8 resultados para Duas culturas

em Universidade dos Açores - Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado em Psicologia da Educação, especialidade em Contextos Comunitários.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado em Tradução e Assessoria Linguística.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação: Espaços de investigação, reflexão e ação interdisciplinar. Vila Real de 11 de Setembro a 13 de Setembro de 2014.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado em Psicologia da Educação, especialidade em Contextos Comunitários.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

II Workshop "Professores Investigadores", Angra do Heroísmo, 10 e 11 de Outubro de 2014.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo, vamos viajar no tempo e assistir ao nascimento do zero. (...) As origens da Matemática remontam a alguns milhares de anos antes das primeiras civilizações e derivaram da necessidade de contar objetos. Em primeiro lugar, foi necessário distinguir um objeto de muitos objetos (caçar um pássaro ou muitos pássaros). Com o passar do tempo, a linguagem desenvolveu-se para distinguir entre um, dois e muitos. Em seguida, um, dois, três e muitos. (...) O passo seguinte consistiu em agrupar objetos de forma a facilitar a contagem. (...) A verdade é que os antigos gostavam de contar com as partes do seu corpo. Os favoritos eram o 5 (uma mão), o 10 (as duas mãos) e o 20 (ambas as mãos e os pés). O sistema numérico de base 10 acabou por vingar em muitas culturas e isso refletiu-se no vocabulário que ainda hoje utilizamos. Em português, as palavras “onze”, “doze” e “treze” derivam do latim (undecim, duodecim e tredecim), significando “dez e um”, “dez e dois” e “dez e três”. (...) Os sistemas antigos de numeração não contemplaram o zero. A verdade é que ninguém precisava de registar “zero ovelhas” nem contar “zero aves”. Em vez de dizer “tenho zero lanças”, bastava afirmar “não tenho lanças”. Como não era preciso um número para expressar a falta de alguma coisa, não ocorreu a necessidade de atribuir um símbolo à ausência de objetos. (...) O sistema de numeração grego, tal como o egípcio, ignorou por completo o zero. O zero nasceu noutra zona do globo: no Oriente, concretamente, no Crescente Fértil do atual Iraque. O sistema de numeração babilónico era, de certa forma, invulgar. Os babilónios tinham um sistema sexagesimal, de base 60, e usavam apenas duas marcas para representar os seus números: uma cunha simples para representar o 1 e uma cunha dupla para representar o 10. (...) os babilónios tiveram uma excelente ideia: inventaram um sistema de numeração posicional, em que os números são representados por sequências de símbolos, sendo que o valor de cada símbolo depende da posição que ocupa nessa sequência. (...) Para os babilónios, o zero era um simples marca-lugar; um símbolo para uma casa em branco no ábaco. O zero não ocupava um lugar na hierarquia dos números; não tinha ainda assumido a sua posição estratégica na reta numérica como o número que separa os números positivos dos negativos. (...)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado, Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal, 5 de Fevereiro de 2016, Universidade dos Açores.