16 resultados para Instituições (Filosofia) - Participação do cidadão

em Universidade dos Açores - Portugal


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Dissertação de Mestrado em Gestão de Empresas/MBA.

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Tendo por princípio que o progresso de uma sociedade resulta do desenvolvimento da capacidade de reflexão dos seus membros, importa assegurar o futuro educando para o Pensar. Porém, este Pensar não é abstracto, não se perde nas teias contemplativas do pensamento puro, implicando pensar bem para bem-fazer, bem dizer e bem agir. Ora, pensar exige esforço e uma metodologia adequada. Pensar exige uma dimensão racional, imagética, volitiva e emocional. Pensar exige ainda uma capacidade analítica, crítica, questionante e criativa que se educa desde a mais tenra idade. Assim, a Filosofia para Crianças (FpC) nasce da constatação de que, na maioria dos casos, o nosso sistema educativo descura o Pensar em benefício da "era da imagem", que se instalou oferecendo, sem qualquer preocupação reflexiva, aquilo que no ser humano deve ser conquistado: o conhecimento e o prazer de o alcançar.

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Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 28 de Janeiro de 2013, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Neste livro monográfico reúne-se a maior parte dos estudos apresentados no Workshop Internacional Economia e instituições na Idade Média. Novas abordagens, que teve lugar no dia 8 de Outubro de 2012, em Ponta Delgada, na Universidade dos Açores. A qualidade dos autores e os temas propostos proporcionaram uma experiência científica enriquecedora e gratificante, seja pela amplitude cronológica (percorrendo grande parte da vasta Idade Média), pela abrangência geográfica (fachada atlântica da Península Ibérica e Noroeste da Europa) e ainda pela diversidade de fontes e abordagens.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Sociais, 11 de Abril de 2014, Universidade dos Açores.

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Jornadas "Ciência nos Açores – que futuro? Tema Ciências Naturais e Ambiente", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.

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A asserção de que Antero teve alma de poeta e vocação de filósofo parece constituir uma posição mais ou menos consensual entre os estudiosos da sua obra. Tal como fica documentado pela nossa epígrafe, é o próprio quem primeiramente reconhece que, no seu espírito, pensamento e emoção se envolvem numa construção espontânea de duradouros laços fraternais.

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O nosso objetivo centra-se na problematização de alguns aspetos relacionados com a dimensão ética do projeto de Filosofia para Crianças iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas décadas de 70 e 80 do século XX. Lipman começou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianças para lidarem com discursos ambíguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforços iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto é, numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoáveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigação filosófica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosófico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opiniões em juízos fundamentados e as suas discussões em diálogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psicólogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do século XX. Aliás, a incidência no pensamento crítico formal materializa-se com a publicação de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira história do currículo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianças, texto especificamente orientado para a aquisição de competências lógicas básicas, privilegiando a perspetiva da aquisição e desenvolvimento de capacidades analíticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp não se resumem a uma abordagem formal do pensamento lógico e destacam-se de outras propostas pedagógicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimensões ética, estética, política e, até, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, às competências críticas juntam-se outras valências do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prática filosófica com as crianças extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigação filosófica assemelham-se a círculos concêntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimensão ética, social, política e, até, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexão prende-se com a vertente ética do programa de Filosofia para Crianças, entendida nas suas expressões individual e coletiva, isto é, enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulação entre as dimensões ética e cognitiva do programa de Filosofia para Crianças, lançando a questão: o que significa ser eticamente crítico?

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XI Colóquio sobre Questões Curriculares / VII Colóquio Luso-Brasileiro & I Colóquio Luso-Afro-Brasileiro sobre Questões Curriculares. Complexo pedagógico I, Campus de Gualtar - Universidade do Minho, Braga - Portugal, entre quinta-feira, 18-09-2014 e sábado, 20-09-2014.

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(...) O leitor que já possua Cartão de Cidadão poderá constatar que o algarismo suplementar do BI continua a marcar presença no novo documento: surge à frente do antigo número do BI, que se passou a designar por Número de Identificação Civil (NIC), imediatamente antes de duas letras. Mas qual é o papel deste algarismo? Na verdade, o algarismo suplementar não é assim tão misterioso. É simplesmente um algarismo de controlo ou dígito de verificação (check digit), que tem como objetivo detetar erros que possam ocorrer na escrita ou leitura do número do BI. Apresente-se como exemplo o número 6235008 0, em que 0 é o algarismo suplementar. (...) Ficam assim desvendados alguns dos mistérios do Cartão de Cidadão. Mas podemos não ficar por aqui: isto porque o Número de Identificação da Segurança Social (NISS), disponível no verso do Cartão de Cidadão, também é um número de identificação com algarismo de controlo! E o curioso é que se utilizam números primos para o cálculo da soma de teste (chama-se primo a todo o número natural superior a um que tenha apenas dois divisores naturais distintos, o número um e ele próprio). Concretamente, utilizam-se os primeiros dez números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29. (...)

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"[...]. Na sociedade atual, cada vez mais, a utilização de informação estatística tornou-se uma mais-valia no desempenho das atividades profissionais e no envolvimento e participação ativa de qualquer cidadão na comunidade. A informação estatística já não é somente utilizada por profissionais especialistas no contexto de estudos específicos ou de investigações aprofundadas, mas amplamente utilizada também na interpretação e análise crítica da informação veiculada pelos órgãos de comunicação social. Assim, para que os cidadãos possam participar, de forma ativa, na sociedade devem, cada vez mais, possuir um conjunto de conhecimentos básicos de estatística, que lhes possibilite também a capacidade de interpretar, comunicar, criticar e refletir sobre as ideias estatísticas. [...]"

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II Workshop "Professores Investigadores", Angra do Heroísmo, 10 e 11 de Outubro de 2014.

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A leitura das reflexões que António Sérgio dedicou à obra de Henri Bergson constitui, porventura, um dos maiores desafios que se apresentam aos intérpretes do autor francês. O tom irreverente das críticas contrasta com a profundidade das reflexões apresentadas e consideramos que, sendo o crítico mais veemente de Bergson em língua portuguesa, Sérgio foi o autor luso que o leu com maior minúcia exegética. A nossa reflexão centrar-se-á numa sistematização dos principais aspectos da posição do pensador português perante o legado de Bergson, evidenciando o que nos parecem ser o alcance e os limites da sua análise. Ressalvamos que não pretendemos esgotar o teor das críticas de Sérgio, pelo que encaramos a nossa contribuição como um convite para que os textos e temas que iremos abordar sejam revisitados.

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As ideias que apresentamos justificam algumas das opções tomadas pelo projeto de Filosofia para Crianças da Universidade dos Açores e configuram a especificidade do mesmo numa área que, nos últimas 40 anos, tem sofrido adequações e apropriações em diversos países e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma série de importantes questões ao programa de Filosofia para Crianças apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da América, na década de 70 do século XX. Trata-se da excelente reflexão da autoria da homenageada no presente volume, Maria Luísa Ribeiro Ferreira, intitulada “A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crianças: algumas questões”.

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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía, Área 2 Conflictos y mediación escolar. Universidad da Coruña, 2 de Setembro de 2015.