17 resultados para Integração económica - Europa

em Universidade dos Açores - Portugal


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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 15 de Julho de 2016, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 18 Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.

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Tese de Doutoramento, Ciências do Mar (Ecologia Marinha), 26 de Novembro de 2013, Universidade dos Açores.

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"Desde há séculos que a política externa portuguesa tem sido caracterizada por ser euro-atlântica. Isto é, Portugal, de uma forma geral, tentou sempre evitar envolver-se nas querelas continentais europeias o que explica, por exemplo, a aliança luso-britânica, que foi, desde o século XIV, um dos vectores mais importantes dessa política externa. A aliança com a potência marítima dominante constituiu sempre uma preocupação essencial dos governantes portugueses ao longo dos séculos. No final do segundo conflito mundial, os Estados Unidos da América surgem como a grande potência marítima, e é em Setembro de 195 I, que se efectiva, de facto, o primeiro acordo de defesa bilateral entre Portugal e aquele país. Durante a Segunda Guerra Mundial, e uma vez que não existia qualquer acordo bilateral entre Portugal e os Estados Unidos da América, o quid pro quo encontrado para a concessão de facilidades de natureza militar a este país assentou na ajuda a prestar a Portugal no sentido de se expulsar os Japoneses de Timor. É importante referir, todavia, que, antes da invasão Japonesa, foram tropas Holandesas e Australianas que entraram em Timor, colocando, desta forma, em risco a neutralidade portuguesa. Por outro lado, ao longo da Guerra Fria, foi evidente o interesse por parte dos Estados Unidos da América nos Açores, particularmente no que concerne ao acesso à base das Lajes. […]."

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Nas correições, nas vereações e nas posturas encontramos, para uma época como os séculos XVI a XVIII, a maior parte da normativa local da actividade económica. As primeiras destas fontes primárias diferem das restantes, entre outros aspectos, por a sua produção depender de um agente externo, o corregedor, e por serem na sua maior parte especificamente dirigidas aos executivos camarários. Correspondem ao que chamaríamos hoje uma avaliação externa do desempenho, ou seja, uma imagem alternativa do poder concelhio. Mas uma imagem muito modelada pela cultura jurídica, política e económica do avaliador, que não difere muito da dos avaliados.

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Dissertação de Mestrado em História Insular e Atlântica (Séculos XV-XX)

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Colóquio Internacional "Mar dos Açores, Mar de Portugal, Mar da Europa", Ponta Delgada, 27-29 de Novembro de 2014.

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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades", integrada no jornal Açoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.

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Mestrado (PES II) em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Dissertação de Mestrado em Gestão de Empresas/MBA.

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Engenharia e Gestão de Sistemas de Água, 12 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 19 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 15 de Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.

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Esta investigação incidiu sobre o modo como estudantes de uma instituição portuguesa de ensino superior percecionam a praxe académica e situações de bullying na praxe. Os dados foram recolhidos através da escala de “Avaliação das situações de Bullying nas Praxes do Ensino Superior”, organizada em três fatores: Relação Positiva com a Praxe, Relação Negativa com a Praxe e Dimensão Social (Matos, Jesus, Simões & Nave,2010). Participaram no estudo 247 estudantes de ambos os sexos, entre os 18 e os 43 anos, de diferentes anos, cursos e departamentos. Os resultados indicaram diferenças significativas a nível da Relação Positiva com a Praxe entre o género (masculino e o feminino; p=0.001 < α=0.05) e entre faixas etárias (“20 ou menos anos” e com “mais de 20 anos”; p=0.024 < α=0.05). Permitiram, também, observar diferenças significativas entre os anos dos cursos (1º, 2º ou 3º ano) a nível da Relação Positiva com a Praxe (p=0.04 < α=0.05) e da Dimensão Social (p=0.017 < α=0.05). Finalmente indicaram diferenças significativas entre os departamentos de pertença dos alunos no que concerne à Relação Positiva com a Praxe (p=0.02 < α=0.05) e à Relação Negativa com a Praxe (p=0.02 < α=0.05). As correlações obtidas entre os três apresentaram-se estatisticamente significativas, considerando nível de significância de 1% (respetivamente, p=0.02; p=0.00 e p=0.00).