18 resultados para Alface crespa

em Infoteca EMBRAPA


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2006

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2005

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Os trabalhos de pesquisa em melhoramento com alface no país, têm obtido grandes progressos, com desenvolvimento de cultivares de alface lisa e, mais recentemente, crespa, com maior resistência ao pendoamento precoce e às principais doenças. Tendo em vista a reduzida informação no Estado em relação às novas cultivares disponíveis no mercado, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento de doze cultivares de alface, durante o período seco (julho a agosto) em Rio Branco, Acre.

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2009

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A Embrapa Acre realiza pesquisas de 1996 com novas cultivares de alface, avaliando seu comportamento em diferentes épocas de produção e identificando as mais promissoras para o cultivo no Estado. os ensaios foram conduzidos no Campo Experimental da Embrapa Acre, em um solo Podzólico Vermelho-Escuro.

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Esse trabalho pretende-se apresentar uma breve descrição dos sintomas das principais doenças em alface, alho, cebola e bássicas que facilitarão sua diagnose e a determinação de métodos alternativos de controle a serem empregados, semelhante ao que se pratica na agricultura orgânica.

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2013

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2015

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2008

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O gênero Verticillium apresenta duas importantes espécies de fitopatógenos (V. dahliae e V. albo-atrum). A capacidade de produção de microescleródios dos isolados de V. dahliae em cultura tem sido empregada como a principal característica para distinção destas duas espécies. Verticillium dahliae é um fungo bastante polífago, amplamente disseminado no território brasileiro, causando murcha vascular em tomate, berinjela, jiló, algodão, morango, cacau, quiabo, dentre outras hospedeiras. Verticillium dahliae apresenta especialização fisiológica em tomateiro tendo sido descritas duas raças. O presente trabalho teve por objetivo investigar a capacidade de isolados de V. dahliae em infectar e causar doença em plantas de diversas famílias botânicas. Para avaliação da gama de hospedeiros, quatro isolados do fungo foram inoculados em 62 acessos de 54 espécies em 40 gêneros e 18 famílias botânicas. A maioria dos acessos mostrou-se susceptível ao patógeno. Foram classificadas como plantas não-hospedeiras todas as gramíneas avaliadas, as solanáceas Datura stramonium, Nicandra physaloides e Physalis ?oridana, couve-flor (linhagem CNPH-003), melancia (cv. Crimson Sweet), melão (cv. Eldorado 300) alface (cvs. Regina e Robinson), cenoura, feijão, soja-verde, beterraba, maracujá azedo (Passi?ora edulis), capuchinha (Trapaeolum majus) e cariru (Talinum triangulare). Foram identificadas 27 novas hospedeiras experimentais de V. dahliae.