6 resultados para Attributions

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Poucos são os estudos que relacionam variáveis de nível individual como o género, idade e antiguidade na empresa, com a percepção de contracto psicológico, no entanto para além destas variáveis moldarem o conteúdo do contracto psicológico (Guest, 2004), parecem também determinar diferentes valores e interesses de trabalho (Elizur, 1994; Bal, Lange, Jansen e Velde, 2008). Tais evidências chamam a atenção das organizações para o facto de diferentes grupos de trabalhadores apresentarem diferentes percepções de contracto psicológico, podendo consequentemente responder de diferente forma às mesmas políticas organizacionais (Freese & Schalk, 1996). O presente estudo procurou perceber se diferentes grupos de trabalhadores, de diferentes géneros, idades e antiguidades apresentam diferentes percepções de contracto psicológico, procurando posteriormente aceder às causas percebidas de quebra de contracto (Renegação, Disrupção, Incongruência e Anulação), mencionadas na literatura por Rousseau (1995) e Morrinson e Robinson (1997). Foi utilizada uma amostra, recolhida por conveniência, de 83 participantes pertencentes a uma empresa do sector alimentar, constituída por 57,8% de mulheres e 42,2% de homens. Em média possuem 37 anos de idade e 9 anos de antiguidade na empresa. Foi aplicado um questionário, desenvolvido por Lester, Turnley, Bloodgood e Bolino (2002) constituído por diferentes dimensões (Compensação, Recompensas com base na performance, Características da Função, Progressão e Desenvolvimento, Recursos e Relação Laboral) que constituem o contracto psicológico, assim como pelas diferentes causas percebidas de incumprimento da promessa. Após uma análise factorial, foram extraídos 5 factores (Características da Função, Relação Laboral, Compensação, Recursos e Progressão e Recompensas com base na performance). Os resultados demonstraram que os trabalhadores mais velhos percepcionam que a sua empresa lhes proporciona menos do que o prometido relativamente à Compensação, resultados igualmente obtidos para os trabalhadores com mais antiguidade na empresa. Uma posterior análise correlacional demonstrou que a idade está associada com a antiguidade dos trabalhadores. Quanto à causa percebida de incumprimento, os resultados evidenciaram que a maioria dos trabalhadores atribui o incumprimento das promessas à Renegação. Por outras palavras, os trabalhadores entendem que a sua organização não cumpriu as promessas que lhes fez, simplesmente porque assim o quis.

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O Capital psicológico positivo (CPP) são capacidades psicológicas que definem um estado de desenvolvimento psicológico positivo em que a pessoa se caracteriza por: a) apresentar uma elevada confiança para despender o esforço necessário para ser bem sucedida em tarefas desafiantes; b) fazer atribuições positivas acerca dos acontecimentos que vão suceder no presente e no futuro; c) manifestar perseverança em relação aos objectivos definidos, e, quando necessário mostrar-se capaz de redireccionar os meios para atingir os fins; d) revelar capacidade para recuperar de adversidades. As capacidades psicológicas positivas que melhor definem os critérios anteriormente definidos são: auto-confiança, optimismo, esperança e resiliência. Neste estudo foram recolhidos dados do nível Psycap de 100 vendedores e avaliações de CCO em cinco facetas (harmonia interpessoal, espírito de iniciativa, conscienciosidade, identificação com a organização e orientação para os clientes) e o Output individual numa dada tarefa, tendo-se obtido 100 díades. Explorou-se neste estudo a relação existente entre o PsyCap e dois tipos de desempenho (intra e extra papel) e a relação entre o desempenho contextual e de tarefa. Os resultados indicam que o PsyCap se relaciona com os dois tipos de desempenho, bem como a existência de uma relação entre desempenho contextual e tarefa. Considerações e implicações dos resultados são discutidas ao longo do trabalho.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional

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Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia Clínica

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Aim: The present work aimed to investigate the impact of the child’s cognitions associated with ambiguous stimuli that refer to anxiety, both parents’ fears and anxiety, and parents’ attributions to the child’s interpretations of ambiguous stimuli on child anxiety. The influence of parental modelling on child’s cognitions was also analyzed. Method: The final sample was composed of 111 children (62 boys; 49 girls) with ages between 10 and 11 years (M = 10.6, SD = 0.5) from a community population, and both their parents. The variables identified as most significant were included in a predictive model of anxiety. Results: Results revealed the children’s thoughts (positive and negative) related to ambiguous stimuli that describe anxiety situations. Parents’ fears and mothers’ anxiety significantly predict children’s anxiety. Those variables explain 29% of the variance in children general anxiety. No evidence was found for a direct parental modeling of child cognitions. Conclusion: Children’s positive thoughts seem to be cognitive aspects that buffer against anxiety. Negative thoughts are vulnerability factors for the development of child anxiety. Parents’ fears and anxiety should be analyzed in separate as they have distinct influences over children’s anxiety. Mothers’ fears contribute to children’s anxiety by reducing it, revealing a possible protective effect. It is suggested that the contribution of both parents’ fears to children’s anxiety may be interpreted acknowledging the existence of “psychological and/or behavioral filters”. Mothers’ filters seem to be well developed while fathers’ filters seem to be compromised. The contribution of mothers’ anxiety (but not fathers’ anxiety) to children’s anxiety is also understood in light of the possible existence of a “proximity space” between the child and parents, which is wider with mothers than with fathers.

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The present paper explores the role of motivation to observe a certain outcome in people's predictions, causal attributions, and beliefs about a streak of binary outcomes (basketball scoring shots). In two studies we found that positive streaks (points scored by the participants' favourite team) lead participants to predict the streak's continuation (belief in the hot hand), but negative streaks lead to predictions of its end (gambler's fallacy). More importantly, these wishful predictions are supported by strategic attributions and beliefs about how and why a streak might unfold. Results suggest that the effect of motivation on predictions is mediated by a serial path via causal attributions to the teams at play and belief in the hot hand.