3 resultados para learning process

em Universidade Técnica de Lisboa


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O presente relatório constitui-se como uma análise reflexiva do processo de formação do Estágio Pedagógico desenvolvido na Escola Secundária com 2º e 3º ciclos Anselmo de Andrade, em Almada, no ano letivo 2013/2014. O estágio em questão integra o 2º ano do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da Faculdade de Motricidade Humana. O relatório teve por base o Guia de Estágio Pedagógico 2013/2014, que define as competências a adquirir em quatro áreas de intervenção: (1) Organização e gestão do ensino e da aprendizagem, (2) Investigação e inovação pedagógica, (3) Participação na escola e (4) Relação com a comunidade. É feita uma contextualização do estágio seguida de uma descrição e reflexão sobre a prática pedagógica de cada área e uma reflexão sobre a contribuição das aprendizagens para o meu futuro profissional, sendo ainda lançadas algumas propostas de atividades que poderiam ter sido desenvolvidas no estágio pedagógico ou no futuro. É também realizada uma reflexão final sobre todo o processo inerente ao estágio, destacando-o como um processo interligado, e, ainda, uma reflexão sobre a importância do Plano Individual de Formação, efetuando um resumo das competências desenvolvidas ao longo do processo de estágio.

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Para a grande maioria dos professores, tornarem-se melhores profissionais passa pelo alcance máximo de sucesso pelos seus alunos (Guskey, 2002), sendo este o principal foco deste relatório. A interligação entre as quatro áreas de intervenção do estágio pedagógico, permite potencializar cada uma. A reflexão sobre o desenvolvimento pessoal e profissional enquanto professora estagiária tendo em conta um sentimento de auto-eficácia positivo (Jardim & Onofre, 2009) e uma inteligência emocial (Mouton, Hansenne, Delcour & Coles, 2013) foi fundamental para contribuir para uma gestão correta da sala de aula através do modelo ecológico (Hastie e Siedentop, 1999) em conjunto com as 4 dimensões de uma intervenção pedagógico de sucesso (Sidentop, 1983; citado por Onofre, 1995). Tornando-se essencial entender a evolução e as diferenças entre os alunos por ser o centro do processo de ensino-aprendizagem. Assim, o trabalho do professor, começa muito antes do espaço de sala de aula (Fentermacher & Soltis, 1986). A comunidade escolar da Escola Secundária José Gomes Ferreira, compreende que a disciplina tem benefícios educacionais, mas nem sempre a consegue suportar. Assim, é necessário promover experiências positivas no 1º ciclo, de forma a desenvolver atitudes positivas face à Educação Física.

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A presente investigação examina a importância do recess enquanto parte integrante do quotidiano escolar, deslindando o seu contributo ao nível da aprendizagem, da capacidade de trabalho e do sucesso académico. A premissa de que a aprendizagem dos alunos sai beneficiada pela introdução de pausas no seio de longos períodos de trabalho intelectual, é comum a um sem número de teorias gizadas na literatura que, no entanto, deixam por esclarecer se o benefício provém do conteúdo da pausa, ou meramente da sua existência. De forma a contribuir para este debate, centra-se a presente investigação numa abordagem alternativa: partindo do pressuposto de que as características individuais dos alunos, nomeadamente o estatuto sociométrico, a idade e o género, condicionam a forma como ocupam o tempo que passam no recreio, constituiu-se uma amostra, seleccionada mediante a aplicação de um questionário sociométrico, e levou-se a cabo a observação das actividades por ela desenvolvidas no recreio e da performance por ela conseguida na sala de aula, antes e depois do intervalo. Concluiu-se que a forma como as crianças vivem o recess é fortemente influenciada pelas três variáveis chave (status sociométrico, género e nível de ensino), e que o conteúdo do intervalo, mais do que a sua simples existência, é determinante para a subsequente atitude na sala de aula. Ressalve-se, em particular, que os alunos cuja actividade no recreio se revela fisicamente intensa e socialmente Cooperativa e Associativa, por excelência os alunos Populares, experimentam maiores dificuldades de atenção e concentração no regresso à aula do que aqueles que vivem um recess marcado por níveis moderados de actividade física e por um comportamento social menos expansivo. Mais, constatou-se que a dimensão social do comportamento durante o recess monopoliza o seu conteúdo influenciando, como tal, o desempenho na sala de aula.