24 resultados para Jogadores de Futebol


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Atualmente, a preparação e desenvolvimento de uma equipa de futebol deve considerar não só aspetos relacionados com a metodologia do treino, como também da análise de performance, quer da própria equipa quer de equipas adversárias. O estágio desenvolveu-se integrado nas equipas técnicas que orientaram o plantel profissional do Estoril Praia SAD, durante a época 2014/2015. Na área 1, foi exposto o objetivo principal do trabalho apresentado neste relatório, que se prendeu com a necessidade de compreender de que forma é importante a análise da própria equipa e da equipa adversária, e ainda como essas análises são enquadradas e utilizadas no treino e na competição. Após a recolha de informação na literatura, relativa à análise de performance, e relacionada essa informação com a prática do dia-a-dia e ainda com as opiniões recolhidas através de entrevistas realizadas a dois elementos de uma das equipas técnicas, foi possível perceber a importância da análise na preparação e operacionalização das ideias de jogo da equipa técnica, não só durante os momentos competitivos, como em situações de treino. Na área 2 (Projeto de investigação/inovação) foi realizado um estudo que teve como finalidade perceber o impacto que tem a alteração de um treinador no decorrer da época desportiva, tentando relacionar essas decisões com diferentes contextos, percebendo se a alteração tem uma influência positiva ou negativa no rendimento das equipas contempladas no estudo. Posteriormente à sua realização, o estudo foi apresentado nas Jornadas Portuguesas de Psicologia do Desporto. Relativamente à área 3 (Relação com a comunidade), foi realizado um torneio que teve como principal foco, alertar os pais dos atletas para os valores positivos que podem ser promovidos e desenvolvidos através do desporto.

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Over the last few years, football entered in a period of accelerated access to large amount of match analysis data. Social networks have been adopted to reveal the structure and organization of the web of interactions, such as the players passing distribution tendencies. In this study we investigated the influence of ball possession characteristics in the competitive success of Spanish La Liga teams. The sample was composed by OPTA passing distribution raw data (n=269,055 passes) obtained from 380 matches involving all the 20 teams of the 2012/2013 season. Then, we generated 760 adjacency matrixes and their corresponding social networks using Node XL software. For each network we calculated three team performance measures to evaluate ball possession tendencies: graph density, average clustering and passing intensity. Three levels of competitive success were determined using two-step cluster analysis based on two input variables: the total points scored by each team and the scored per conceded goals ratio. Our analyses revealed significant differences between competitive performances on all the three team performance measures (p < .001). Bottom-ranked teams had less number of connected players (graph density) and triangulations (average clustering) than intermediate and top-ranked teams. However, all the three clusters diverged in terms of passing intensity, with top-ranked teams having higher number of passes per possession time, than intermediate and bottom-ranked teams. Finally, similarities and dissimilarities in team signatures of play between the 20 teams were displayed using Cohen’s effect size. In sum, findings suggest the competitive performance was influenced by the density and connectivity of the teams, mainly due to the way teams use their possession time to give intensity to their game.

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Resumo 1: Neste estudo de caso, tentou-se verificar a influência do tipo de jogo (oficial e não oficial) e da fase do jogo (defensiva e ofensiva) nos comportamentos de instrução do treinador. Foram analisados dois jogos (um oficial e um não oficial) utilizando o método event recording, dos quais se conseguiu recolher um total de 671 unidades de informação. Os jogos analisados corresponderam a um jogo oficial do Campeonato Nacional de Seniores, da época 2014/2015, e a um jogo de pré-época de 2015/2016, de uma equipa da Iª Liga Portuguesa de Futebol. Os dados foram tratados, utilizando o programa estatístico IBM SPSS®. Os resultados indicaram que não existiram diferenças significativas, no tipo de instrução fornecida em jogo oficial e não oficial, assim como entre as diferentes fases de jogo (defensiva e ofensiva). Os resultados obtidos, no que diz respeito à Direção da instrução, nas fases de jogo ofensiva e defensiva ([X2 (2, N=762) = 3,209, p=0,357]) e nos jogos oficial e de preparação ([X2 (2, N=762) = 1,246, p=0,536]) apontaram para inexistência de uma associação significativa entre esta e as variáveis estudadas. A análise feita à relação entre o tipo de Feedback e as fases de jogo ([X2 (3, 165) = 5,525, p=0,137]) e o tipo de jogo ([X2 (3, N=165) = 2,093, p=0,555]) também não apresentou resultados que permitam associar as diferentes variáveis. Por fim, a análise realizada à relação entre as categorias de instrução e as fases de jogo ([X2 (8, N=871) = 89,193, p=0,002]) mostrou que existe uma relação fraca, devido às subcategorias Pressão e Instrução, enquanto que entre as categorias de instrução e os tipos de jogo ([X2 (7, N=707) = 39,317, p=0,000]) existe uma relação fraca, devido ao valor da subcategoria Gestão Reprovação. Resumo 2: Neste estudo, analisou-se a influência do tipo de exercício nos comportamentos de instrução do treinador. Para isto, foram analisados dois microciclos de treino que compreenderam um total de doze unidades de treino. Os dados foram obtidos, através do método de registo de ocorrências, tendo sido recolhido um total de 4176 unidades de informação. Os treinos analisados foram realizados numa equipa do Campeonato Nacional de Seniores, na época 2014/2015. Os dados foram tratados, utilizando o programa estatístico IBM SPSS ®. Os resultados indicaram que não existe uma relação, estatisticamente significativa, entre a instrução e o tipo de exercício. Contudo, para os exercícios sem bola, a sub-dimensão Pressão apresenta uma associação significativa, embora de fraca expressão. Resumo 3: Este capítulo teve como objetivo analisar a influência do contexto competitivo e do local de jogo em critérios de sucesso da transição defesa-ataque, como a zona do bloco onde a posse de bola foi recuperada, o ângulo de saída dessa mesma bola e o tempo entre a recuperação e o fim do ataque. Para além disto, estudou-se a associação destas variáveis à existência de finalização. Foram analisados oito jogos de uma equipa do Campeonato Nacional de Seniores e outros oito de uma equipa da I Liga Portuguesa. Foi utilizado o programa estatístico IBM SPSS ®. Foi possível concluir, através dos resultados obtidos nos testes estatísticos efetuados, que não há associações significativas entre as variáveis independentes e os critérios considerados. Ficou demonstrado que o local de jogo não apresenta influência na zona do bloco onde se recupera a posse de bola, com um resultado do teste Qui-quadrado a ser p=0,583. Da mesma forma, o ângulo de saída da bola da zona da sua recuperação não sofreu alterações significativas, com a mudança do local do jogo, tendo o teste do Qui-quadrado obtido p=0,173. Quanto ao tempo médio entre a recuperação da posse de bola e o término do ataque, verificou-se que, nos jogos fora, este valor é inferior, em aproximadamente 1,5 segundos. A influência do contexto competitivo também não se mostrou significativo: na sua relação com a zona onde a posse de bola foi recuperada – em ambos os casos as Zona 5 foi a que apresentou maior valor – e o teste do Qui-quadrado com valores p=0,815; na sua relação com o ângulo de saída da bola da zona de recuperação – os ângulos -45º:0º e 0º:45º são os que têm predominância – e o teste do Quiquadrado p=0,242; na sua relação com o tempo médio entre a recuperação da posse de bola e o término do ataque verificou-se que nos jogos de CNS este é mais curto em aproximadamente 2 segundos. A análise feita à relação da existência, ou não, de finalização com a variável local do jogo não permitiu encontrar uma associação forte – Zona 5 com maior impacto fora ou em casa – mas com o valor do teste do Qui-quadrado p=0,801. No que diz respeito à variável ângulo de saída da bola, verificou-se que o ângulo -45:0 foi o que obteve mais registos, nas situações de contra-ataque que terminaram sem finalização, enquanto o ângulo 0º foi o que teve mais registos, nas situações que terminaram com finalização. O teste do Qui-quadrado não permitiu encontrar uma associação estatisticamente significativa, p=0,074. Por fim, na relação entre a existência, ou não, de finalização e o tempo médio, entre a recuperação da posse de bola e o término do ataque, verificou-se que a diferença é muito inferior a 1 segundo.

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A Observação e Análise é uma área em crescimento nos últimos anos. Hoje em dia, a presença de um departamento de Observação e Análise nos clubes é visto como essencial uma vez que, no futebol de alto rendimento, os jogos estão cada vez mais equilibrados, sendo decididos muitas vezes por pormenores. Neste sentido existe uma maior necessidade de inclusão de equipas técnicas multidisciplinares com o objetivo de melhorar o rendimento da equipa e alcançar o sucesso. As equipas de topo devem controlar ao máximo todos os fatores que influenciam o rendimento dos jogadores e, a Observação e Análise de jogo é um deles. Este relatório surge no âmbito do estágio realizado no Sport Lisboa e Benfica, mais concretamente no departamento de Observação e Análise do Benfica LAB, na época desportiva 2014/2015. Encontra-se dividido em três partes fundamentais. A Área 1 (Prática Profissional) foca-se na exposição detalhada das formações específicas que nos foram proporcionadas bem como todas as tarefas operacionais e complementares realizadas ao longo do estágio, subjacentes a um departamento de Observação e Análise. A segunda parte é referente à Área 2 (Inovação e Investigação) – desenvolvimento de um estudo de investigação que carateriza as ações técnico-táticas individuais do Sport Lisboa e Benfica por posição (posto específico) com o objetivo de averiguar diferenças significativas entre épocas desportivas. Concluiu-se a existência de diferenças significativas. As posições que apresentaram o maior número de diferenças entre épocas desportivas foram as posições médio defensivo e primeiro avançado. Finalmente, a última parte deste relatório centra-se na Área 3 (Relação com a Comunidade). São explicados detalhadamente todos os procedimentos da organização e dinamização de um evento vocacionado para a formação de agentes que intervém direta ou indiretamente na Observação e Análise de Jogo.

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As competências necessárias para dirigir as actuais organizações do futebol são cada vez mais exigentes, mais abrangentes e mais complexas, sendo assim menos compatíveis com o tradicional amadorismo em que se desenvolveu todo o associativismo desportivo. Neste sentido, urgia o aparecimento de um gestor capaz de assumir como principal responsabilidade a direção executiva do futebol e funcionar como elo de ligação entre a administração e o treinador da equipa profissional. Essa função é atualmente denominada de Diretor Desportivo (DD). O DD, enquanto profissional, assume uma importância decisiva na gestão destas organizações. As suas competências e conhecimentos são um ativo que pode ser aproveitado dentro do grupo de trabalho, beneficiando as instituições de capital humano com potencial inovador e estratégico. Assim, um dos objetivos deste estudo prende-se com a determinação do perfil do Diretor Desportivo presente nas organizações de futebol, assim como a análise das funções que desempenha nas organizações, fazendo uma caracterização das mesmas. Em termos metodológicos, optámos pela realização de inquéritos aos diretores desportivos dos clubes de futebol em Portugal, presentes em vários níveis de competição (1ª Liga, 2ª Liga e Campeonato Nacional de Séniores) na época 2014/2015, obtendo um total de 30 inquéritos válidos. Como resultado desta investigação, e verificando as lacunas existentes ao nível da formação especializada para o cargo, propusemos um modelo de formação para diretores desportivos das organizações de futebol.

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Este estudo tem como objectivo a proposta de um modelo de formação para gestores desportivos em clubes de futebol em Portugal, através do estudo e análise do seu perfil profissional e das insuficiências detectadas na oferta de formação de qualidade na área da gestão desportiva. Para se chegar a estas conclusões, o método de investigação escolhido foi o questionário, que foi colocado a 27 directores desportivos, visto que foi impossível recolher mais amostras. Foi, de resto, por este motivo que o estudo demorou mais tempo a concluir do que o previsto, devido à demora e dificuldade em recolher respostas que nos pudessem levar aos objectivos definidos neste estudo. Os perfis profissionais na área do Futebol foram construídos tendo em conta as limitações que existem ao nível da gestão desportiva em Portugal. Tendo como base os três tipos de competências - saber, saber-fazer e saber-fazer relacional e social – o passo seguinte passou pela construção do modelo de formação especializada para gestores desportivos, visando áreas distintas como a Gestão Financeira, os Recursos Humanos e o Marketing. Espera-se que esta proposta de modelo possa fazer face às insuficiências que existem no que diz respeito à formação de qualidade de gestores desportivos em Portugal.

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O Futebol é a forma de desporto mais popular no Mundo, sendo praticado em todas as Nações (Reilly, 2003). Em Portugal, nenhum outro desporto atrai tantos adeptos como o Futebol. É este o desporto que movimenta mais paixões e mais dinheiro. O seu poder e influência são cada vez maiores, sendo já considerado uma importante referência do setor económico, social e cultural (Santos, 2011). E uma verdade é inegável: o Futebol joga-se praticamente em todo o lado (Ramos, 2002). O estágio profissionalizante propõe um trabalho de planeamento, intervenção e reflexão da prática profissional diária de um(a) Treinador(a) de Futebol, que vive confrontado com a necessidade constante de encontrar soluções para os mais variados problemas, com que se depara regularmente no exercício da sua profissão. O estágio foi realizado na Sociedade União 1ºDezembro no escalão de Iniciados B, arcando a signatária, pela primeira vez na carreira, a função de Treinadora Principal. Esta Equipa B competiu no Campeonato Distrital de Juniores “C” da 2ª Divisão na série 7 e no Torneio Extraordinário. O documento segue a exposição de toda a atividade desenvolvida ao longo do estágio.

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O presente relatório visa transmitir o trabalho desenvolvido ao longo de um ano de estágio profissionalizante, realizado no Club Sport Marítimo, tendo como propósito a conclusão do Mestrado em Treino Desportivo. Ao longo do período de estágio, o estagiário incorporou a equipa técnica da equipa de Juniores (Sub-18) do Clube, estando ainda presente em todos os eventos dinamizados pelo departamento de futebol amador. No entanto, a atividade de maior foco, foi a implementação e dinamização do Projeto Marítimo LAB, cujo objetivo passa pela avaliação e potencialização das características e capacidades dos jovens atletas do Clube. O Marítimo LAB abrangeu 241 atletas do género masculino, possuindo um intervalo etário entre os 10 e 18 anos de idade, sendo que após os momentos de avaliação e potencialização, analisou-se os dados obtidos no intuito de aferir a evolução dos atletas.

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Este trabalho consiste na elaboração do Relatório Final do Estágio Curricular, realizado como parte integrante e conclusiva do curso de Mestrado em Treino Desportivo pela Faculdade de Motricidade Humana. O Estágio desenvolveu-se no Real Sport Clube, nomeadamente no escalão de Juniores A na época de 2014/2015 tendo como objetivos favorecer a integração e consolidação, no contexto da prática, os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso. O presente relatório está estruturado em diferentes capítulos, ao longo dos quais se apresentam as atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular. O propósito é descrever e refletir sobre as atividades desenvolvidas ao longo da época, pretendendo-se realizar uma avaliação de todo o trabalho desenvolvido e os conhecimentos dele derivado, ao descrever e analisar criticamente as duas dimensões. O relatório tem inicio com uma revisão da literatura que suporta a prática profissional, composta por três áreas: a área 1 diz respeito à organização e gestão do processo de treino e competição, onde são abordadas as tarefas relativas à conceção dos ciclos de treino, condução das sessões e controlo da competição bem como algumas informações relativas ao plantel de Juniores A do RSC. Na área 2 é apresentado um estudo de investigação realizado com recurso a dispositivos GPS que nos apresenta resultados relativos às distâncias percorridas pelos diferentes atletas em jogos oficiais e por último, a área 3 ilustra os dois eventos realizados direcionados para a formação continua dos treinadores de futebol. O Estágio Curricular mostra-se, neste sentido, uma ótima oportunidade de aprendizagem e promotor da aquisição e desenvolvimento de competências profissionais e pessoais, de atitudes e resolução de problemas pedagógicos, por forma a constituir o ponto de partida para uma futura integração no mercado de trabalho.