2 resultados para Shaping flexibility in vocational education and training

em Universidade Técnica de Lisboa


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: This study aimed to characterize the postural alignment of the head and shoulder in the sagittal plane of Portuguese adolescents, 15-17 years old, and to evaluate the effects of a 32-week resistance and stretching training program applied in Physical Education classes on forward head posture and protracted shoulder posture of Portuguese adolescents. After 32-training weeks the detraining effects after a 16-week period were measured. Methods: This randomized and controlled study was conducted in two secondary schools in Portugal for 48 weeks. Prior the study 275 students aged 15-17 years old were evaluated. Sagittal head, cervical and shoulder angle were measured with photogrammetry and Postural Analysis Software. After this assessment 130 adolescents were considered to have forward head and protracted shoulder posture and were randomly assigned to a control group, an experimental group one or experimental group two. The control group (n=46) only did the Physical Education classes whereas the intervention group one (n=42) and two (n=42) performed a 16-week and 32-week stretching and strengthening program in addition to Physical Education classes, respectively. The postural angles were measured before and after the 16-week and 32-week time intervention period for the three groups and after a 16-week detraining period following the 32-week in intervention group two. Results: 68% of the adolescents studied revealed anteriorization of the head whereas 58% of them had protraction of the shoulder. Significant increases were observed in the cervical and shoulder angle in the experimental group (n=84) following the 16-week and in experimental group two (n=42)after the 32 week-intervention period. After the 16-week detraining period no significant differences were observed in the three postural angles in the intervention group two. Conclusions: Forward head and protracted shoulder are common postural disorders in Portuguese adolescents. The exercise intervention was successful ate decreasing forward head and protracted shoulder in adolescents. Detraining period of 16-week didn´t reduce the overall training effects.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O treino competitivo envolve exercício intenso e prolongado, capaz de modular o número e actividade das células imunitárias. Quando demasiado exigente poderá induzir fadiga e aumentar a susceptibilidade a doenças. Esta dissertação apresenta três estudos desenvolvidos no âmbito da Imunologia do Exercício, considerando a análise da resposta celular imunitária sistémica aguda e crónica ao exercício aplicada em situações reais do treino competitivo de natação, controlando factores passíveis de influenciar esta resposta. Pretendeu-se avaliar a resposta imunitária a uma sessão de treino prolongada e intensa, durante as 24h de recuperação (Estudo 1) e a uma época de treino com sete meses (Estudo 2), e estudar a influência de um macrociclo de treino de quatro meses sobre a resposta imunitária à mesma sessão de treino e período de recuperação (Estudo 3), controlando sexo, fases do ciclo menstrual, maturidade, escalão, especialidade, performance, cargas de treino e sintomas respiratórios superiores (URS). A sessão de treino induziu a diminuição da vigilância imunitária adquirida imediatamente e, pelo menos nas 2h seguintes. Juvenis e seniores recuperaram totalmente 24h depois, mas não os juniores, reforçando a ideia da existência de uma janela aberta para a infecção após exercícios prolongados e intensos e sugerindo uma recuperação menos eficiente para os juniores. No período de treino mais intenso da época observou-se uma imunodepressão e maior prevalência de URS. No final da época, a imunidade inata diminuiu aparentando maior sensibilidade aos efeitos cumulativos da carga de treino, enquanto a imunidade adquirida parece ter recuperado após o taper. O macrociclo de treino atenuou a resposta imunitária à sessão de treino e aumentou o período de janela aberta às infecções (efeitos mais acentuados nos adolescentes). Os resultados evidenciam a importância de controlar alterações imunitárias durante a época competitiva, especialmente em períodos de treino intenso e quando se realizam sessões de treino intensas consecutivas com recuperações inferiores a 24h.