altera a rotina no s do paciente mas tambm dos familiares. De certa forma, a prpria hospitalizao pode ser vivida como abandono ou morte, medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como tambm uma invaso de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente equipe de sade durante o perodo de internao na UTI e avaliar o grau de satisfao em relao qualidade das informaes e ao suporte dados famlia ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Helipolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupao com os pacientes, e que os mdicos, alm de compreensivos e competentes, forneceram as informaes de modo que eles pudessem compreender,. Porm deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicolgico.(AU)
Resumo:
Mapeamento das dissertaes e teses referentes subrea da comunicao popular, alternativa e comunitria (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Ps-Graduao em Comunicao stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos esto localizar as pesquisas; os autores; sua distribuio no tempo e espao; identificar as instituies e orientadores que impulsionam a subrea; definir as abordagens terico-metodolgicas; e apontar autores/conceitos referncia. Por meio de pesquisa exploratria e aplicao de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertaes e 15 teses, submetidas anlise quantitativa, por meio de Anlise de Contedo a partir de partes pr-definidas (Resumo, Palavras chave, Introduo, Sumrio, Consideraes Finais e captulo metodolgico, quando presente), e a uma anlise qualitativa do contedo completo das 15 teses. O mtodo que orienta esta pesquisa o histrico dialtico, na perspectiva da busca de uma anlise de conjunto e atenta s contradies e mudanas que o objeto est implicado; e a pesquisa bibliogrfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge Gonzlez, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Gimnez e Augusto Trivios e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominncia de pesquisas sobre comunicao comunitria (68%) b) predominncia de estudos empricos (79%); c) a variedade de denominaes atribudas s experincias pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratizao da comunicao e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influncia e importncia dos intelectuais orgnicos nas experincias estudadas, f) problemas metodolgicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituies protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertaes sobre a temtica. Quanto anlise qualitativa verificaram-se alguns critrios que permeiam a CPAC: 1) a definio de classes subalternas; 2) a importncia da participao ativa das comunidades nos processos de comunicao; e 3) formas, contedos e objetivos que se complementam e do identidade s experincias
Resumo:
Este estudo trata da comunicao face a face nas organizaes sob diferentes abordagens tericas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus pblicos de interesse. Leva em conta o fenmeno da midiatizao, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempornea. O objetivo geral da pesquisa sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interao face a face e conhecer algumas circunstncias que envolvem sua prtica nas organizaes. Por se tratar de uma tese terica, a pesquisa bibliogrfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodolgicos; anlises de casos empricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situaes ilustrativas. Conclui-se que a comunicao face a face nas empresas ocorre de forma simultnea e combinada a outros canais de comunicao, porm, ela proporciona resultados prticos e filosficos ainda pouco explorados. rara a utilizao estratgica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reaes alheias e ajustar a comunicao, aliar o discurso corporativo s prticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interaes, o que pode ser decisivo para a comunicao organizacional.
Resumo:
A dissertao teve como objetivo principal estudar como uma Instituio de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido ps Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 at 2015, por meio da anlise do curso de bacharelado em Administrao de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratria, de carter qualitativo baseada no mtodo do estudo de caso. Para coleta de evidncias foram analisados relatrios corporativos (Annual Report, Relatrios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observaes. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratgicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fuses e aquisies de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades prprias, bem como em inovaes em vrias dimenses da organizao. Os programas governamentais de financiamento aos alunos tambm so fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitao para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratgias de crescimento: Expanso orgnica com fuses/ aquisies de Instituies menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitao de autorizao de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisies/fuses, e aumentando o nmero de vagas/ matriculas nas unidades j existentes, aderiu aos programas do governo e tambm cuidou da evaso por meio de: Seguro educacional; gesto preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currculos integrados nacionalmente; Intercmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regies do pas e padronizao dos processos.
Resumo:
O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgao Cientfica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas atualizao e ao aperfeioamento da comunicao institucional, maior interao com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliogrficas e documentais, reas prioritrias de fomento e difuso cientfica; entrevistas; auditoria de imagem na mdia estadual; diagnstico dos principais produtos de jornalismo cientfico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Cincia e Rede de Divulgao Cientfica). O mtodo investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associao com resoluo de problemas, tomada de conscincia ou produo de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratgia agrega distintas tcnicas de pesquisa social, definidas em funo de cada fase do processo de investigao. A partir da anlise dos contedos cientficos publicados nos jornais estaduais, foi possvel verificar que essas IES pblicas ainda no ocupam lugar relevante em tais veculos, o que pode ser justificado pela inadequao de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma poltica de divulgao mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mdias sociais institucionais evidenciou que a utilizao desses veculos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as concluses apontam que diferenas culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoo de uma Poltica de Comunicao Cientfica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, o desenvolvimento de aes para a dinamizao de divulgao dessas instituies, no mbito do Sistema Estadual de CT&I.
Resumo:
Esta tese teve por objetivo saber como o corpo docente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) percebe, entende e reage ante a incorporao e utilizao das Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs) nos cursos de graduao dessa Instituio, considerando os novos processos comunicacionais dialgicos que elas podem proporcionar na sociedade atual. Metodologicamente, a tese composta por pesquisa bibliogrfica, buscando fundamentar as reas da Educao e Comunicao, assim como a Educomunicao; pesquisa documental para contextualizao do lcus da pesquisa e de uma pesquisa exploratria a partir da aplicao de um questionrio online a 165 docentes da UEMS, que responderam voluntariamente. Verificou-se que os professores utilizam as TICs cotidianamente nas atividades pessoais e, em menor escala, nos ambientes profissionais. Os desafios esto em se formar melhor esse docente e oferecer capacitao continuada para que utilizem de forma mais eficaz as TICs nas salas de aula. Destaca-se ainda que os avanos em tecnologia e os novos ecossistemas comunicacionais construram novas e outras realidades, tornando a aprendizagem um fator no linear, exigindo-se reviso nos projetos pedaggicos na educao superior para que estes viabilizem dilogos propositivos entre a comunicao e a educao. A infraestrutura institucional para as TICs outro entrave apontado, tanto na aquisio como na manuteno desses aparatos tecnolgicos pela Universidade. Ao final, prope-se realizar estudos e pesquisas que possam discutir alteraes nos regimes contratuais de trabalho dos docentes, uma vez que, para atuar com as TICs de maneira apropriada, exige-se mais tempo e dedicao do docente.
Resumo:
Este estudo trata da comunicao face a face nas organizaes sob diferentes abordagens tericas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus pblicos de interesse. Leva em conta o fenmeno da midiatizao, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempornea. O objetivo geral da pesquisa sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interao face a face e conhecer algumas circunstncias que envolvem sua prtica nas organizaes. Por se tratar de uma tese terica, a pesquisa bibliogrfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodolgicos; anlises de casos empricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situaes ilustrativas. Conclui-se que a comunicao face a face nas empresas ocorre de forma simultnea e combinada a outros canais de comunicao, porm, ela proporciona resultados prticos e filosficos ainda pouco explorados. rara a utilizao estratgica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reaes alheias e ajustar a comunicao, aliar o discurso corporativo s prticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interaes, o que pode ser decisivo para a comunicao organizacional.