24 resultados para Educador de infância

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho de investigação resulta de uma preocupação pessoal e profissional (atendendo que sou educadora de infância), assim como as dificuldades de inclusão de crianças com necessidades educativas especiais no jardim de infância, e o papel do educador na inclusão da criança com Síndrome de Down no pré-escolar. Considerou-se pertinente trabalhar esta temática, dado que se encontra cada vez mais crianças com necessidades educativas especiais integradas nas turmas regulares, incluindo as crianças portadoras com Síndrome de Down. A entrada da criança no ensino pré-escolar possibilita o início do seu processo de socialização e individualização, uma participação ativa dos pais contribui de forma positiva para o desenvolvimento da criança. A intervenção precoce é fundamental uma vez que esta é a forma de estimular o mais cedo possível, as crianças com necessidades educativas especiais, através de atividades diversificadas que lhe são dirigidas e que servem de orientação e apoio aos pais. Os educadores precisam de estar conscientes da sua importância bem como das funções que desempenham, devem ainda conhecer as limitações que estas crianças enfrentam para lhes proporcionar uma educação adequada à sua problemática As novas tecnologias, as adaptações curriculares e o Currículo Especifico Individual, vão permitir um acompanhamento mais diferenciado e adaptado à realidade destes alunos.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Ao longo dos anos os educadores de infância têm vindo a conquistar espaço e respeito em termos profissionais. Contudo, em contextos de caracter não formal, como por exemplo nos hospitais, ludotecas, prisões e outros, a sua importância não é reconhecida. Na maior parte das situações os profissionais são considerados técnicos e não educadores de infância. O presente estudo visa compreender e analisar a importância do papel do educador de infância em contexto hospitalar, com o objetivo de compreender como se desenvolve o trabalho com as crianças e suas famílias e de que modo o projeto educativo serve de base para a concretização desse trabalho, bem como perceber se o educador sente necessidade de formação complementar e como se integra na equipa hospitalar. A metodologia utilizada para responder à problemática formulada pressupõe a recolha de informações, através da observação não estruturada direta/participante de forma artificial das crianças e educadoras em contexto hospitalar, mais precisamente no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A pesquisa no terreno foi de janeiro a maio de 2014 no hospital acima identificado. Pretendi privilegiar o contacto direto com as situações e os protagonistas, utilizando como instrumentos de recolha de dados as notas de campo, registos diretos de situações observadas e entrevistas estruturadas às educadoras. Como meio suplementar de recolha e complemento de informação recorri a alguns registos fotográficos como complemento às notas de campo. Na presença destes resultados considera-se relevante a intervenção do educador no contexto hospitalar como estratégia para enfrentar a realidade da doença crónica ou ambulatória, a fim de atender adequadamente às necessidades das crianças e suas famílias. No trabalho desenvolvido pela equipa pedagógica, evidenciam-se as demonstrações de afeto que proporcionam o bem-estar às crianças e jovens em detrimento da concretização de atividades planificadas diária, semanal ou mensalmente.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Actualmente, poderá falar-se de Literatura Infantil como uma Literatura que tem como público-alvo as crianças, porém esta deve enormes contributos à Literatura tradicional de transmissão oral que existe desde sempre e na qual se inclui o conto tradicional. As histórias contadas às crianças no Jardim-de-Infância, a forma como são contadas e como estas influenciam a criatividade da criança em idade pré-escolar são o elemento de maior interesse ao longo deste estudo. Desta forma, procurou-se analisar e estudar diferentes autores de forma a aprofundar o conhecimento para a realização da presente investigação. Realizou-se um estudo etnográfico, de carácter qualitativo, em que foram realizadas observações dos comportamentos das crianças procurando, a partir do que dizem, o que pensam e dos seus registos gráficos, entender de que forma as histórias contadas pelo Educador de Infância podem influenciar a sua criatividade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo “O Desenvolvimento da Expressão em Contexto Pré-escolar” foi o de desenvolver o desenho das crianças, de forma a que estas possam progredir a nível pessoal e social. Este projeto enquadra-se nas teorias da Educação pela Arte, tem em consideração as características do sistema educativo pré-escolar e do papel do educador de infância. Serão explorados conceitos relacionados com a Emoção, a Arte Infantil e a Expressão Plástica. Foi realizado um projeto de investigação, com dois grupos de crianças dos quatro aos cinco anos de idade. As atividades estimularam as crianças a desenvolver respostas criativas, perante os desafios propostos, assim como a capacidade de comunicação, o desenho livre, a imaginação, a sensibilidade e o respeitar as manifestações de arte dos colegas. Da análise dos resultados, conclui-se que a qualidade das ilustrações na literatura infantil deve ser integrada nas atividades de artes plásticas, pois o seu contributo é enorme no sentido em que ajuda a criança a desenvolver-se totalmente (a sua concentração, intelectualidade e a esfera afetiva-emocional).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Com o presente artigo, defende-se que a Educação Pré-escolar é a primeira etapa da educação básica e que a criança é um sujeito ativo na construção do seu saber. Deve por isso ser estimulada e incentivada nesse sentido pelo educador de infância, que tem um papel decisivo na instauração de um ambiente educativo promotor de aprendizagens contextualizadas, integradoras e significativas. No que ao lugar dos livros no jardim-de-infância diz respeito, assume-se também, neste artigo, que se deve proporcionar aos mais novos um contacto precoce e sistemático com livros de qualidade, sobretudo para desenvolver a fruição, a sensibilidade estética, a imaginação, o pensamento divergente e a compreensão leitora.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório tem por base o relato da experiência de estágio curricular, decorrida numa instituição do concelho de Coimbra, no periodo de 10 de novembro a 03 de Junho de 2011. Neste relatório apresentam-se alguns pontos importantes, sob ponto de vista teórico, sobre a profissão de educador de infãncia, tal como a sua formação, o seu perfil mediante a análise do decreto-lei nº 241/2001 de 30 de Agosto do perfil específico de ducador, e a metodologia utilizada na prática pedagógica decorrida. Ainda neste trabalho, faz-se referência, à educação de infância em Portugal, à evolução do conceito de criança ao longo do tempo, e atoda a organização do ambiente educativo do jardim-de-infância. (...)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem como principal objetivo compreender e analisar o modo como crianças de creche e jardim-de-infância resolvem problemas matemáticos e o que pode constranger a resolução. Em particular, procurei analisar a atividade matemática que as crianças desenvolvem quando se confrontam com problemas matemáticos e os desafios com que se deparam. Do ponto de vista metodológico, o estudo enquadra-se numa abordagem qualitativa de investigação e num paradigma interpretativo. Além disso, trata-se de uma investigação-ação orientada pela questão “como otimizar a atividade de resolver problemas matemáticos em contextos de educação de infância?”. Neste âmbito, propus a quatro crianças de creche e a 21 de jardim-de-infância um conjunto de tarefas selecionadas para, potencialmente, terem, para si, algum grau de desafio. Os principais métodos de recolha de dados foram a observação participante, a análise documental e um inquérito por questionário realizado às educadoras cooperantes. O estudo ilustra que é possível envolver crianças de creche e de jardim-de-infância numa atividade de resolução de problemas matemáticos e que esta atividade é favorecida se o contexto dos problemas estiver próximo do que fazem no dia-a-dia da sala. Durante o processo de resolução das tarefas propostas, foram mobilizadas e trabalhadas diversas noções matemáticas. Na creche, todas as crianças evidenciaram possuir conhecimentos acerca da noção topológica “dentro de” e “fora de” e algumas foram bem-sucedidas no uso do processo de classificação, tendo em conta um critério. Neste âmbito, recorreram a representações ativas. No jardim-de-infância, todas as crianças conseguiram fazer a contagem sincronizada das letras do seu nome, de indicar a quantidade de letras, o que indicia o conhecimento da noção de cardinal, e de representar esta quantidade recorrendo tanto a numerais como a representações icónicas. Além disso, foram capazes de interpretar uma tabela de modo a construir um gráfico com barras e de elaborar um pictograma, o que revela possuírem conhecimentos ao nível da literacia estatística. Por último, algumas crianças foram bem-sucedidas na descoberta de estratégias de resolução de problemas que lhes permitiram inventariar exaustivamente todas as possibilidades de resolução e contar, organizadamente, estas possibilidades. No decurso desta atividade surgiram tentativas de generalização, embora nem sempre corretas, sobressaindo o recurso a representações ativas nomeadamente à dramatização de situações. Quanto aos desafios com que se depararam destacam-se, no caso da creche, o uso correto do processo de classificação. No caso do jardim-de-infância, as crianças demonstraram dificuldades em distinguir a legenda do pictograma dos dados, em resolver um problema em que estava em jogo o sentido combinatório da multiplicação e em encontrar estratégias de generalização. O estudo indicia, ainda, que é essencial que o educador proponha tarefas diversificadas e desafiantes que, partindo sempre da curiosidade e interesse das crianças, lhes permitam trabalhar com ideias matemáticas importantes e representar adequadamente o conhecimento com que lidam.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A infância é um tecido vivo, dinâmico, cujos fios se entrecruzam na educação. Fios invisíveis, duradouros, que criam laços, permanentes nas suas malhas. Tecer os fios da infância, entrecruzando-os com a educação da sensibilidade é escutar a criança como um todo, constituída por várias partes e múltiplas dimensões, da qual fazem parte muitas pessoas, uma história e uma cultura, que se misturam e se combinam, fazendo de todas as crianças seres humanos únicos e especiais. O relatório que a seguir se apresenta tem como objetivo documentar as aprendizagens realizadas ao longo dos estágios desenvolvidos em contextos de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Assim, são narradas experiências-chave, sentidas como as aprendizagens mais significativas ao longo deste processo, que abordam a importância da escuta da criança, do brincar na natureza, da criatividade, incidindo também na importância da afetividade na educação e a escrita criativa e colaborativa e ainda o papel da reflexão na prática do educador, que apesar de aprofundada numa experiência relativa ao contexto de EPE, é transversal às duas práticas pedagógicas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho está enquadrado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e, mais concretamente, na unidade curricular de Prática e Intervenção Supervisionada, a qual foi realizada numa instituição pública de educação pré-escolar. Durante o desenvolvimento da prática educativa tivemos sempre em consideração as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação. Certamente, que a ação aqui trabalhada incide mais pormenorizadamente no domínio da linguagem oral. Tendo como alicerce a pedagogia infantil, desenvolvemos aprendizagens estimulantes e significativas em que a criança escutando, dialogando e usando a palavra como ferramenta para comunicar aprende a crescer comunicando. Como profissionais, recorremos à investigação-ação para a realização do presente trabalho. Sendo que, desenvolvemos uma pesquisa, experimentação, análise e reflexão, para futuramente pudermos melhorar a nossa prática educativa.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório final teve como base o meu estágio realizado na Prática de Ensino Supervisionada, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Este trabalho teve como principal objetivo compreender como o conto pode ser uma estratégia pedagógica, podendo este ser facilitador de aprendizagem. Desenvolvi uma investigação qualitativa, recolhendo dados através do registo e reflexão das planificações, através de pesquisa documental e análise das práticas correntes da instituição onde desenvolvi a Prática de Ensino Supervisionada em Jardim-de-Infância. Da análise dos dados pude concluir que o conto é uma estratégia que o educador pode e deve utilizar nas suas práticas pedagógicas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este relatório surge no decorrer da Prática de Ensino Supervisionada (PES) que compreende as aulas da unidade curricular de Investigação em Educação e os estágios de primeiro e segundo semestres que realizei em creche e jardim-de-infância, respetivamente. É, portanto, resultado de um grande e trabalhoso percurso que muito me ensinou e auxiliou a refletir, com maior conhecimento de causa sobre algumas das questões que este tema me suscitou. É objetivo deste trabalho ponderar o impacto que o meio tem, sobretudo, nas crianças, na dinâmica da escola e no papel do educador enquanto mediador e promotor de aprendizagens significativas. Para tal, é minha intenção chegar a alguns relatos reais (através dos inquéritos realizados a educadores cuja experiência já abarcou os dois contextos) e relacionar as suas opiniões com afirmações de autores de referência que já estudaram esta temática de um modo mais abrangente. Com base neste documento pretendo, ainda, clarificar as vantagens e os inconvenientes de ambos os espaços e focar as grandes diferenças entre eles de modo a melhorar a atuação pedagógica. A intenção será diminuir o impacto das fragilidades e usufruir ao máximo das potencialidades de cada realidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objectivo deste relatório foi tentar entender como é que o educador pode ser um facilitador da brincadeira. Sendo a brincadeira um processo essencial entre a criança e o seu mundo, com a elaboração deste trabalho, abordei a importância do brincar para o desenvolvimento desta e observar como é um factor fulcral tanto para o desenvolviemento intelectual, como fisíco e emocial da criança. Também estudei o papel dos educadores no processo de inserção do brincar na vida da criança como o que toda esta acção representa para si. Neste trabalho estudei a importância da existência do brinquedo e dos materiais de que este é composto como instrumento da brincadeira. A diferença entre uma sociedade desenvolvida - Lisboa- e outra em desenvolvimento – Ilha de moçambique- , adaptado à experiência que vivi em áfrica em 2010-2011. Assim, analisando vários autores e a prática da brincadeira pelos Educadores inquirídos, cheguei à conclusão que a brincadeira é observada como um instrumento de trabalho para a formação da criança enquanto ser individual pertencente a uma sociedade. Com base no estudo através da observação realizada não só ao longo da minha prática pedagógica como de leituras sobre diversos temas relacionados com o meu tema de investigação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho visa dar resposta a um problema com que nos deparamos nos dias de hoje, a falta de contacto que existe entre as crianças que habitam em cidades e animais. Com o passar do tempo, este problema tende a agravar-se e é necessário fazer alguma coisa. No local onde realizei a minha PES, Parque Infantil de Santa Catarina, pude observar que este problema se verifica. Como meio de resposta a este problema presente nesta instituição, o meu trabalho consiste numa proposta de projecto sobre a implementação de um cão na instituição em causa. Para fundamentar aquilo que defendo e que acredito profundamente, ou seja, que a relação entre animais e crianças traz diversos benefícios para o desenvolvimento infantil, refiro diversos autores e estudos que foram realizados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A linguagem é um meio de expressão e comunicação com os outros, esta pode ser verbal, gestual, escrita ou desenhada permitindo uma maior comunicação entre as pessoas que utilizam a mesma forma de comunicar. Cada criança é única, por isso o educador, num ambiente estimulante e facilitador deve permitir que a linguagem da criança brote naturalmente e a um ritmo próprio, devendo este ser respeitado pelo educador (Sim-Sim, 1998). Os adultos são o primeiro grupo social como qual as crianças têm o primeiro contacto com a linguagem e estes exercem uma enorme influência na aquisição da capacidade comunicativa linguística. Assim, para adquirir o seu próprio sistema linguístico, a criança tem de sentir a necessidade de comunicar com as pessoas do seu meio social (Sim-Sim, Silva & Nunes, 2008). Ao ter por base o objetivo do estudo, saber qual a opinião dos pais e técnicos de educação responsáveis de sala (educadora de infância e auxiliar de ação educativa) sobre a aquisição da linguagem das crianças em creche construiu-se um estudo de natureza qualitativa e de caráter exploratório, aplicando técnicas de inquérito por questionário (Inventários do desenvolvimento comunicativo MacArthur) e os planos individuais de cada criança (ISS, 2010). A maioria dos resultados dos questionários preenchidos pelos pais e técnicos de educação coincide, ou seja, muitas das palavras que as crianças pronunciam referidas pelos pais e técnicos de educação são idênticas, porém surgem outras palavras que não coincidem podendo dever-se ao contexto/situação em que a criança se insere no momento. Como projetos futuros, propõe-se a realização dos questionários na sua amplitude (primeira e segunda escala MacArthur) em todas as salas de creche de forma avaliar e adaptar estratégias a desenvolver a aquisição da linguagem.