9 resultados para A Gazeta

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este estudo analisa a mídia impressa local produzida no lado brasileiro da Tríplice Fronteira, região limítrofe entre Brasil, Paraguai e Argentina e toma como exemplar o jornal brasileiro A Gazeta do Iguaçu, editado na cidade de Foz do Iguaçu, PR, que compõe a área trinacional. Os principais objetivos são analisar as características desta mídia local, a incidência de notícias sobre a fronteira, o relacionamento daquele veículo com as comunidades e com os grupos humanos que vivem na região, bem como o grau de influência e o nível de comprometimento do jornal com a política de Foz do Iguaçu. A base teóricometodológica constituiu-se de bibliografia sobre a questão global- local, dos estudos sobre multiculturalismo e diversidade cultural (estudos culturais), e dos questionamentos acerca de comunicação local e regional. As técnicas utilizadas foram, além da revisão bibliográfica, a análise de conteúdo do jornal A Gazeta do Iguaçu e entrevistas semi-estruturadas. Dentre as conclusões encontradas, verificou-se que a cobertura da fronteira é uma pauta prioritária, mas que ao mesmo tempo, perde espaço para o jornalismo de opinião, através das diversas colunas de opinião e sociais, que ocupam a maior parte do noticiário cotidiano local.(AU)

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Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

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Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

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Trata-se de um estudo de audiência do programa de televisão Em Movimento. Este é um programa regional produzido e exibido pela TV Gazeta, afiliada da Rede Globo, que tem como público-alvo os adolescentes. O objetivo consiste em compreender o conjunto de motivações que leva o adolescente capixaba a assistir ao programa. Também foi interesse deste estudo investigar quais os usos que os adolescentes fazem do conteúdo apresentado no programa e quais as gratificações que o mesmo traz aos adolescentes. Essa investigação teve como referencial teórico os conceitos sobre comunicação regional e a perspectiva dos usos e gratificações. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a discussão em grupo, que consistiu na formação de grupos de adolescentes na faixa etária entre 15 e 18 anos para discussão do tema. Conclui-se que os adolescentes têm como principais motivações para assistir ao Em Movimento a vontade de aprender sobre si e sobre o ambiente em que vivem, confirmar conceitos já pré-estabelecidos por eles mesmos e ainda se sentirem próximos à realidade retratada no programa.

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Trata-se de um estudo de audiência do programa de televisão Em Movimento. Este é um programa regional produzido e exibido pela TV Gazeta, afiliada da Rede Globo, que tem como público-alvo os adolescentes. O objetivo consiste em compreender o conjunto de motivações que leva o adolescente capixaba a assistir ao programa. Também foi interesse deste estudo investigar quais os usos que os adolescentes fazem do conteúdo apresentado no programa e quais as gratificações que o mesmo traz aos adolescentes. Essa investigação teve como referencial teórico os conceitos sobre comunicação regional e a perspectiva dos usos e gratificações. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a discussão em grupo, que consistiu na formação de grupos de adolescentes na faixa etária entre 15 e 18 anos para discussão do tema. Conclui-se que os adolescentes têm como principais motivações para assistir ao Em Movimento a vontade de aprender sobre si e sobre o ambiente em que vivem, confirmar conceitos já pré-estabelecidos por eles mesmos e ainda se sentirem próximos à realidade retratada no programa.

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É em Mato Grosso do Sul que está a maior cidade com fronteira seca do país, Ponta Porã, assim como a principal ligação com a Bolívia, o município de Corumbá. Este estudo objetiva analisar o perfil dos jornais impressos das duas principais fronteiras de Mato Grosso do Sul, por meio do diagnóstico dos gêneros jornalísticos presentes nesse tipo de mídia fronteiriça. Tal escolha deve-se ao fato de que esses locais não são constantes alvos de pesquisa, há poucos estudos na área de comunicação sobre a fronteira e, até onde se buscou conhecer, nenhum que relacione essa localidade com a produção dos gêneros jornalísticos. Por meio da análise morfológica, analisamos a amostra (obtida pela técnica da semana construída) dos jornais de maior circulação dessa área fronteiriça, na busca de identificar quais são os gêneros jornalísticos presentes nos jornais em análise e como eles se constituem em uma área de intensa troca cultural. Na fronteira paraguaia, foram estudados os jornais Jornal Regional e ABC Color e na fronteira boliviana, os jornais Diário Corumbaense e La Estrella del Oriente. Também foram realizadas entrevistas com os jornalistas desses veículos para entendermos a produção dos gêneros, bem como, a título de ilustração, entrevistamos alguns leitores dos veículos acima mencionados para compreendermos a visão que possuem dos veículos analisados e descobrir quais são os gêneros jornalísticos de sua preferência. Entre os resultados encontrados, temos que a fronteira não é notícia na fronteira e que o caráter interiorano da mídia interfere mais na produção jornalística do que o diferenciado cenário cultural da fronteira.

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Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

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Trata-se de um estudo de audiência do programa de televisão Em Movimento. Este é um programa regional produzido e exibido pela TV Gazeta, afiliada da Rede Globo, que tem como público-alvo os adolescentes. O objetivo consiste em compreender o conjunto de motivações que leva o adolescente capixaba a assistir ao programa. Também foi interesse deste estudo investigar quais os usos que os adolescentes fazem do conteúdo apresentado no programa e quais as gratificações que o mesmo traz aos adolescentes. Essa investigação teve como referencial teórico os conceitos sobre comunicação regional e a perspectiva dos usos e gratificações. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a discussão em grupo, que consistiu na formação de grupos de adolescentes na faixa etária entre 15 e 18 anos para discussão do tema. Conclui-se que os adolescentes têm como principais motivações para assistir ao Em Movimento a vontade de aprender sobre si e sobre o ambiente em que vivem, confirmar conceitos já pré-estabelecidos por eles mesmos e ainda se sentirem próximos à realidade retratada no programa.

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O que caracteriza o jornalismo de variedades na imprensa brasileira? O que confere identidade aos cadernos e seções culturais que focalizam o lazer e cobrem o entretenimento? São os gêneros e formatos jornalísticos? Ou são os conteúdos temáticos? Quais os parâmetros para compreender de que maneira as pautas de cultura e entretenimento têm sido apropriados por jornais editados no país? Para dar respostas a essas questões, foram observados, sistematicamente, a forma e o conteúdo de cinco publicações regionais Diário do Nordeste, Correio do Povo, Valeparaibano, Agora São Paulo e Gazeta do Tatuapé , além de um periódico de prestígio nacional Folha de S.Paulo. Optando pelo método misto de pesquisa quantitativa e qualitativa , a investigação mapeia, além dos gêneros, a geografia política, a cartografia cultural e as temáticas das matérias vigentes nos espaços já mencionados, a fim de estabelecer comparações. Os resultados sinalizam uma diversidade de produções, as quais respeitam as singularidades das regiões em que se inserem. Em geral, pode-se dizer que, na editoria de variedades, figuram tanto assuntos comuns ao jornalismo cultural música, artes visuais, artes cênicas, cinema, etc. quanto matérias a respeito de atrações televisivas, celebridades, tendências comportamentais e outros assuntos ligados à diversão, ocupando espaço significativo nas páginas dos impressos. Como reflexo da preferência dos veículos por uma produção jornalística voltada à indústria cultural e aos shows midiáticos, a cultura massiva se mostrou predominante em todas as publicações analisadas. Todavia, mesmo que a tônica do jornalismo de variedades esteja na diversão, essa especialidade não se caracteriza como um produto de entretenimento; o que ela faz é orientar como e onde se divertir. Não por acaso, constatou-se que os gêneros jornalísticos do espaço em questão, salvo raras exceções, estão circunscritos ao informativo e ao utilitário. Muito mais do que gerar cultura e entretenimento, as variedades cumprem o papel de guia do lazer.(AU)