13 resultados para Faculade de Ciências da Vida

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: O fisioterapeuta é um profissional que presta serviços de saúde a indivíduos e populações com o objetivo de desenvolver, manter e restaurar o movimento e a capacidade funcional máxima ao longo da vida. Os programas de prevenção primária e secundária têm como principal objetivo a promoção da saúde, devendo centrar-se na consolidação da relação entre a saúde e os componentes fisiológicos da aptidão física relacionada com a saúde (ApFRS). O presente estudo teve como principal objetivo estimar a contribuição das caraterísticas individuais, dos componentes da ApFRS e da atividade física (AF) no estado de saúde de adultos jovens. Foram ainda objetivos do estudo avaliar a contribuição das caraterísticas individuais e de cada componente da ApFRS na ApFRS de adultos jovens e estudar as diferenças significativas entre os diferentes grupos género, tabagismo, hipertensão, dislipidémia, glicémia em jejum alterada, obesidade, sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de doença cardiovascular (DCV) relativamente às variáveis correspondentes às caraterísticas individuais, estado de saúde e ApFRS. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 146 adultos jovens (idade 20,1 ± 2,4 anos, peso 61,8 ± 10,5 kg, estatura 165,3 ± 7,4 cm). O protocolo de avaliação incluiu o preenchimento de um questionário de caraterização e dos questionários MOS Short Form Health Survey – 36 Item (SF-36) e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). A bateria de testes para avaliação da ApFRS incluiu a avaliação da composição corporal: rácio cintura/anca (RCA) e percentagem de massa gorda (%MG); aptidão cardiorrespiratória (ACR): teste do degrau (TD); força muscular: força de preensão manual (FPM); resistência muscular: teste de força de braços (TFB) e teste de força abdominal (TFA) e flexibilidade: teste do sentar e alcançar (TSA). RESULTADOS: Embora a AF seja preditora da qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS), só por si não explica muitas das suas dimensões. Os componentes da ApFRS mostram ser melhores preditores do estado de saúde do que o nível de AF. A AF afecta a ApFRS, mas esta é muito mais influenciada pelas caraterísticas individuais e pela inter-relação dos diferentes componentes da ApFRS. O género, dislipidémia, glicémia em jejum alterada sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de DCV têm um efeito significativo sobre as caraterísticas individuais, QVRS e ApFRS. CONCLUSÕES: O fisioterapeuta deve individualizar e personalizar cada programa de exercícios em função de cada indivíduo ou população específica, com ou sem patologia associada, uma vez que as caraterísticas individuais, ApFRS e AF interferem no tipo de exercícios indicados para cada indivíduo, e consequentemente nos resultados esperados do plano de exercícios prescrito.

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Na terceira idade, é fundamental intervir no dia a dia dos idosos. Nesse sentido elaboramos um projeto que visa promover a capacidade motora e a memória, bem como a qualidade de vida dos utentes de um lar, tendo por base a animação socioeducativa. A amostra foi constituída por 23 utentes, de um lar de idosos com idades compreendidas entre os 65 e os 98 anos de idade. Foram realizadas um total de vinte sessões, que incluíram atividades motoras, de memória e promotoras das relações interpessoais. O processo decorreu ao longo de dez semanas. Relativamente aos instrumentos de avaliação foram utilizados: o Mini Mental State Examination (MMSE), validado para a Versão Portuguesa para avaliar o funcionamento cognitivo; uma adaptação do EASY-Care Standard 2010: Sistema de Avaliação de Pessoas Idosas - Universidade de Aveiro, como forma de avaliação motora; e o WHOQOL-Old, na versão portuguesa, para avaliar a qualidade de vida do idoso. A análise dos resultados foi realizada pelo programa SPSS e obteve os seguintes resultados: em relação à memória verificou-se um impacto positivo, apesar de não significativo; a motricidade teve dois pontos de avaliação: a avaliação do risco de quedas não teve qualquer alteração e a pontuação de independência revelou uma ligeira melhoria apesar de não significativa. Relativamente à qualidade de vida verificou-se que, apesar de alguns resultados apresentarem uma pequena evolução, não revelam diferenças estatísticamente significativas. A análise do questionário de satisfação revelou um bom resultado por parte da satisfação dos idosos relativamente às atividades realizadas.

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A adolescência deve ser considerada como uma etapa do ciclo vital do ser humano, onde ocorrem importantes processos de crescimento e desenvolvimento. É um período de transição da infância para a idade adulta, sendo difícil estabelecer uma delimitação etária do princípio e do seu fim, uma vez que existem «muitas adolescências» conforme cada infância, cada fase de maturação, cada família, cada época, cada cultura. Enquanto se tenta entender a si próprio e aos outros, o adolescente experiência novas sensações, diferentes sentimentos, passando por situações únicas na sua vida. Coabitam nesta fase desejos ambivalentes de crescimento e regressão, de autonomia e dependência, ligado ao passado, vontade de se projetar no futuro. É durante a adolescência que se poderão verificar comportamentos e o estabelecer de hábitos de vida prejudiciais à sua saúde, com implicações no momento e/ou a longo prazo. Políticas de Promoção da Saúde envolvem a implementação estratégica de Programas de Educação para a Saúde, com vista a capacitar os adolescentes para a aquisição e/ou manutenção de hábitos de vida saudáveis, possuindo deste modo um papel fundamental e decisivo na sua saúde. No âmbito do III Mestrado em Enfermagem, com a área de Especialização em Enfermagem Comunitária, o presente relatório ambiciona descrever, analisar e refletir as atividades desenvolvidas durante o estágio. O estágio sucedeu o Diagnóstico da Situação de Saúde, efetuado em grupo (4 mestrandas), tendo decorrido na Escola Secundaria Mouzinho da Silveira em Portalegre, junto dos adolescentes do 8.º e 9.º Anos, no Ano Letivo 2013/2014, durante o período de 16 de setembro de 2013 a 31 de janeiro de 2014. Elegeu-se a comunidade adolescente, dado o elevado interesse desta para a saúde comunitária, com o intuito de se promover a capacitação dos adolescentes na aquisição/manutenção de Hábitos de Vida Saudáveis. Com a efetivação do estágio, tornou-se um desafio para a mestranda a aquisição de competências como enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que em 2050, 32% da população mundial será composta por idosos, por conseguinte, a promoção do envelhecimento saudável constitui uma prioridade em matéria de Saúde Pública. O presente relatório tem como finalidade registar de forma clara e objectiva as actividades realizadas, observadas e proporcionadas pela practica clínica referente ao estágio realizado na comunidade no âmbito do 1º curso de mestrado em Enfermagem com especialização em saúde comunitária da Escola Superior de Saúde de Portalegre. Pretendo ainda através deste relatório, reflectir sobre o contributo do mesmo para o meu desenvolvimento pessoal e profissional como futura enfermeira especialista em saúde comunitária. A metodologia seguida neste relatório assim como no estágio realizado foi a metodologia do planeamento em Saúde. O estágio realizado teve como objectivo promover o Envelhecimento Saudável dos idosos pertencentes a três extensões de saúde da Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco e adquirir competências específicas do enfermeiro especialista em Enfermagem comunitária e de Saúde Pública definidas pela Ordem dos Enfermeiros. Após a elaboração do diagnóstico de saúde efectuado a 255 idosos, através do instrumento de colheita de dados: questionário composto por caracterização sócio-demográfica, escalas de avaliação da Qualidade de Vida (QV): WHOQOL-OLD e WHOQOL- BREF da OMS e Índice de Barthel, conclui-se que, de um modo geral, os idosos percepcionam a sua saúde e QV de forma satisfatória. Foram referidos como factores determinantes para melhorar a sua QV: a “saúde”, “ter paz” e “ter dinheiro”. Foram detectados como principais necessidades e problemas dos idosos a falta de actividade física, consumo de álcool e tabaco, segurança do idoso e sentimentos negativos ou isolamento do idoso. Foram realizadas actividades de forma a fomentar mudanças de comportamento efectivas relativamente á aquisição de hábitos de vida saudáveis, tendo como referencial teórico Nola Pender e o seu modelo de promoção da saúde. É necessário que estas intervenções tenham continuidade para que haja mudanças de comportamento efectivas relativamente a adopção de hábitos de vida saudáveis pelos idosos

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O planeamento em saúde serve como suporte para as mudanças que se pretendem implementar em qualquer contexto ao nível da saúde, oferecendo o acesso a cuidados de qualidade, aprimorando a eficácia e a eficiência de uma forma contínua a idosos de diferentes realidades. Este projecto realizou-se numa comunidade da Freguesia de Santo Amaro, Concelho de Sousel. O estudo efectivado a esta comunidade sobre “Quais as percepções dos idosos face à sua qualidade de vida”, surgiu com o objectivo de perceber o que era para eles a qualidade de vida. Foi aplicado um inquérito por questionário, a uma amostra de 144 indivíduos, com 65 ou mais anos. Através dos resultados obtidos e das áreas cuja intervenção nos pareceu mais propícias, projectámos um série de actividades que considerámos importantes implementar, de forma a dar o nosso contributo para qualidade de vida desta comunidade. As temáticas consideradas prioritárias, e nas quais pudemos intervir, estão relacionadas com a promoção de estilos de vida saudáveis, assim alguns temas abordados estão relacionados com a Diabetes, HTA, prática de exercícios físico e o combate à solidão. Como profissionais de saúde a trabalhar nas comunidades, temos a percepção de que mudar comportamentos é muito difícil, no entanto, consideramos que ao capacitar o idoso com conhecimentos acerca de promoção de estilos de vida saudáveis, estamos a possibilitar que compare o que faz como os novos conhecimentos, para que possa decidir o que fazer pela sua saúde

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Este relatório refere-se ao estágio que se realizou em três extensões de saúde da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) e que permitiu desenvolver a capacidade de reflexão sobre a aprendizagem desenvolvida assim como as competências e os progressos adquiridos, analisar e reflectir sobre os objectivos pessoais e actividades desenvolvidas durante o estágio, assim como contribuir e complementar a avaliação do estágio em Enfermagem em Saúde Comunitária. O Projecto Qualidade de Vida (QDV) nos Idosos surgiu com o objectivo de motivar a comunidade para a adopção de estilos de vida saudáveis. Foi aplicado um inquérito por questionário, a uma amostra representativa da comunidade (n = 255 indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos), representando 23% do total de idosos em estudo. Tanto o estágio como o relatório seguiram a metodologia do planeamento em saúde, sendo este um processo que permite intervir em diversos contextos, oferecendo o acesso a cuidados de saúde eficazes e continuados a idosos de diferentes realidades. Percebemos que os nossos idosos apresentam uma percepção de qualidade de vida e de saúde, acima daqueles encontrados em alguns estudos portugueses e europeus, manifestam uma percentagem elevada na sua percepção de saúde e de qualidade de vida ainda que apresentem um valor elevado na presença de patologias e consideram ter um ambiente seguro revelando assim desconhecimento dos parâmetros considerados para o efeito. As dimensões mencionadas pelos idosos sobre o que é QDV foram: “saúde”, “paz”, “dinheiro”, “família/amigos” e “ocupação/actividades de lazer”. Ao relacionar o grau de (in) dependência com a percepção de QDV e saúde verificou-se que os idosos com maior dependência apresentam pior percepção de QDV e de saúde. As estratégias do projecto foram direccionadas no sentido de atenuar ou colmatar alguns destes resultados, capacitando os idosos a utilizarem os recursos individuais e colectivos existentes de modo a dar resposta aos problemas. Foram realizadas actividades de forma a fomentar mudanças de comportamento efectivas relativamente á aquisição de hábitos de vida saudáveis, tendo como referencial teórico o modelo de promoção da saúde de Nola Pender. O planeamento no contexto da promoção da saúde e aos três níveis de prevenção, prevê ganhos em saúde que se reflectem na melhoria dos níveis de saúde das populações. No entanto, não chega transmitir conhecimentos sobre hábitos de vida saudável, é preciso haver um envolvimento de toda a comunidade. Mudar hábitos adquiridos é muito difícil e o próprio idoso tem de se sentir motivado e considerar que os benefícios são vantajosos

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Desde os primórdios da sociedade que o trabalho é encarado como um elemento-chave na vida do Homem, uma vez que lhe permite garantir a sua sobrevivência. Com a globalização de mercados foram surgindo novos métodos e modalidades de trabalho, nomeadamente o trabalho por turnos. Com a presente dissertação pretende-se compreender o impacto resultante da mudança de 35 para 40 horas laborais na qualidade de vida dos enfermeiros. Para o efeito foi realizada uma pesquisa exploratória, descritiva e quantitativa sobre a temática da qualidade de vida no período antes e após a mudança de horário das 35 para as 40 horas laborais. O instrumento de recolha de dados utilizado foi o inquérito por questionário da escala de qualidade de vida de Flanagan (EQVF), o qual foi aplicado aos enfermeiros do CHMT, a exercer funções no serviço de medicina 1, que sofreram alterações no seu horário de trabalho (das 35 para 40 horas). Os resultados obtidos demonstraram que o género feminino se identifica mais com o horário das 35 horas de trabalho do que com o horário das 40 horas de trabalho, assim como a variável que sofreu maior impacto na passagem das 35 para as 40 horas laborais foi o Bem-estar Físico e Material

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A atividade física sempre que praticada conscientemente é um meio benéfico para qualquer indivíduo na promoção da sua saúde e do seu bem estar físico (Livro Verde da Atividade Física, 2011). Esta pode ser praticada independentemente da sua idade, género, saúde ou mesma da sua situação económica. Alguns dos seus benefícios são observados na diminuição do stress, na prevenção de doenças, na prevenção da perda de autonomia, autoestima, bem-estar, qualidade de vida e isto acaba por ser uma ponte para um bom ambiente familiar, profissional e social. Face ao exposto, foi definido como objetivo geral: Estudar os níveis de AF, a vulnerabilidade ao stress e os estilos de vida dos elementos da PSP; foram propostos como objetivos específcos: (1) Verificar o impacto da AF nos estilos de vida e no stress nos elementos policiais; (2) Avaliar o grau de relação entre os diferentes níveis AF, a vulnerabilidade ao stress e os estilos de vida; (3) Analisar o efeito da idade nos níveis de AF, no stress e no estilo de vida dos elementos. Neste estudo de caso participaram 245 elementos pertencentes à Esquadra do Funchal, Esquadra de Benfica, Esquadra de Cascais e EIR. Para realizar a investigação foram utilizados os seguintes instrumentos: International Physical Activity Questionaire (IPAQ) para medir a AF; 23 Questionário de Vulnerabilidade ao Stress (23QVS); Questionário de Estilo de Vida Fantástico (QEVF). Através destes instrumentos conseguiu-se obter os seguintes resultados: (1) Existe um impacto positivo da atividade física no estilo de vida e na diminuição do stress; (2) Uma relação positiva ente a AF e os estilos de vida, por outro lado não há relação entre os níveis AF e a vulnerabilidade ao stress. (3) A idade não surte qualquer efeito nos níveis de AF, no entanto o mesmo não se verifica na vulnerabilidade ao stress e no estilo de vida.