12 resultados para Símbolo [Psicología psicoanalítica]
em Universidade dos Açores - Portugal
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Cincias da Comunicao (Cincias da Linguagem e da Comunicao), 8 de Novembro de 2013, Universidade dos Aores.
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Patrimnio, Museologia e Desenvolvimento, 3 de Julho 2013, Universidade dos Aores.
Resumo:
Neste artigo, volta a estar em destaque o trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e artstica. (...) O contraste de cores das pedras da calada proporciona uma diversidade considervel de padres, que podem ser estudados do ponto de vista matemtico. (...) De volta Vila da Calheta, possvel apreciar outra roscea, mesmo em frente aos paos do concelho (figura 7): identificamos dois eixos de simetria (um vertical e outro horizontal). Esta roscea tambm apresenta simetria de rotao de 360/2=180 graus. Isto significa que se a "virarmos de pernas ao ar", ou seja, se a rodarmos dois ngulos retos em torno do seu centro de rotao, a sua configurao no se altera. No centro destaca-se outra roscea, desta feita com 6 eixos de simetria. Identificamos tambm 6 simetrias de rotao: se rodarmos a roscea em torno do seu centro segundo uma amplitude de 360/6=60 graus (ou de algum dos seus mltiplos), a figura obtida sobrepe-se por completo figura inicial. Note-se que a amplitude a utilizar depende do nmero de repeties do motivo, neste caso 6. Em relao a esta roscea sextavada, Miguel refere uma curiosidade interessante: "A ideia de a implementar surgiu ao verificar que este símbolo era muito comum no mobilirio aoriano. A proposta foi recebida de bom agrado pelas autoridades camarrias." (...)
Resumo:
No mbito da temtica da Repblica falar de simbologia uma realidade necessria. A Repblica possui os seus símbolos, como qualquer outro regime poltico que se afirma pela simbologia capaz de unir os cidados e agregar as vontades em torno de um sentimento nacional. Apesar de o nosso ttulo conter a possibilidade de enveredarmos por uma anlise dos símbolos da repblica e por eles tentarmos entender a intencionalidade segunda que os mesmos escondem, entendemos arriscar o desafio de olhar a prpria repblica como um símbolo capaz de abrir o nosso horizonte ideolgico dimenso que lhe prpria, a da imaginao onde, por natureza, mora a iluso. Como em muitas outras ocasies utilizamos os termos partindo do princpio de que a inteligibilidade prpria do senso comum suficiente para captarmos a sua significao. Neste caso, falar de repblica e de símbolo pressupe que todos entendamos do que estamos a falar. No entanto, pretendemos ir um pouco mais alm do senso comum e inteleccionar fenomenologicamente o ncleo eidtico da repblica enquanto símbolo. Paul Ricoeur, filsofo que estudamos desde 1992, dedicou inmeras pginas tentativa de expressar esse ncleo de inteligibilidade prprio do símbolo e que faz dele matria de reflexo filosfica. Tentemos, pois, a apreenso intelectual desse ncleo eidtico que apaixonou Ricoeur, colocando o quesito, simples na sua formulao literria e complexo na sua compreenso filosfica: o que o símbolo?
Resumo:
O presente artigo pretende dar conta dos resultados de uma investigao realizada junto de um grupo de 18 educadoras de infncia a trabalhar em escolas da rede pblica da Ilha Terceira, Aores, Portugal, cujo objetivo foi o de compreender a sua perspetiva acerca da abordagem linguagem escrita no mbito da educao de infncia. Foram avaliados aspetos como a posio pedaggica e metodolgica que as educadoras afirmam adotar na sua interveno pedaggica e os processos de aprendizagem que afirmam privilegiar como promotores da literacia nas suas salas. A entrevista realizada durante o segundo trimestre do ano escolar permitiu concluir que a forma de pensar destas educadoras, acerca do desenvolvimento da linguagem escrita, caracteriza-se, basicamente, pelo distanciamento relativamente a uma perspetiva emergente da literacia, centrada nas crianas, pela atribuio de uma acentuada importncia s atividades e estratgias de interveno direta e pelo dfice de conhecimentos sobre a forma como se desenvolvem os processos de leitura e escrita em crianas pr-escolares.
Resumo:
[...]. Historicamente falando, atribui-se a John Napier (Neper) a descoberta deste nmero no sculo XVII (que mais tarde passou a ser conhecido pelo seu nome). Mas s cerca de um sculo depois, com o desenvolvimento do clculo infi nitesimal, Euler reconheceu a importncia deste nmero. O símbolo e que usado para designar este nmero foi escolhido em homenagem a Euler. [...].
Resumo:
Um dos fenmenos mais curiosos do ano de 2005, que no deve ter passado despercebido ao leitor, foi o aparecimento do Sudoku. Os jornais comearam a incluir este quebra-cabeas ao lado dos horscopos e das habituais palavras cruzadas. (...) Mas ter o Sudoku alguma Matemtica? primeira vista, o leitor pode pensar que a resposta afirmativa, tendo em conta que, num desafio de Sudoku, utilizam-se os primeiros nove nmeros naturais, do 1 ao 9. E se tem nmeros porque tem Matemtica! A verdade que nem tudo o que tem nmeros Matemtica. Alm disso, a dinmica e interesse do Sudoku no est propriamente na utilizao de nmeros. Os nmeros esto no Sudoku apenas porque so 9 símbolos que estamos muito habituados a reconhecer e a distinguir e no porque cumprem qualquer funo matemtica na resoluo deste quebra-cabeas. As estratgias utilizadas na resoluo de um problema de Sudoku assentam essencialmente na lgica e na eliminao de possibilidades. Podemos mesmo substituir cada um dos nmeros, do 1 ao 9, por quaisquer outros símbolos, por exemplo por nove letras do alfabeto, obtendo exatamente o mesmo tipo de problema na sua essncia. (...) A estrutura deste quebra-cabeas baseia-se num quadrado, com n linhas e n colunas, que deve ser preenchido com n símbolos diferentes em que cada símbolo aparece uma e uma s vez em cada linha e cada coluna. Este tipo de estrutura tem um nome em Matemtica. Chama-se quadrado latino e estudo em diversas reas da Matemtica, como na lgebra. (...)
Resumo:
Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades Aorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Portugus, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.
Resumo:
Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades Aorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Portugus, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.
Resumo:
(...) Existem diferentes tipos de sistemas de identificao com check digit. A escolha do algoritmo a implementar deve satisfazer dois princpios: por um lado, importante escolher um sistema eficaz que detete o maior nmero possvel de erros; por outro lado, a sua utilizao no terreno deve ser de alguma forma acessvel, particularmente para quem tem de lidar diariamente com os nmeros produzidos por esse algoritmo. Hoje em dia a utilizao de meios eletrnicos revela-se muito eficaz, quer para gerar o algarismo de controlo de novos nmeros, como para validar nmeros que j se encontrem em circulao. Mesmo assim, h uma srie de requisitos importantes a ter em conta quando se pretende implementar um novo sistema de identificao. Desde logo, a escolha do alfabeto, ou seja, dos símbolos a utilizar. Normalmente, opta-se por recorrer apenas aos dez algarismos vulgarmente utilizados, do 0 ao 9. o caso do exemplo que se segue. O mtodo desenvolvido pela IBM, tambm conhecido por algoritmo de Luhn, aplica-se generalidade dos cartes de crdito: VISA e VISA Electron (em que o primeiro algarismo da esquerda um 4), MarterCard (5), American Express (3) e Discover (6), entre outros. Considere-se o nmero de um carto VISA: 4188 3600 4538 6426. Como habitual, o algarismo de controlo o primeiro algarismo da direita, ou seja, o algarismo das unidades (6). Para verificar se este nmero vlido, procede-se da seguinte forma (...). H um algoritmo mais eficaz, desenvolvido por Verhoeff em 1969, que utiliza os mesmos símbolos (os algarismos do 0 a 9). Este sistema deteta 100% dos erros singulares, 100% das transposies de algarismos adjacentes e algumas das transposies intercaladas. Paradoxalmente, um mtodo pouco utilizado, talvez por necessitar de uma maior bagagem matemtica.(...) Na imagem, ilustra-se um exemplo de aplicao deste algoritmo para determinar o algarismo de controlo do nmero 201034571? (o ponto de interrogao representa o algarismo de controlo, por enquanto, desconhecido). (...) Se nos predispusermos a alargar o alfabeto de símbolos ou a considerar mais de um algarismo de controlo, podemos obter algoritmos ainda mais eficazes na deteo de erros. o caso dos algoritmos estabelecidos pela norma ISO/IEC 7064. Por exemplo, o algoritmo MOD 11-2 utilizado para identificar as receitas mdicas em Portugal e utiliza um símbolo adicional (o X, que representa o nmero 10). J o algoritmo MOD 97-10 requer a utilizao de dois algarismos de controlo e empregue na emisso do Nmero de Identificao Bancria (NIB). (...)
Resumo:
Neste artigo, vamos viajar no tempo e assistir ao nascimento do zero. (...) As origens da Matemtica remontam a alguns milhares de anos antes das primeiras civilizaes e derivaram da necessidade de contar objetos. Em primeiro lugar, foi necessrio distinguir um objeto de muitos objetos (caar um pssaro ou muitos pssaros). Com o passar do tempo, a linguagem desenvolveu-se para distinguir entre um, dois e muitos. Em seguida, um, dois, trs e muitos. (...) O passo seguinte consistiu em agrupar objetos de forma a facilitar a contagem. (...) A verdade que os antigos gostavam de contar com as partes do seu corpo. Os favoritos eram o 5 (uma mo), o 10 (as duas mos) e o 20 (ambas as mos e os ps). O sistema numrico de base 10 acabou por vingar em muitas culturas e isso refletiu-se no vocabulrio que ainda hoje utilizamos. Em portugus, as palavras “onze”, “doze” e “treze” derivam do latim (undecim, duodecim e tredecim), significando “dez e um”, “dez e dois” e “dez e trs”. (...) Os sistemas antigos de numerao no contemplaram o zero. A verdade que ningum precisava de registar “zero ovelhas” nem contar “zero aves”. Em vez de dizer “tenho zero lanas”, bastava afirmar “no tenho lanas”. Como no era preciso um nmero para expressar a falta de alguma coisa, no ocorreu a necessidade de atribuir um símbolo ausncia de objetos. (...) O sistema de numerao grego, tal como o egpcio, ignorou por completo o zero. O zero nasceu noutra zona do globo: no Oriente, concretamente, no Crescente Frtil do atual Iraque. O sistema de numerao babilnico era, de certa forma, invulgar. Os babilnios tinham um sistema sexagesimal, de base 60, e usavam apenas duas marcas para representar os seus nmeros: uma cunha simples para representar o 1 e uma cunha dupla para representar o 10. (...) os babilnios tiveram uma excelente ideia: inventaram um sistema de numerao posicional, em que os nmeros so representados por sequncias de símbolos, sendo que o valor de cada símbolo depende da posio que ocupa nessa sequncia. (...) Para os babilnios, o zero era um simples marca-lugar; um símbolo para uma casa em branco no baco. O zero no ocupava um lugar na hierarquia dos nmeros; no tinha ainda assumido a sua posio estratgica na reta numrica como o nmero que separa os nmeros positivos dos negativos. (...)
Resumo:
A ideao paranoide um processo cognitivo e social que pode ser considerado normativo (e.g. sentimentos de desconfiana ocasionais) ou disfuncional, constituindo-se, neste ultimo caso, como um sintoma psicopatolgico (e.g. delrios paranoides). Mesmo em nveis subclnicos, a ideao paranoide pode constituir um entrave para o bom funcionamento interpessoal, na medida em que o comportamento disruptivo que dela advm pode afetar todas as esferas de funcionamento do indivduo (e.g. relaes familiares, entre pares, profissionais e/ou acadmicas). O presente estudo explorar a influncia dos estilos parentais e o papel mediador da ideao paranoide na agressividade durante a adolescncia, bem como as implicaes para a preveno e interveno em contextos clnicos e educacionais.