48 resultados para Estudantes universitários


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O presente estudo teve como objetivo avaliar a sade mental de internautas universitários. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal e quantitativa. Participaram deste estudo 150 usurios de internet, dos gneros, masculino e feminino, com idade entre 17 e 53 anos, estudantes universitários de diversos cursos de graduao da faculdade de sade, de um nico campus, de uma universidade privada, localizada na cidade de So Bernardo do Campo, na regio metropolitana de So Paulo. A amostra foi selecionada por critrio de convenincia, porm considerou-se a amostragem por cotas para melhor representatividade da populao estudada. Os instrumentos utilizados foram o Questionrio de Morbidade Psiquitrica para Adultos (QMPA) e um questionrio complementar desenvolvido para caracterizao da amostra. Aps coleta, os dados foram lanados e tratados estatisticamente. Os resultados mostraram prevalncia de sade mental em 58% dos internautas universitários. Entre os participantes que apresentaram sintomas de morbidade psiquitrica (42%) prevaleceram os sintomas de exaltao do humor, ansiedade, somatizao, irritabilidade e depresso, sintomas comumente referidos como transtornos psiquitricos menores. Dos internautas estudados 55% foram considerados usurios pesados por utilizarem a internet acima de 60 horas mensais. A mdia de horas de acesso internet apresentou correlao com os sintomas de morbidade psiquitrica avaliados. Contudo estes sintomas de morbidade psiquitrica no apresentaram diferenciao entre tipo de usurio (pesado e leve), em ambos os casos prevaleceram a avaliao de sade mental. As horas de acesso internet foram consideradas um dos indcios do uso patolgico da internet, porm insuficiente para estabelecer qualquer diagnstico. O uso patolgico da internet mostrou-se presente em 57% dos internautas, por utilizarem a internet em detrimento de outros aspectos de suas vidas. Os sintomas de morbidade psiquitrica apresentaram correlaes positivas e significativas com as questes sobre o uso patolgico da internet. Os resultados desta pesquisa sugerem que o uso patolgico da internet revela-se como um novo campo de expresso de morbidades psiquitricas j conhecidas. Deste modo, a internet no se mostra como um fator de risco para sade mental de seus usurios. Ela seria um amplificador, uma ferramenta que facilitaria a expresso de tais comportamentos patolgicos, que so provenientes de transtornos j existentes, assim como a utilizao de diversas outras prticas sociais, que podem se tornar patolgicas pela manifestao de diferentes transtornos do indivduo.

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A mdia impressa no especializada apresenta variados assuntos sobre estudantes universitários e esta tese objetiva verificar que aspectos psicossociais desses estudantes so abordados com mais freqncia. Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionadas notcias sobre estudantes de graduao veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e A Tribuna. A anlise das notcias foi norteada pela Teoria Evolutiva da Adaptao, de Ryad Simon, mais especificamente, no que tange aos setores adaptativos afetivo-relacional, produtivo, orgnico e scio-cultural. Verificou-se que a mdia impressa d mais relevncia aos setores produtivo e scio-cultural dos alunos, em detrimento dos setores afetivo-relacional e orgnico. Com a finalidade de investigar o posicionamento de jornalistas frente aos resultados da anlise setorial, foi-lhes enviado um questionrio com base nos resultados obtidos, e verificou-se que a maioria desses profissionais est ciente da hegemonia dos setores produtivo e scio-cultural, mas consideram importante a presena de todos os setores adaptativos nas notcias publicadas.

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A mdia impressa no especializada apresenta variados assuntos sobre estudantes universitários e esta tese objetiva verificar que aspectos psicossociais desses estudantes so abordados com mais freqncia. Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionadas notcias sobre estudantes de graduao veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e A Tribuna. A anlise das notcias foi norteada pela Teoria Evolutiva da Adaptao, de Ryad Simon, mais especificamente, no que tange aos setores adaptativos afetivo-relacional, produtivo, orgnico e scio-cultural. Verificou-se que a mdia impressa d mais relevncia aos setores produtivo e scio-cultural dos alunos, em detrimento dos setores afetivo-relacional e orgnico. Com a finalidade de investigar o posicionamento de jornalistas frente aos resultados da anlise setorial, foi-lhes enviado um questionrio com base nos resultados obtidos, e verificou-se que a maioria desses profissionais est ciente da hegemonia dos setores produtivo e scio-cultural, mas consideram importante a presena de todos os setores adaptativos nas notcias publicadas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posio dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evoluo. Na busca contnua por essa evoluo, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovao organizacional. As pessoas tm papel fundamental no desenvolvimento da inovao, mas para que isso possa florescer de forma constante preciso comprometimento e criatividade para a gerao de ideias. Criatividade pensar o novo; inovao fazer acontecer. Porm, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre tarefa fcil e muitas vezes preciso estimular essas habilidades e caractersticas para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduao podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, caractersticas e habilidades, usando mtodos e prticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formao das pessoas. O objetivo deste estudo de identificar quais fatores tm maior influncia sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduao em administrao, analisando a influncia das prticas pedaggicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial terico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como pblico-alvo os alunos do curso de Administrao de uma universidade confessional da Grande So Paulo, que responderam 465 questionrios compostos de trs escalas. Para as prticas docentes foi adaptada a escala de Prticas Docentes em relao Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a anlise da percepo do desenvolvimento da criatividade foi construda e validada uma escala baseada no referencial de caractersticas de uma pessoa criativa. As anlises estatsticas descritivas e fatoriais exploratrias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as anlises fatoriais confirmatrias e a mensurao da influncia das prticas pedaggicas e das barreiras internas sobre a percepo do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equao estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as prticas pedaggicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepo de desenvolvimento da criatividade, sendo as prticas pedaggicas que exercem maior influencia. A pesquisa tambm apontou que o tipo de temtica e o perodo em que o aluno est cursando no tm influncia sobre nenhum dos trs construtos, somente o professor influencia as prticas pedaggicas.

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A pesquisa considera a difuso de celulares e smartphones e as consequncias deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicao sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas ltimas dcadas, das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC), essa relao vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evoluo das mquinas computacionais e, recentemente, a exploso dos dispositivos mveis, fornecendo novos produtos e servios convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Mvel. Esse ramo cresce devido rpida expanso e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relao foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratria, com dois projetos de Aprendizagem Mvel em andamento no Brasil, o Palma Programa de Alfabetizao na Lngua Materna e o Escola Com Celular ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreenso desse campo ainda em construo no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, pblico e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Mvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimenses como disseminao, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece caractersticas apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o pice da convergncia tecnolgica e so considerados extremamente populares e acessveis na sociedade contempornea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, no conseguiram conquistar uma posio slida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicao se deve, de acordo com o corpus, carncia de alguns fatores, como: fomento, as prticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pblica ou privada para sua extenso e continuidade; sensibilizao para o uso de tecnologias disponveis, no consideram o aparelho dos prprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Alm disso, a pesquisa tambm destaca a necessidade de uma viso crtica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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A mdia impressa no especializada apresenta variados assuntos sobre estudantes universitários e esta tese objetiva verificar que aspectos psicossociais desses estudantes so abordados com mais freqncia. Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionadas notcias sobre estudantes de graduao veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e A Tribuna. A anlise das notcias foi norteada pela Teoria Evolutiva da Adaptao, de Ryad Simon, mais especificamente, no que tange aos setores adaptativos afetivo-relacional, produtivo, orgnico e scio-cultural. Verificou-se que a mdia impressa d mais relevncia aos setores produtivo e scio-cultural dos alunos, em detrimento dos setores afetivo-relacional e orgnico. Com a finalidade de investigar o posicionamento de jornalistas frente aos resultados da anlise setorial, foi-lhes enviado um questionrio com base nos resultados obtidos, e verificou-se que a maioria desses profissionais est ciente da hegemonia dos setores produtivo e scio-cultural, mas consideram importante a presena de todos os setores adaptativos nas notcias publicadas.

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Este trabalho um estudo exploratrio sobre o Ambiente Comunicacional Internet que investiga tanto a possibilidade da influncia de suas ferramentas de interao/comunicao sobre o comportamento sexual e de risco quanto o desenvolvimento de comportamento compulsivo no uso destas ferramentas na busca de parceiros sexuais. A metodologia adotada , alm da pesquisa bibliogrfica, a da pesquisa exploratria, um levantamento e anlise de dados quantitativos e pode ser considerada como pertencente ao paradigma tradicional emprico, pois a coleta de dados foi baseada em respostas a questionrios semi-estruturados, aplicados a um grupo de informao composto por 428 estudantes universitários dos cursos ligados rea de Computao e Informtica de uma instituio particular de Ensino Superior do municpio de So Paulo SP, Brasil. Para isso, obedece Resoluo do Conselho Nacional de Sade CNS 196/96 e conta com o TCLE. Os resultados indicam que as prticas sexuais, a exposio a DST e vrus HIV e, particularmente, a tendncia ao desenvolvimento do Transtorno de Adico Internet se distinguem de modo irrefutvel. Os participantes que alegaram buscar parceiros sexuais reais na Internet so diretos nos seus objetivos, pois quando encontram esse parceiro concretizam o ato sexual, em ambientes impessoais, como por exemplo, o motel, e muitas vezes de modo arriscado no que toca preveno e segurana no contato com outro. Destaca-se, ainda, que a compulso no reconhecida pelo grupo e que a procura de parceiros por intermdio das mdias digitais, para esse grupo, no est relacionada a itens negativos quanto a sua qualidade de vida o que suscita o estudo e a discusso mais aprofundada sobre a interao comunicao, sexo e Internet .(AU)

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Este estudo avalia inicialmente a memria de curto prazo de estudantes universitários; verifica a seguir as modalidades de jogos por esses universitários e a frequncia com que os mesmos so praticados e, finalmente, relaciona o nvel de memria de curto prazo verificado com a prtica de jogos. Parte da hiptese de que a prtica de jogos influencia na memria de curto prazo. Utiliza-se do Teste Pictrico de Memria TEPIC-M de Rueda, F. J. M. e Sisto, F. F., devidamente validado para nossa realidade e de escala auto-avaliativa de prtica de jogos de lazer/esporte, a qual visa verificar o tipo de jogo praticado, de movimentao fsica, raciocnio lgico ou conhecimento e os jogos digitais. Desenvolve-se junto a 100 universitários, de ambos os sexos. Os resultados so analisados por meio do Statistical Package for Social Sciences for Windows, SPSS, verso 12.0. Os nveis de memria de curto prazo encontrados foram muito baixos: Inferior (66%), Mdio Inferior (25%); Mdio (2%); Mdio Superior (6%) e Superior (1%). A prtica de jogos em suas diversas modalidades tambm foi reduzida em Jogos de Movimento, JM, e em Jogos Digitais, JD (25%) e maior em Jogos de Raciocnio, JR (61%). A comparao entre os resultados do TEPIC-M e a frequncia de participao em JM, revelou-se positiva, uma vez que os que no praticam nunca JM, 74%, no atingiram sequer o nvel mdio de memria; o mesmo sendo observado em relao JD, com 70% dos participantes que no praticam esses jogos, sem atingir o nvel mdio de memria; e, em relao a JR, uma porcentagem menor (44%) dos que no praticam esses jogos, sem atingir o nvel mdio de memria, dados que indiretamente, comprovam a hiptese deste estudo.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posio dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evoluo. Na busca contnua por essa evoluo, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovao organizacional. As pessoas tm papel fundamental no desenvolvimento da inovao, mas para que isso possa florescer de forma constante preciso comprometimento e criatividade para a gerao de ideias. Criatividade pensar o novo; inovao fazer acontecer. Porm, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre tarefa fcil e muitas vezes preciso estimular essas habilidades e caractersticas para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduao podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, caractersticas e habilidades, usando mtodos e prticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formao das pessoas. O objetivo deste estudo de identificar quais fatores tm maior influncia sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduao em administrao, analisando a influncia das prticas pedaggicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial terico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como pblico-alvo os alunos do curso de Administrao de uma universidade confessional da Grande So Paulo, que responderam 465 questionrios compostos de trs escalas. Para as prticas docentes foi adaptada a escala de Prticas Docentes em relao Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a anlise da percepo do desenvolvimento da criatividade foi construda e validada uma escala baseada no referencial de caractersticas de uma pessoa criativa. As anlises estatsticas descritivas e fatoriais exploratrias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as anlises fatoriais confirmatrias e a mensurao da influncia das prticas pedaggicas e das barreiras internas sobre a percepo do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equao estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as prticas pedaggicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepo de desenvolvimento da criatividade, sendo as prticas pedaggicas que exercem maior influencia. A pesquisa tambm apontou que o tipo de temtica e o perodo em que o aluno est cursando no tm influncia sobre nenhum dos trs construtos, somente o professor influencia as prticas pedaggicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posio dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evoluo. Na busca contnua por essa evoluo, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovao organizacional. As pessoas tm papel fundamental no desenvolvimento da inovao, mas para que isso possa florescer de forma constante preciso comprometimento e criatividade para a gerao de ideias. Criatividade pensar o novo; inovao fazer acontecer. Porm, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre tarefa fcil e muitas vezes preciso estimular essas habilidades e caractersticas para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduao podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, caractersticas e habilidades, usando mtodos e prticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formao das pessoas. O objetivo deste estudo de identificar quais fatores tm maior influncia sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduao em administrao, analisando a influncia das prticas pedaggicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial terico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como pblico-alvo os alunos do curso de Administrao de uma universidade confessional da Grande So Paulo, que responderam 465 questionrios compostos de trs escalas. Para as prticas docentes foi adaptada a escala de Prticas Docentes em relao Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a anlise da percepo do desenvolvimento da criatividade foi construda e validada uma escala baseada no referencial de caractersticas de uma pessoa criativa. As anlises estatsticas descritivas e fatoriais exploratrias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as anlises fatoriais confirmatrias e a mensurao da influncia das prticas pedaggicas e das barreiras internas sobre a percepo do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equao estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as prticas pedaggicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepo de desenvolvimento da criatividade, sendo as prticas pedaggicas que exercem maior influencia. A pesquisa tambm apontou que o tipo de temtica e o perodo em que o aluno est cursando no tm influncia sobre nenhum dos trs construtos, somente o professor influencia as prticas pedaggicas.

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O objetivo desta pesquisa foi verificar a influncia da religio na dinmica da personalidade de adolescentes universitários da grande So Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuam vnculos com alguma religio e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientao religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados scio-demogrficos que fazem parte do Questionrio de Constatao Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possvel influncia sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da famlia, da sociedade ou da religio. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Mtodo de Rorschach, instrumento psicolgico para a investigao da estrutura de personalidade dos indivduos. A anlise baseou-se na comparao das variveis categricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatsticos compatveis com os dados. As concluses a que se chegou foram: a religio influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens no religiosos, portanto, a interao do adolescente com o ambiente religioso provoca alteraes no comportamento do indivduo ou na dinmica de sua personalidade; dependendo das relaes do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poder ser mais sensvel s religies e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posies morais mais rgidas, acentuado temor a Deus, submisso ao pai, obedincia s figuras de autoridade e famlia mais rigorosa no tocante educao. Estas caractersticas demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivduo, oriundos de influncia religiosa, no se mostrando danosas organizao e integrao da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrrio, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. No existem diferenas significativas em relao flexibilidade dos jovens universitários, bem como no h diferenas significativas na organizao estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e no religiosos. Em sntese, s vezes a religio um evento social com inegvel capacidade de controle que pode ou no ser excessivo s vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi verificar a influncia da religio na dinmica da personalidade de adolescentes universitários da grande So Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuam vnculos com alguma religio e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientao religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados scio-demogrficos que fazem parte do Questionrio de Constatao Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possvel influncia sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da famlia, da sociedade ou da religio. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Mtodo de Rorschach, instrumento psicolgico para a investigao da estrutura de personalidade dos indivduos. A anlise baseou-se na comparao das variveis categricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatsticos compatveis com os dados. As concluses a que se chegou foram: a religio influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens no religiosos, portanto, a interao do adolescente com o ambiente religioso provoca alteraes no comportamento do indivduo ou na dinmica de sua personalidade; dependendo das relaes do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poder ser mais sensvel s religies e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posies morais mais rgidas, acentuado temor a Deus, submisso ao pai, obedincia s figuras de autoridade e famlia mais rigorosa no tocante educao. Estas caractersticas demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivduo, oriundos de influncia religiosa, no se mostrando danosas organizao e integrao da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrrio, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. No existem diferenas significativas em relao flexibilidade dos jovens universitários, bem como no h diferenas significativas na organizao estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e no religiosos. Em sntese, s vezes a religio um evento social com inegvel capacidade de controle que pode ou no ser excessivo s vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)

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Esta tese examina a comunicao on-line no-formal entre os professores universitários e seus alunos e, tambm, os grupos virtuais criados pelos alunos. No referencial terico documentou-se subtemas fundamentais para a formao do raciocnio central do trabalho. Teve-se como objeto de pesquisa a pergunta o uso da comunicao on-line de modo no-formal entre professores e alunos complementa o ensino/aprendizagem no curso superior? . Este trabalho abre espao para que novas investigaes sejam realizadas, pois as constataes verificadas na pesquisa ofereceram dados importantes para entender as necessidades que levam os alunos ao uso das tecnologias de comunicao on-line para interagirem com seus colegas de classe e com seus professores. Esses motivos ficaram claramente especificados, ao longo do estudo, como complemento e contribuio na melhoria do ensino/aprendizagem dos alunos alm de formalizar a comunicao on-line como um dilogo pedaggico entre professores e alunos. O estudo foi qualitativo e quantitativo e teve como tcnica de pesquisa um levantamento de dados realizado em uma amostra de oportunidade/convenincia. A anlise dos dados levantados permitiu verificar que o uso da comunicao on-line auxilia no complemento do ensino como reforo s aulas presenciais, e possibilita a aprendizagem aos alunos do curso superior, alm de contribuir para um dilogo pedaggico ajudando os professores e os alunos na relao aps as aulas.(AU)

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Esta tese examina a comunicao on-line no-formal entre os professores universitários e seus alunos e, tambm, os grupos virtuais criados pelos alunos. No referencial terico documentou-se subtemas fundamentais para a formao do raciocnio central do trabalho. Teve-se como objeto de pesquisa a pergunta o uso da comunicao on-line de modo no-formal entre professores e alunos complementa o ensino/aprendizagem no curso superior? . Este trabalho abre espao para que novas investigaes sejam realizadas, pois as constataes verificadas na pesquisa ofereceram dados importantes para entender as necessidades que levam os alunos ao uso das tecnologias de comunicao on-line para interagirem com seus colegas de classe e com seus professores. Esses motivos ficaram claramente especificados, ao longo do estudo, como complemento e contribuio na melhoria do ensino/aprendizagem dos alunos alm de formalizar a comunicao on-line como um dilogo pedaggico entre professores e alunos. O estudo foi qualitativo e quantitativo e teve como tcnica de pesquisa um levantamento de dados realizado em uma amostra de oportunidade/convenincia. A anlise dos dados levantados permitiu verificar que o uso da comunicao on-line auxilia no complemento do ensino como reforo s aulas presenciais, e possibilita a aprendizagem aos alunos do curso superior, alm de contribuir para um dilogo pedaggico ajudando os professores e os alunos na relao aps as aulas.(AU)

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O presente estudo busca identificar em que medida o pertencimento de classe social interfere nos sentidos e perspectivas do jovem brasileiro frente ao futebol espetculo, bem como compreender os mecanismos sociais que determinam a deciso de os sujeitos investirem na carreira profissional esportiva em detrimento da trajetria escolar longa. Comeamos com uma abordagem sociolgica, a anlise crtica dos processos de difuso, massificao e profissionalizao do futebol ocorridas no contexto da sociedade ps-industrial. Enfocamos a conflituosa mutao da modalidade, inicialmente elitizada com fins social-distintivos para esporte de massa ideal de ascenso social da classe popular , alm da dependncia com a mdia, das razes que levaram a caracterizar-se como produto da indstria cultural, culminando com a transformao do futebol em mercadoria submetida s leis e lgica da sociedade de consumo. Em seguida, entrelaamos as relaes de poder, aliana e concorrncia dos agentes sociais que participam do complexo campo das prticas esportivas com os canais com que o pblico jovem estabelece contato com o esporte espetculo. Neste aspecto, especial ateno foi dada mdia, difusora da ideologia de uma sociedade capitalista aberta, que refora a idia do esporte como via de ascenso social para indivduos de baixa renda, na mesma medida em que oculta em seu discurso as reais probabilidades de concretizao do sucesso esportivo. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas do municpio de So Bernardo do Campo (SP), uma da rede pblica estadual e outra da rede particular de ensino. Assim, constitumos dois grupos com alunos de distintas classes sociais, compostos por estudantes do 1 ano do Ensino Mdio, sexo masculino, com 15 anos de idade e praticantes de futebol nas aulas de Educao Fsica. Metodologicamente, fizemos uso da observao participante e de entrevistas como instrumentos para a coleta de dados. Conjugadas aos objetivos do estudo, estruturamos a anlise do material colhido em seis categorias, articulando questes sobre o prosseguimento nos estudos e o trabalho, as tendncias para a pratica esportiva profissional, as representaes sociais em torno do futebol, os usos e costumes no tempo livre e as expectativas da pratica esportiva implicadas pela herana cultural familiar. Como referencial terico de anlise, utilizamos de Pierre Bourdieu os conceitos de campo, habitus, estratgia, capital econmico, social e, principalmente, capital cultural, partindo da hiptese de que o nvel cultural dos alunos e seus familiares interferem nos sentidos e formas de apropriao do esporte. Entre outras concluses, obtivemos como resultado a configurao de uma trajetria esportiva profissional voltada para os alunos de baixa classe social, em oposio trajetria escolar longa, estrategicamente adotada pelos alunos de classe social alta.(AU)