5 resultados para Brasil. [Código florestal (1965)]

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este trabalho aborda os textos sobre a reforma do Cdigo Florestal nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo entre maio de 2011 e junho de 2012 com o objetivo de descrever as caractersticas da cobertura dos dois jornais sobre o tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, documental e bibliogrfica, na qual teorias da Anlise do Discurso de linha francesa e o conceito de tica discursiva da teoria da ao comunicativa de Habermas serviram como subsdio anlise. O corpus se compe de 80 textos, de um universo de 450 pesquisados. Constatou-se que os dois veculos endossaram o discurso de defesa da reforma, que foi o mesmo dos representantes do agronegcio. Mas suas redaes atuaram de formas distintas. A da Folha foi influenciada pela linha editorial da empresa. A do Estado se revelou mais independente e deu mais espao para as vozes dos cientistas e ambientalistas, contrrios reforma. Com isso, atendeu aos pressupostos de uma tica discursiva.

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O objetivo dessa tese aprofundar, a partir do discurso ps-colonial, uma crise na perspectiva teolgica da libertao. Esta promoveu, na dcada de 1970, uma reviravolta nos estudos teolgicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel Garca Mrquez chamadoEl ahogado ms hermosodel mundo(1968) analizando e avaliando as estratgias polticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliao preciso ampliar o escopo de uma viso que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/prticas religiosas e no religiosas, para dar passo a uma viso unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que catalogado comoreligioso’ quanto do que se pretende ‘no religioso’. A teologia/cincias da religio, como discurso cientfico sobre a economia das trocas que lidam com vises, compreenses e prticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistrio que lhes inerente, possuem um papel fundamental na compreenso, explicitao, articulao e disponibilizao de tais foras culturais. A percepo de existirem elementos no conto que se relacionam com os smbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de anlise; entretanto, no nos deixamos limitar pelos grilhes disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vnculo, compreendido desde a relao imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a anlise, no poderia ficar intocado. Partimos para a construo de uma estrutura terica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristolgicos e no-cristolgicos, contribuindo assim para uma desestabilizao dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as cincias da religio, a obra de Garca Mrquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territrios comoAmrica Latina”. Abrimos, assim, um espao de significao que l o conto como uma “no-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatrio dos elementos envolvidos na anlise. O discurso crtico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se prtica terica de telogas crticas feministas da sia, da frica e da Amrica Latina para formular o cenrio poltico emancipatrio que denominaremos teologia crtica secular.

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O contexto batista predominantemente marcado por lideranas masculinas, destinando s mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submisso, entre outras caractersticas que enfatizam a hierarquia de gnero. Mesmo diante do desenvolvimento econmico e da ocupao que as mulheres esto conquistando no campo pblico, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, tero que lidar com a desconstruo de um pensamento socialmente permeado de dominao masculina e com a rdua construo de um pensamento que vise a igualdade de gnero. O objeto desta pesquisa o ministrio pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de So Paulo e o discurso dos lderes da Ordem dos Pastores Batistas de So Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministrio pastoral feminino e a no filiao de mulheres na OPBB-SP. A importncia deste trabalho a de demostrar as relaes de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relao ao ministrio pastoral feminino. Essa afirmao se consolida por meio das anlises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de So Paulo, bem como com trs lderes da OPPB-SP. Esta uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenes, atas, sites institucionais, peridicos e documentos no oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas esto se mobilizando para cumprir sua vocao, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o rudo, mas no sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Esprito.” (Joo 3.8).

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Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas relaes entre as filhas-cuidadoras e suas mes idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da histria familiar dessas filhas, a existncia de conflitos prvios a necessidade de cuidar, relacionados construo dos vnculos; identificar os principais desafios associados assistncia ao cuidador familiar de idosos no que tange a resoluo de conflitos com o idoso dependente. Mtodotratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados trs casos clnicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicolgico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de ateno secundria da Secretaria de Estado da Sade de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e mes idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga fsica e emocional e grande sofrimento. Todavia, a existncia desses conflitos remontava s relaes anteriores atual situao de dependncia; ficando bastante evidenciado, tanto pelas histrias de vida das cuidadoras, quanto pelo contedo trazido durante o processo teraputico, a repetio das relaes primeiras estabelecidas entre me-filha. O processo psicoteraputico pde permitir a essas cuidadoras a compreenso da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favorvel ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudanas significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preservao de equilbrio psquico.

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Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas relaes entre as filhas-cuidadoras e suas mes idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da histria familiar dessas filhas, a existncia de conflitos prvios a necessidade de cuidar, relacionados construo dos vnculos; identificar os principais desafios associados assistncia ao cuidador familiar de idosos no que tange a resoluo de conflitos com o idoso dependente. Mtodotratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados trs casos clnicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicolgico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de ateno secundria da Secretaria de Estado da Sade de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e mes idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga fsica e emocional e grande sofrimento. Todavia, a existncia desses conflitos remontava s relaes anteriores atual situao de dependncia; ficando bastante evidenciado, tanto pelas histrias de vida das cuidadoras, quanto pelo contedo trazido durante o processo teraputico, a repetio das relaes primeiras estabelecidas entre me-filha. O processo psicoteraputico pde permitir a essas cuidadoras a compreenso da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favorvel ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudanas significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preservao de equilbrio psquico.