10 resultados para Técnicas de gestão de comportamento

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Este artigo aborda o desafio que existe em transformar métodos criativos, mas não ortodoxos, em acção organizacional construtiva. As pessoas criativas são muitas vezes consideradas como causadoras de problemas, mas, na realidade, elas podem ser uma fonte de produtos, ou de processos, inovadores para a sua organização. O documento começa com uma discussão sobre o que é criatividade, focando quer a noção popular quer a noção de genialidade. Em seguida, são explorados alguns dos aspectos do desenvolvimento psicológico que contribuem para a criatividade individual. Como resultado das experiências vividas ao longo do desenvolvimento, conclui-se que a criatividade pode assumir uma de duas formas possíveis: construtiva ou reactiva. Para ilustrar estas formas de criatividade, são dados exemplos de artistas, escritores e compositores reconhecidos internacionalmente. Por fim, o artigo mostra como o conhecimento das raízes da criatividade é essencial em contexto organizacional. São dadas sugestões para dirigir pessoas criativas em contextos organizacionais, culturais e de liderança diversificados.

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O presente artigo insere-se num projecto de investigação mais vasto e actualmente em curso que visa analisar as relações, teoricamente estabelecidas, entre a gestão do conhecimento e a competitividade organizacional, bem como compreender o papel que a tecnologia desempenha nos processos que suportam a gestão do conhecimento organizacional. Neste contexto, desde cedo sentimos a necessidade de clarificar os conceitos-chave passíveis de conduzir à definição do conceito de gestão do conhecimento, nomeadamente no que concerne à distinção entre o conceito de conhecimento e outros que, habitualmente, lhe surgem associados, designadamente, o de dados e o de informação. Para concretizar este objectivo, efectuámos uma análise de conteúdo ao conjunto das definições presentes na literatura revista, que, para além de possibilitar a clarificação do pensamento dos autores que aludem à temática da gestão do conhecimento, possibilitou uma distinção mais clara dos três conceitos em análise. Este artigo visa introduzir alguma clarificação conceptual neste domínio, realçando diferenças e articulações entre orientações teóricas, ou seja, visa traçar um quadro em que a literatura que gira em torno da gestão do conhecimento adquira uma nova inteligibilidade, facilitando, assim, a discussão desta problemática e permitindo, igualmente, uma melhor compreensão das diversas contribuições.

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Este artigo representa uma tentativa ensaística de elencar 21 temas que, porventura, marcarão o interesse e a investigação no seio da disciplina do comportamento organizacional. Sem pretensões de exaustividade e visando descortinar janelas de oportunidade para investigação, os autores fazem um breve retrato de uma grande diversidade de temas (e.g., ética e responsabilidade social, conciliação do trabalho com a vida familiar, teletrabalho e organizações virtuais, contratos psicológicos da «nova geração», organizações baseadas no conhecimento, globalização e transculturalização, organizações autentizóticas, dignidade humana no trabalho), procurando também gizar as pistas dinâmicas que cada um deles poderá tomar. O panorama traçado procura reflectir as mudanças que as envolventes organizacionais têm vindo a concitar, projectando sobre as organizações e os respectivos decisores um vasto catálogo de desafios, questionamentos e oportunidades – factos e possíveis desenvolvimentos a que os investigadores e estudiosos do CO não devem ficar alheios.

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Este artigo condensa um conjunto de reflexões baseadas em factos relacionados com a gestão da qualidade nas Instituições de Ensino Superior (IES). São identificados factores internos e externos favoráveis à melhoria da qualidade dos serviços prestados por estas organizações, bem como algumas das barreiras que se lhe opõem. Relativamente às abordagens da qualidade, nestas organizações são consideradas: de um lado as que resultam da Supervisão do Estado e do outro as que estão associadas a sistemas de natureza voluntária, designadas aqui por Abordagem Qualidade, em que sobressai a Certificação baseada na norma ISO 9001 e os sistemas de Gestão pela Qualidade Total (GQT) também designados de Excelência Organizacional. São identificadas algumas das insuficiências dos modelos assentes na Supervisão do Estado e defendida a importância de atender ao conjunto de “boas práticas” já existentes, ao invés de abordagens que tratam desta problemática numa perspectiva ab initio, sem contemplar o conhecimento acumulado neste domínio da gestão das organizações.

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A gestão da marca, enquanto elemento distintivo organizacional, progressivamente, merece atenção especial no mundo dos negócios. Ativo intangível de especial significância cuja gestão profissional é essencial para a construção de sinergias com os objetivos organizacionais e implementação de estratégias de negócio. Este artigo tem como objetivo analisar características inerentes à gestão da marca “Vinho do Porto”, destacando a perspectiva da “marca-país” e relevância da gestão desta como vantagem competitiva, para o produto e país de modo geral, particularmente, num ambiente em que as externalidades positivas são estimuladas, no âmbito do arranjo produtivo. A coleta de dados baseou-se na observação – durante período de vivência em Portugal por um dos autores –, informações levantadas em Institutos relacionados ao Vinho do Porto, empresas comerciantes, e obras publicadas sobre o Vinho. A análise baseou-se em referencial relacionado à gestão de marcas, publicidade, posicionamento e clusters. Destacam-se os esforços das empresas na divulgação da marca no mercado global, Institutos envolvidos e até mesmo do governo, por se tratar de um produto não só gerador de muitos empregos diretos e indiretos, mas um efetivo instrumento de difusão da marca-país/Portugal, além fronteiras.

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Focalizando as dimensões humana e comportamental da gestão do conhecimento, a presente investigação visa uma análise do(s) impacto(s) (facilitador ou inibidor) dos pressupostos da gestão de recursos humanos no grau de aplicação da gestão do conhecimento em organizações industriais. Em particular, explora a(s) dinâmica(s) de influência entre a sofisticação dos pressupostos da formação profissional, da avaliação de desempenho e da gestão de recompensas na aplicação da gestão do conhecimento. Tendo em vista a medição dos constructos centrais do presente estudo, de acordo com a revisão de literatura efectuada, desenvolveram-se acções conducentes à adaptação de um questionário de gestão do conhecimento (GC), à construção, validação e desenvolvimento de três novos questionários (PPFP, PPAD e PPSR) que visaram aceder à percepção dos agentes organizacionais acerca dos pressupostos da gestão de recursos humanos vigentes ou culturalmente característicos do seu contexto laboral. O presente estudo envolveu múltiplas análises aos dados de 1364 questionários individuais auto-administrados e recolhidos em 55 empresas de quatro sub-sectores da cerâmica em Portugal. Para o estudo da relação linear entre um conjunto de variáveis preditoras e uma variável critério optou-se por realizar equações de regressão múltipla hierárquica, considerando-se dois blocos de variáveis. Num primeiro modelo foram introduzidas, apenas, as duas dimensões relativas à formação profissional medidas pelo instrumento PPFP e num segundo modelo aduziram-se as variáveis de avaliação de desempenho e de sistema de recompensas, especificamente, o primeiro factor retido na análise psicométrica dos instrumentos PPAD e PPSR.

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Perante a actual envolvente, as organizações, para se tornarem competitivas, necessitam de recorrer a procedimentos, técnicas e instrumentos de gestão que assentem num processo de aprendizagem contínua. O objectivo deste artigo é, precisamente, conhecer e compreender melhor os procedimentos e mecanismos que a uma organização deve adoptar para se direccionar para o novo paradigma de gestão – as organizações que aprendem. Neste estudo propõe-se um modelo conceptual da “organização que aprende”, que assenta em quatro dimensões: (1) Cultura Organizacional, (2) Desenho Organizacional, (3) Partilha de Informação e (4) Liderança. Para validar este modelo, foi adoptada uma abordagem de investigação qualitativa que se aproximou de uma investigação-acção. Para o estudo, foi seleccionado um único caso – empresa YDream – e como métodos de recolha de dados adoptou-se: entrevistas, observação participante e análise documental. Neste estudo concluiu-se que uma organização, para alcançar o novo paradigma – organização que aprende, necessita de introduzir mudanças na sua política de gestão. A própria liderança deve entender e concordar colectivamente com a lógica de reestruturação organizacional proposta e que este novo desenho e cultura organizacional, bem como todas as implicações que possam advir, sejam explicadas e partilhadas claramente à totalidade dos colaboradores que fazem parte da organização. Para futuras investigações, nesta área do conhecimento sugere-se a realização de outros casos de estudo adoptando, em maior nível de profundidade, a metodologia investigação-acção. Trata-se de uma modalidade de investigação cujo objectivo é promover a mudança, invocada aqui, no campo organizacional.

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É hoje em dia inquestionada a importância da inovação para o crescimento económico e para o desenvolvimento sustentado das empresas e da sociedade. Sendo verdade que o desempenho em termos de inovação das empresas, regiões ou países está condicionado por múltiplos factores de contexto, não é menos verdade que o verdadeiro motor desse desempenho são as iniciativas das empresas e das organizações. O sucesso dos projectos de inovação depende de um elevado número de factores, alguns dos quais são frequentemente negligenciados aquando da análise dos processos de inovação, tais como alianças estratégicas e parcerias, estrutura dos consórcios, protecção dos direitos de propriedade intelectual, estratégias de exploração dos resultados dos projectos, etc. Este artigo centra-se na análise e caracterização do processo de inovação em projectos de desenvolvimento de novos produtos levados a cabo por consórcios liderados por empresas industriais em Portugal. Após uma breve introdução ao problema, descreve-se de forma sucinta o enquadramento metodológico proposto e apresentam-se e discutem-se resultados obtidos através de um estudo conduzido pelo INESC Porto e pelo Observatório das Ciências e do Ensino Superior (OCES) do Ministério da Ciência, Inovação e Ensino Superior (MCIES).

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Este artigo identifica os obstáculos à gestão do conhecimento nas escolas de gestão e economia do ensino superior público em Portugal. Assume a gestão do conhecimento como um processo colectivo e interactivo que envolve a geração, codificação e transferência do conhecimento. No âmbito duma pesquisa sobre gestão do conhecimento no ensino superior em Portugal, procedeu-se à aplicação de um questionário junto de docentes das escolas de gestão e economia do ensino público, tendo-se obtido 142 respostas válidas para tratamento de dados. Os dados foram submetidos a uma análise descritiva e factorial tendo-se identificado os seguintes principais obstáculos à gestão do conhecimento: liderança e organização, comunicação, e recursos organizacionais.

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Perante a actual envolvente, as organizações, para se tornarem competitivas, necessitam de recorrer a procedimentos, técnicas e instrumentos de gestão que assentem num processo de aprendizagem contínua. O objectivo deste artigo é, precisamente, conhecer e compreender melhor os procedimentos e mecanismos que a uma organização deve adoptar para se direccionar para o novo paradigma de gestão – as organizações que aprendem. Neste estudo propõe-se um modelo conceptual da “organização que aprende”, que assenta em quatro dimensões: (1) Cultura Organizacional, (2) Desenho Organizacional, (3) Partilha de Informação e (4) Liderança. Para validar este modelo, foi adoptada uma abordagem de investigação qualitativa que se aproximou de uma investigação-acção. Para o estudo, foi seleccionado um único caso – empresa YDream – e como métodos de recolha de dados adoptou-se: entrevistas, observação participante e análise documental. Neste estudo concluiu-se que uma organização, para alcançar o novo paradigma – organização que aprende, necessita de introduzir mudanças na sua política de gestão. A própria liderança deve entender e concordar colectivamente com a lógica de reestruturação organizacional proposta e que este novo desenho e cultura organizacional, bem como todas as implicações que possam advir, sejam explicadas e partilhadas claramente à totalidade dos colaboradores que fazem parte da organização. Para futuras investigações, nesta área do conhecimento sugere-se a realização de outros casos de estudo adoptando, em maior nível de profundidade, a metodologia investigação-acção. Trata-se de uma modalidade de investigação cujo objectivo é promover a mudança, invocada aqui, no campo organizacional.