18 resultados para 2º Ciclo do Ensino Básico
em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Resumo:
O presente Relatório do Projeto de Investigação, desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, descreve e reflete sobre uma intervenção pedagógica em contexto de estágio numa turma do 2º ano de escolaridade do 1º ciclo do Ensino Básico, assente numa abordagem interdisciplinar dos conteúdos, tendo como indutor a Narrativa para a Infância, usando estratégias que envolveram ativamente os alunos no processo de ensino e aprendizagem. A metodologia considerada mais adequada ao estudo empírico posiciona-se na abordagem da investigação-ação, sendo uma investigação que se insere numa perspetiva qualitativa. Assim, o método de recolha de informação baseia-se na intervenção no contexto, sendo complementado pelas entrevistas à professora cooperante e aos alunos, pela observação participante, pelas notas de campo e pela análise documental. Através deste estudo, é possível inferir que a Literatura para a Infância, nomeadamente a narrativa, é, de facto, um recurso válido no desenvolvimento de sequências didáticas tendo como base uma abordagem interdisciplinar, suscitando a motivação e o envolvimento dos alunos no processo de ensino e aprendizagem, tendo sido possível promover as aprendizagens inerentes às diversas áreas curriculares.
Resumo:
A leitura e a escrita mantêm entre si relações de grande proximidade sendo praticamente indissociáveis. Na verdade, nas últimas décadas, a investigação tem vindo a demonstrar que a aprendizagem da leitura e da escrita se processa praticamente em simultâneo e que, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, essa relação entre os dois domínios se vai intensificando. Assim, sabemos hoje, que quanto mais se lê melhor se escreve, da mesma forma que quanto mais se escreve maior é a capacidade de compreender os textos lidos. Ao professor de Português compete a tarefa de desenvolver nos seus alunos, em qualquer nível de ensino, competências várias em todos os domínios contemplados nos documentos legais e programáticos em vigor. No entanto, e dada a natureza deste Relatório Final de Prática de Ensino Supervisionada, não podemos deixar de frisar que, relativamente aos domínios da leitura e da escrita, o professor de língua materna deve promover e estimular nos seus alunos o desenvolvimento gradual e articulado de competências relacionadas com a compreensão leitora e a expressão escrita, nas suas várias dimensões – ortográfica, textual e criativa. Encarando a escrita criativa como uma modalidade fundamental para a criança, não só por alargar a sua capacidade imaginativa, mas também por permitir adquirir, consolidar e utilizar com progressiva autonomia e criatividade todos os aspetos relacionados com a estrutura da língua, perspetivamo-la como fundamental nas aulas de Português, pelas potencialidades de que a mesma se reveste e não apenas como ferramenta utilizada para desbloquear nos alunos o receio da página em branco. Daí que tenhamos concebido e implementado, numa sala de 3º ano de escolaridade, num dos agrupamentos de escolas de Portalegre, um projeto de investigação-ação centrado no domínio da escrita criativa, mas alicerçado em práticas de leitura compreensiva de textos literários, práticas essas que antecederam os momentos de escrita. Desse projeto em particular, e das atividades implementadas ao longo da Prática de Ensino Supervisionada nas diversas disciplinas em geral, no 1º e no 2º CEB, dar-se-á conta, de forma reflexiva, neste Relatório Final.
Resumo:
O presente relatório científico surgiu no âmbito da Prática do Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do E. Básico na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich. Este visa refletir o percurso da prática pedagógica e o que foi observado durante a mesma, numa turma de 1º e 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), mas também descrever o estudo realizado para responder a problemática que emergiu naquele contexto e que consiste em compreender como podem as histórias constituir contextos catalisadores de desenvolvimento e aprendizagem no 1º Ciclo do Ensino Básico. A metodologia da investigação é qualitativa e os dados foram recolhidos através de observação registada em notas de campo, a partir de atividades de fruição da leitura e da narração mas também do desenvolvimento de aprendizagens curriculares planeadas em roteiro multidisciplinar, a partir do tempo e do espaço, das personagens e das peripécias da narrativa como transitividade para o conhecimento do real. Com o quadro teórico e os dados analisados concluí que as histórias contribuem para o desenvolvimento da criança de forma integral, que contêm potencialidades de desencadear motivação para o processo de aprendizagem e que mobilizam conhecimentos tendo um caracter multidisciplinar e interdisciplinar satisfazendo os objetivos curriculares e as intencionalidades pedagógicas nas diversas áreas, incluindo a área das expressões.
Resumo:
O presente relatório reflete o trabalho desenvolvido na Prática e Intervenção Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e apresenta a descrição, reflexão e a análise do percurso vivenciado no Jardim de Infância de Avis. “A Importância da Continuidade Educativa e da Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico” é o título do relatório, no qual pretendemos investigar, refletir discursos e práticas de continuidade educativa e articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico num Agrupamento de Escolas. O percurso foi vivido através da investigação-ação, tentando conhecer opiniões e expectativas e, baseada no conhecimento obtido, planear e desenvolver atividades que envolvessem as crianças num processo de continuidade preparando-se para a transição para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Resumo:
Este relatório fala das dificuldades observadas e sentidas no que se refere à transição do Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico vividas num agrupamento de escolas da área da grande Lisboa. Durante o estágio feito no 1º ano do ensino básico, notei algumas dificuldades nas crianças na adaptação à escola, e interroguei-me se essas dificuldades poderiam estar relacionadas com o modo como foi feita a transição entre os dois níveis de ensino. Recolhi dados, através de diálogos informais com professores e entrevistas com educadores, sobre o seu conhecimento dos documentos orientadores de cada um dos níveis de ensino e sobre o seu pensar acerca da transição. Este estudo teve uma metodologia de cariz qualitativo. A análise dos dados permitiu apontar respostas às minhas questões de investigação baseada em autores de referência consultados durante a revisão de literatura nomeadamente Serra, Grácio e Vasconcelos.
Prática de ensino aprendizagem no domínio da leitura e da escrita no primeiro ciclo do ensino básico
Resumo:
Este trabalho pretende descrever e interpretar a Prática de Ensino Supervisionada no âmbito das práticas de Ensino Aprendizagem no domínio da Expressão e Comunicação no Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O objetivo principal deste estudo, é verificar algumas características do método observado e implementado ao longo Prática de Ensino Supervisionada na aprendizagem da leitura e da escrita. Como tal, o trabalho apresenta e discute as práticas que, na PES, tiveram o objetivo de desenvolver as capacidades cognitivas e intelectuais dos alunos neste campo. O presente trabalho é considerado um estudo qualitativo, na área da aprendizagem da Língua Portuguesa onde o grupo de alunos estudado, tinha como base a Cartilha Maternal João de Deus de forma adaptada. Nesta perspetiva, dinamizaram-se atividades cujo objetivo incidia na aprendizagem da leitura e escrita. Algumas das dificuldades, que se manifestam nas escolas, poderiam ser ultrapassadas se as metodologias abrangessem os princípios básicos que orientam a linguagem oral. A compreensão do impacto, que os diferentes métodos de leitura e escrita provocam, colocam a quem aprende, algumas questões relevantes relativamente à forma como se ensina e na relação com a capacidade de aprender a ler e escrever. A competência para ler e escrever não é considerada uma aprendizagem inata, por necessitar de um ensino sistematizado e consistente para que esta competência seja alcançada. Durante o período de iniciação da aprendizagem da leitura e escrita os alunos utilizam estratégias de substituição, isto é, substituem uma palavra que lhes seja desconhecida por uma que se adapte ao contexto. Sendo que, no fim do primeiro ano de escolaridade, muitos alunos já deixaram de utilizar as ditas estratégias de substituição, passando a dominar as estratégias que envolvem o uso de relações entre ortografia e o sistema fonético.
Resumo:
O presente Relatório Científico Final revela uma Prática de Ensino Supervisionada em 1º ciclo do Ensino Básico, numa sala de 1º ano, bem como o estudo realizado a partir desse contexto, que teve como objetivo compreender e aprofundar como as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são contextos potenciadores de aprendizagem curricular com sentido e, portanto, consentida, numa turma do 1º Ciclo do 1º ano. O estudo realizado recorre a uma metodologia qualitativa e interpretativa sobre os dados recolhidos em notas de campo através da observação direta, participante e não participante, e as planificações que dão conta da intencionalidade pedagógica e das estratégias utilizadas. O estudo conclui, reiterando também outros autores considerados, que as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são potenciadoras da aprendizagem, tornando-a significativa e consentida pelos alunos. Para isso, é imprescindível ter em conta o papel de mediador, facilitador e orientador do professor, o papel ativo do aluno predisposto para que a motivação e aprendizagem ocorram. Para além disso, a relação pedagógica que se estabelece entre aluno e professor é importante na medida em que condiciona a aprendizagem do aluno. Também a contextualização de um conteúdo curricular em experiências vividas motiva o aluno e potencia a aprendizagem, pois trata-se da sua realidade que irá ter significado para a criança, resgatando os conhecimentos prévios e transformando-os/ampliando-os em novos conhecimentos.
Resumo:
O presente relatório pretende contribuir para uma reflexão em torno do trabalho de projeto como metodologia no 1° ciclo do ensino básico. O trabalho teve como suporte metodológico uma abordagem qualitativa e interpretativa, tendo como registo de dados as notas de campo e fotografias recolhidas no período de estágio na Escola Básica do 1° Ciclo António Rebelo de Andrade, na valência do 1° ano do ensino básico. A investigação ação foi a linha orientadora, através da qual foi possível desenvolver uma ação educativa de acordo com os interesses dos alunos, envolvendo-os em processos de observação, questionamento, reflexão e aquisição de conhecimento. Os resultados desta investigação parecem evidenciar que a metodologia de trabalho de projeto valoriza a ação e os interesses do aluno e a construção de aprendizagens transdisciplinares cooperativas.
Resumo:
A existência de crianças e jovens sobredotados nas nossas escolas é uma realidade que não podemos nem devemos ignorar. Cabe à escola garantir uma efetiva igualdade de oportunidades em contexto escolar e, aos docentes, a promoção de práticas pedagógicas e o recurso a estratégias adequadas às caraterísticas de todos e de cada um dos alunos. Pela aplicação destes preceitos, os sobredotados verão criadas oportunidades de aprendizagem favoráveis ao desenvolvimento das suas competências, justificando-se, por parte dos agentes educativos, um percurso tendente à identificação das verdadeiras necessidades educativas daqueles alunos e ao atendimento daí decorrente. Tomando-se como ponto de partida o reconhecimento e a sensibilização dos docentes para a problemática da sobredotação como necessidade educativa especial (NEE), chega-se ao ponto fulcral deste estudo: analisar os seus conhecimentos relativamente à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, tendentes a um eficaz atendimento educativo dirigido a alunos sobredotados. Considerando-se que, a nível do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, deve existir um cuidado acrescido no desenvolvimento de competências estruturais para a passagem ao ensino superior, destacam-se as opiniões/perceções destes docentes relativamente à implementação em sala de aula de estratégias e práticas adequadas às caraterísticas específicas dos alunos sobredotados, de forma a favorecer o desenvolvimento das capacidades que permitam um desempenho saliente e possibilitem dar o tão almejado “salto”. Estabelece-se como objetivo geral analisar comparativamente os conhecimentos, perceções e práticas relativos à problemática do reconhecimento da sobredotação como NEE, no sentido de contribuir para a sua correta valorização, caminhando ao encontro de respostas educativas adequadas. Genericamente, dir-se-á ter sido possível concluir que os docentes reconhecem as caraterísticas da sobredotação e admitem as NEE dos alunos sobredotados, apesar de se verificar que há ainda um longo caminho a percorrer para que sejam consolidadas práticas educativas que potenciem o desenvolvimento das competências, já por si excecionais, daqueles alunos com vista ao seu sucesso pessoal, académico e profissional.
Resumo:
O presente documento trata do relatório da Prática de Ensino Supervisionada realizada no âmbito do Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico. Esta prática foi concretizada com uma turma do 4º ano da EB1 de Paçô, uma turma do 6º e uma turma do 7º ano, ambas da EB 2,3 de S. Vicente de Pereira e Jusã, pertencentes ao Agrupamento de Ovar Sul. Na primeira parte do documento elabora-se um enquadramento conceptual onde se expõem os benefícios do desenvolvimento auditivo desde a vida intrauterina, relacionando-se este com o desenvolvimento das inteligências múltiplas - mais concretamente a inteligência musical - à luz da visão de Gardner. Seguidamente abordam-se os documentos do Ministério da Educação e as suas diretivas para o ensino da música no ensino básico em Portugal. Para concluir esta parte explana-se a importância da música no ensino básico e os seus benefícios. A segunda parte é composta por planificações das aulas lecionadas: três do 1º Ciclo, três do 2º e duas do 3º, acompanhadas pelas respetivas descrições e reflexões. Com o presente relatório pretende-se expor os benefícios da prática musical no desenvolvimento da criança a vários níveis: social e afetivo, psicomotor, cognitivo, linguístico e cultural.
Resumo:
O trabalho que ora se apresenta, insere-se na unidade curricular Prática Pedagógica e foi realizado no âmbito do estágio profissionalizante concretizado em escolas públicas da Região Autónoma da Madeira, no ano letivo 2014/2015, através de protocolos celebrados entre a Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar Cruz de Carvalho e a Escola Básica do 2º e 3º Ciclo dos Louros com a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Encontra-se organizado em duas partes. A primeira versa sobre a temática "Música em Movimento", numa perspetiva dialogante entre música e movimento, artistas e pedagogos ativos durante as primeiras décadas do século XX, ou com eles relacionados, que inovaram o ensino da música ao realizarem atividades para promover a perceção e a aprendizagem musical. Na segunda parte é feita a caracterização da comunidade educativa e posto em evidência o processo desenvolvido no âmbito do estágio, com o relato detalhado da Prática de Ensino Supervisionada.
Resumo:
O presente Relatório Final de Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico é o resultado de uma investigação qualitativa sobre a presença da metacognição nas dinâmicas em sala de aula do grupo de alunos do 2º ano da turma A do Colégio de Santa Maria. Pela observação participante, registaram-se vinte e nove situações em notas de campo, onde se identificaram práticas metacognitivas, que foram posteriormente classificadas segundo as categorias definidas, pelo cruzamento de três perspetivas abordadas na investigação: o sentido metacognitivo (autorregulação ou metacognição no sentido estrito); o sujeito (estratégias do professor ou comportamentos dos alunos); a fase da tarefa em que ocorre metacognição (planificação, execução ou avaliação). A classificação foi justificada com teoria sobre metacognição, sobre a qual incide em exclusivo o primeiro capítulo do relatório. Para além de apresentar a realidade metacognitiva de uma sala de aula do Ensino do 1º Ciclo, a investigação é mote para uma reflexão profunda sobre a temática, as suas implicações na aprendizagem dos alunos e principalmente no processo de educação do Homem ao longo da vida.
Resumo:
O presente trabalho pretende compreender o sentido de uma educação para o empreendedorismo no Ensino Básico. Em concreto, partindo da implementação de um projeto de Empreendedorismo no Ensino Básico, vivenciado no período de estágio, procurou-se identificar qual era o seu objetivo e qual a perceção que os participantes no projeto tinham sobre ele. Suportada numa referenciação teórica precisa, a pesquisa serviuse de dois recursos primordiais, a observação direta da implementação de um projeto de empreendedorismo na turma e a realização de entrevistas aos seus principais protagonistas. A análise da informação recolhida oferece uma perceção de como este projeto de empreendedorismo, promovido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), é favorável ou não para os alunos no Ensino Básico e o que é que lhes proporciona que antes não lhes seria proporcionado. O fruto mais relevante do presente estudo é compreender a atual importância que uma educação para o empreendedorismo pode alcançar nos nossos dias, além de que o contato com a experiência implementada numa turma do 3º ano do Colégio Valsassina será sempre interessante para quem tiver interesse em promover no futuro outras iniciativas equivalentes.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
Esta dissertação foi desenvolvida no âmbito do Mestrado em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor, na Escola Superior de Educação João de Deus, intitulada “A entrada condicional no 1º Ciclo do Ensino Básico e as dificuldades específicas de aprendizagem”, onde procuramos compreender se existe uma relação direta entre a entrada no 1º ano de escolaridade com 5 anos de idade e as dificuldades específicas de aprendizagem. Esta problemática carece de investigação, com todo o cuidado e critérios específicos para que se possa detetar o que impede esses alunos de aprenderem. A conceção que se tem das causas das dificuldades específicas de aprendizagem constitui um elemento importante para podermos verificar até que ponto as crianças que entram para o 1º Ciclo do Ensino Básico, com 5 anos de idade possam apresentar essas dificuldades nos processos de leitura, escrita e cálculo. Assim, perspetivámos fazer um estudo comparativo entre a amostra de professores do primeiro ciclo do estudo efetuado no projeto de investigação e uma nova amostra de professores do 1º ciclo que responderá ao mesmo inquérito. É nossa intenção compreender se as considerações finais do projeto de investigação continuam ou não a ter validade com outra amostra de professores e noutro momento da realização da investigação. Para o desenvolvimento deste trabalho optou-se por uma metodologia quantitativa inquirindo 40 professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, enviando-lhes um inquérito por questionário via email. Os dados recolhidos revelaram que a entrada precoce no 1º ano de escolaridade pode comprometer a aquisição das competências acima referidas.