40 resultados para Enfermeiro veterinário


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O trabalho funciona como fator determinante do desenvolvimento humano e tem uma grande importância no desenvolvimento económico e social. Apesar do seu valor inquestionável, os profissionais de saúde estão expostos a diversos riscos profissionais que comprometem não só a sua saúde como também o trabalho. Estes riscos advêm do contacto próximo com pessoas doentes, de um trabalho físico muito exigente, com imensas horas de trabalho seguidas e com tarefas repetitivas e contínuas. Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar a prevalência e determinantes da aptidão condicionada no trabalho em profissionais de saúde, relacionando com a ausência ao trabalho por incapacidade. Efetuou-se um estudo quantitativo, transversal e descritivo. A população foi constituída por todos os trabalhadores do Centro Hospitalar São João e a amostra foi composta de 1501 profissionais de saúde, sendo 237 com aptidão condicionada e 1264 aptos com absentismo. Os dados analisados foram colhidos a partir da informação disponível nas fichas de aptidão dos trabalhadores bem como de bases de dados fornecidas pelo Serviço de Saúde Ocupacional. Estimou-se que 4,5% dos profissionais apresentam aptidão condicionada; os principais determinantes são o grupo etário, o grupo profissional e a antiguidade. O principal diagnóstico que motiva a aptidão condicionada é do foro músculo-esquelético, sendo a principal limitação a nível ergonómico. A incidência de incapacidade temporária para o trabalho foi de 25,2% (n=1389). Dos profissionais aptos 23,9% (n=1264) apresentaram 20 pelo menos um episódio de incapacidade para o trabalho e dos profissionais não aptos, o valor aumentou para os 52,7% (n=125). Conclui-se que os profissionais com aptidão condicionada são, na sua maioria, assistentes operacionais e enfermeiros, com idades superiores a 40 anos e que são amplamente afetados por problemas músculo-esqueléticos. Neste sentido, é necessário adotar estratégias não só de prevenção, mas também de readaptação destes profissionais à sua nova condição de saúde face ao trabalho, e o enfermeiro gestor tem um papel fundamental nesta transição. .

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Relatório de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Enfermagem Médico-Cirúrgica

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Na formação inicial de Enfermagem os ensinos clínicos são um momento de consolidação de saberes teóricos e simultaneamente um momento de aquisição de saberes práticos em contexto real de trabalho. Este momento de formação é supervisionado por Enfermeiros da prática clínica que assumem um importante papel no processo de formação dos estudantes de enfermagem. Para consolidar este processo de ensino/aprendizagem a Ordem dos Enfermeiros desenvolveu um extenso trabalho que visa a certificação de Enfermeiros Supervisores, em que propõe que os Licenciados em Enfermagem, realizem um período de Exercício Profissional Tutelado, acompanhados por esse mesmo Enfermeiro Supervisor. Para que esse período ocorra é necessário a convergência de dois fatores, um é a existência de um Enfermeiro Supervisor certificado pela Ordem dos Enfermeiros, outro é a certificação do serviço onde esse exercício profissional tutelado decorra, num espaço onde exista Certificação de Serviço com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros. Para que tal aconteça é necessário que o supervisor e o serviço cumpram os critérios preconizados pela Ordem dos Enfermeiros. Este trabalho surge com o objetivo de certificar o Serviço de Medicina Interna do Hospital de São Bernardo como unidade de saúde com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros para o Exercício Profissional Tutelado, naquele que é inerente ao Modelo de Desenvolvimento Profissional proposto pela Ordem dos Enfermeiros

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Atualmente a melhoria da qualidade nos cuidados de saúde implica a passagem de uma prática baseada na experiência para uma baseada na evidência científica; na melhoria tendo por premissa não só o desempenho profissional, mas também os cidadãos como parceiros; de uma qualidade mono-disciplinar, para cuidados partilhados; de uma educação profissional contínua e avaliações de qualidade, para uma gestão da saúde, num contexto de melhoria contínua da qualidade. À Ordem dos Enfermeiros é imputada a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem à população. Cabe a cada enfermeiro, individualmente e em coletivo no contexto do seu exercício, refletir, analisar e prosseguir diariamente na procura da excelência do exercício. A gestão da qualidade parte do empenhamento dos profissionais que funcionando como um todo dentro de um núcleo específico com o objetivo de atingirem o mesmo fim, estabelecem estratégias que visem alcançar esse fim. Neste contexto surge a elaboração do Manual / Instruções de Trabalho para a integração e prestação de cuidados dos enfermeiros e alunos de enfermagem no Programa de Saúde Infantil e Juvenil na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados da Baixa da Banheira. Visando a melhoria da articulação, comunicação, continuidade de cuidados, entre a equipa de Enfermagem, pois só em conjunto se poderá desenvolver ações que visem a aquisição dessa qualidade e que contribuam para o desenvolvimento / harmonioso da criança / jovem e sua família.

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Este relatório teve como objetivo a análise reflexiva das competências adquiridas e desenvolvidas durante a unidade curricular Relatório/Estágio, inserida no curso de Mestrado em Enfermagem em Gestão de Unidades de Saúde. O estágio foi realizado na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) Dr. Emílio Moreira do Hospital Doutor José Maria Grande, em Portalegre. Um contexto economicamente recessivo implica uma alteração da gestão de unidades de saúde, que, no entanto, não diminua a qualidade dos cuidados prestados. As intervenções de enfermagem de reabilitação realizadas tiveram como objetivo responder às necessidades dos doentes, incrementando a autonomia dos utentes da UCI, apresentando-se um estudo de caso de uma doente com problemas respiratórios. Os ganhos em saúde, avaliados através do grau de funcionalidade, da mobilidade, da qualidade de vida, aumentam significativamente após as intervenções de enfermagem de reabilitação, conforme é demonstrado pela análise dos resultados do estudo de caso, que corroboram a importância das intervenções de enfermagem de reabilitação na redução do tempo de internamento dos utentes. A presença de um enfermeiro especialista em reabilitação é uma mais-valia numa Unidade de Cuidados Intensivos, devido à vasta área a que consegue dar resposta, contribuindo significativamente para uma maior eficácia na gestão de Unidades de Saúde

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A Ordem dos Enfermeiros (OE) aprovou em Assembleia Geral de 2007 uma proposta de alteração estatutária em termos de regulação e desenvolvimento profissional. Surge assim o Modelo de Desenvolvimento Profissional (MDP) que traz uma nova dimensão à certificação de competências de enfermeiro e enfermeiro especialista. Se até aqui a OE certificava estas competências a partir dos documentos académicos apresentados, a partir desta alteração a certificação passa por uma prática tutelada de exercício profissional e só depois de dará a atribuição do título profissional. O Exercício Profissional Tutelado (EPT) só poderá ocorrer em serviços de saúde com idoneidade formativa acreditada pela OE. Para determinar esta idoneidade formativa dos contextos de prática clínica de enfermagem, é construído um referencial, que parte do documento “Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem”, tendo como eixo organizador o enunciado descritivo sobre “A organização dos cuidados de enfermagem”. Este trabalho reflete o estágio realizado num contexto de prática clínica (Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados) onde foi feita uma avaliação em termos de idoneidade formativa. De Abril a Junho de 2011 foi feita observação documental e da prática de enfermagem, aplicada uma grelha de avaliação de idoneidade formativa e entrevistado o enfermeiro chefe. Os resultados apresentados são de não evidência de idoneidade formativa, após o que se tentou estabelecer um Plano de Acção, para cumprimento dos critérios estabelecidos para a certificação. Com base no mesmo enunciado, a organização dos cuidados de enfermagem, foram delineadas algumas intervenções que, a seu tempo, poderão certificar esta unidade para a prática do exercício profissional tutelado. Destacamos o necessário envolvimento de todos os elementos de enfermagem, com uma condução de liderança forte e motivadora, no sentido criar um contexto de prática clínica congruente com as orientações da OE para a certificação e, em simultâneo, melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados.

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O Modelo de Desenvolvimento Profissional integra o Sistema de Certificação de Competências e o Sistema de Individualização das Especialidades. Na primeira alteração ao estatuto da Ordem dos Enfermeiros configura-se um novo Sistema de Certificação de Competências que contempla um período de Exercício Profissional Tutelado, para atribuição do título de enfermeiro, e um período de Desenvolvimento Profissional Tutelado, para atribuição do título de Enfermeiro Especialista. O Conselho de Enfermagem entende que esta Prática Tutelada deve acontecer em contexto de prática clínica de Idoneidade Formativa, reconhecida e acreditada pela Ordem dos Enfermeiros, e sob a supervisão de um Enfermeiro com certificação de competências, enquanto Supervisor Clínico. O estágio teve como finalidade verificar se estavam reunidas as condições para a candidatura a Acreditação de Idoneidade Formativa do Contextos de Prática Clínica, na UCSP de Monforte. Neste relatório, apresenta-se o trajeto percorrido, no levantamento das condições necessárias para a candidatura à Acreditação.

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Os registos são hoje, um instrumento imprescindível no dia-a-dia dos enfermeiros, através deles, é possível assegurar a continuidade dos cuidados, obter dados para avaliação e desenvolvimento da disciplina de Enfermagem e prosseguir o desafio de dar visibilidade à profissão. As instituições de saúde e as equipas de Enfermagem destas, têm vindo a desenvolver esforços na tentativa de implementar sistemas de informação e documentação utilizando a CIPE, que facilitem os registos por parte dos profissionais de Enfermagem e que permitam avaliar adequadamente os ganhos em saúde. A CIPE continua a ser o referencial de linguagem nos sistemas informáticos de enfermagem. Compete ao enfermeiro gestor a responsabilidade da introdução de novas tecnologias nos serviços que visem o avanço dos cuidados e garantam a qualidade dos cuidados prestados. Seguindo a metodologia de projeto, identificou-se o ponto de partida para a ação, ou seja, a não utilização do SI CIPE/SClínico na UCIDEM. Estabeleceram-se objetivos, planearam-se atividades e estratégias para os cumprir, apresentaram-se resultados. O presente relatório retrata o trajeto percorrido durante o estágio realizado, demonstrando que contornando alguns obstáculos é possível implementar o SI na UCIDEM. Conhecendo-se as vantagens e desvantagens do aplicativo, fornecem-se contributos para promover a implementação do SClínico na UCIDEM da ULSNA.

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Os sistemas de informação têm cada vez mais importância nos serviços de saúde. Sistemas de informação eficientes, permitem a maximização da gestão dos serviços promovendo a melhoria da qualidade dos cuidados. A ordem dos enfermeiros sugere a implementação de sistemas de registos que englobem necessidades de cuidados, intervenções de enfermagem e resultados dessas mesmas intervenções. A associação portuguesa de enfermeiros faz referência à importância de uma linguagem comum entre os enfermeiros. A linguagem CIPE® “é uma classificação de fenómenos, intervenções e resultados a nível da enfermagem. Pretende ser uma matriz unificadora em que as taxonomias e classificações de enfermagem já existentes se possam entrecruzar, de modo a permitir comparar dados em enfermagem” (CIE,2000:11) A adaptação da linguagem CIPE à gravidez, trabalho de parto e parto, é uma mais-valia no que concerne á realização de registos de qualidade que permitam uma linguagem comum, abrangente e facilitadora da comunicação entre os enfermeiros, e entre estes e outros profissionais de saúde. Através da consulta de bibliografia, dos manuais CIPE® disponíveis, de documentos existentes no serviço, dos processos clínicos e pelos conhecimentos adquiridos durante a especialização de enfermagem de saúde materna e obstetrícia, foi feito o levantamento dos fenómenos, diagnósticos e intervenções de enfermagem em relação aos focos gravidez, trabalho de parto e parto, para futura introdução no sistema informático, tendo em conta as actividades mais frequentes na maternidade para estes focos. A definição de uma Linguagem uniforme a ser utilizada por todos os enfermeiros do serviço, levou a um esforço conjunto da equipa de enfermagem e chefia. Este trabalho continua em curso, uma vez que as actividades que se realizam na maternidade têm que ser todas parametrizadas, o que torna o trabalho de parametrização um pouco mais moroso. Os dados só serão introduzidos no sistema depois da parametrização de todas actividades do serviço. Após a introdução dos dados no sistema informático e da linguagem CIPE perfeitamente adaptada à realidade da maternidade, é nossa convicção que a economia de tempo e a desburocratização dos registos libertará os profissionais para uma relação enfermeiro/utente que se pretende mais humana.

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Num contexto de mudança dos estatutos da Ordem dos Enfermeiros, reconhece-se a importância de renovar um Sistema de Certificação de Competências, que é contemplado por um período de Exercício Profissional Tutelado, para a obtenção do título de Enfermeiro, e um período de Desenvolvimento Profissional Tutelado, para a atribuição do título de Enfermeiro Especialista. O Conselho de Enfermagem reconhece que para a obtenção destes títulos, esta Prática Tutelada deve acontecer num contexto de prática clinica de Idoneidade Formativa, reconhecida e acreditada pela Ordem dos Enfermeiros, e sob a supervisão de um Enfermeiro com certificação de competências, com a designação de Enfermeiro Supervisor. Serve então o presente relatório para verificar se, se encontram reunidas as condições para um eventual processo de candidatura a Acreditação de Idoneidade Formativa do Contexto de Prática Clinica, no Serviço de Urgência – Unidade de Abrantes – Centro Hospitalar Médio Tejo. Ao longo do relatório são descritas as fases de implementação e feito o levantamento das condições necessárias à candidatura para o processo de Acreditação

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que em 2050, 32% da população mundial será composta por idosos, por conseguinte, a promoção do envelhecimento saudável constitui uma prioridade em matéria de Saúde Pública. O presente relatório tem como finalidade registar de forma clara e objectiva as actividades realizadas, observadas e proporcionadas pela practica clínica referente ao estágio realizado na comunidade no âmbito do 1º curso de mestrado em Enfermagem com especialização em saúde comunitária da Escola Superior de Saúde de Portalegre. Pretendo ainda através deste relatório, reflectir sobre o contributo do mesmo para o meu desenvolvimento pessoal e profissional como futura enfermeira especialista em saúde comunitária. A metodologia seguida neste relatório assim como no estágio realizado foi a metodologia do planeamento em Saúde. O estágio realizado teve como objectivo promover o Envelhecimento Saudável dos idosos pertencentes a três extensões de saúde da Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco e adquirir competências específicas do enfermeiro especialista em Enfermagem comunitária e de Saúde Pública definidas pela Ordem dos Enfermeiros. Após a elaboração do diagnóstico de saúde efectuado a 255 idosos, através do instrumento de colheita de dados: questionário composto por caracterização sócio-demográfica, escalas de avaliação da Qualidade de Vida (QV): WHOQOL-OLD e WHOQOL- BREF da OMS e Índice de Barthel, conclui-se que, de um modo geral, os idosos percepcionam a sua saúde e QV de forma satisfatória. Foram referidos como factores determinantes para melhorar a sua QV: a “saúde”, “ter paz” e “ter dinheiro”. Foram detectados como principais necessidades e problemas dos idosos a falta de actividade física, consumo de álcool e tabaco, segurança do idoso e sentimentos negativos ou isolamento do idoso. Foram realizadas actividades de forma a fomentar mudanças de comportamento efectivas relativamente á aquisição de hábitos de vida saudáveis, tendo como referencial teórico Nola Pender e o seu modelo de promoção da saúde. É necessário que estas intervenções tenham continuidade para que haja mudanças de comportamento efectivas relativamente a adopção de hábitos de vida saudáveis pelos idosos

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Numa sociedade cada vez mais envelhecida, em que o aumento da necessidade de apoio às pessoas idosas dependentes emerge como um problema prioritário, interrogamo-nos sobre a necessidade de dar mais atenção à prestação de cuidados informais à pessoa idosa dependente em contexto domiciliário. O planeamento em saúde serve como suporte para as mudanças que se pretendem implementar em qualquer contexto ao nível da saúde, oferecendo o acesso a cuidados de qualidade, aprimorando a eficácia e a eficiência de uma forma contínua a cuidadores informais de diferentes realidades. O presente relatório tem como finalidade registar de forma clara e objetiva as atividades realizadas, observadas e proporcionadas pela prática clínica referente ao estágio realizado na comunidade no âmbito do terceiro curso de mestrado em enfermagem com especialização em saúde comunitária da Escola Superior de Saúde de Portalegre. Pretendo ainda através deste relatório, refletir sobre o contributo do mesmo para o meu desenvolvimento pessoal e profissional como futura enfermeira especialista em saúde comunitária. A metodologia seguida neste relatório assim como no estágio realizado foi a metodologia do planeamento em saúde. O estágio decorreu de Setembro de 2013 a Fevereiro de 2014 na UCC de Elvas e posteriormente nos domicílios dos cuidadores informais. Foram inseridos na intervenção dez cuidadores informais e relativamente à satisfação manifestada pelos mesmos acerca da intervenção obteve-se um resultado de 100% que se mostraram muito satisfeitos ou extremamente satisfeitos. Este estágio de intervenção comunitária permitiu-nos adquirir a maioria das competências gerais do enfermeiro especialista assim como as competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária e de saúde pública definida pela Ordem dos Enfermeiros.

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A temática central deste relatório de estágio é a sexualidade na adolescência, área de grande interesse em Saúde Comunitária e contemplada no Plano Nacional de Saúde sendo, também, competência do Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária, o desenvolvimento de projetos em promoção da saúde. O principal objetivo deste relatório consiste em finalizar o ciclo formativo do II Mestrado de Especialização em Enfermagem de Saúde Comunitária, descrevendo e analisando as atividades desenvolvidas em estágio. No âmbito do Planeamento em Saúde foi efetuado um Diagnóstico de Situação que permitiu identificar as necessidades dos adolescentes numa escola da cidade de Portalegre, que serviram de base á realização de um estágio. Definiu-se o objetivo de contribuir para a implementação de atividades no âmbito do Plano Nacional de Saúde Escolar, intervindo sobre as áreas identificadas: Sexualidade e afetos; métodos contracetivos; prevenção de infeções sexualmente transmissíveis e mitos. Identificadas as áreas prioritárias, foram selecionadas estratégias e planeadas e efetuadas sessões de educação para a saúde, em duas escolas da cidade. Estas foram realizadas em turmas, através de metodologia expositiva/interativa e distribuição de panfletos interativos. As intervenções foram avaliadas através de um questionário final, cuja análise permitiu constatar a efetividade das mesmas. Concluímos que a maioria dos adolescentes reconhece a importância de sessões de informação acerca da sexualidade, considerando-se mais informados nesta área, após as atividades desenvolvidas. O estágio contribuiu para o desenvolvimento pessoal e profissional da autora, enquanto prestadora de cuidados e como futura Enfermeira Comunitária

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Este relatório refere-se ao estágio de intervenção comunitária realizado nas freguesias de São Pedro do Esteval e Peral (Concelho de Proença-a-Nova), caracterizadas por uma população rural, isolada e envelhecida. Aborda a problemática do envelhecimento e a importância de criar programas e projectos adequados e promotores de um envelhecimento activo, com qualidade de vida e do importante papel do enfermeiro como capacitador do idoso, família e comunidade. Utiliza a metodologia do planeamento em saúde, com a elaboração do diagnóstico de saúde sobre envelhecimento activo e qualidade de vida, que permitiu identificar os problemas existentes e delimitar as actividades. Foram seleccionados como problemas prioritários: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças osteoarticulares e o isolamento social. Tem como objectivo, descrever e avaliar actividades planeadas e desenvolvidas durante o estágio, integra conhecimentos apreendidos, exprime experiências e constitui um elemento de avaliação. Desenvolve as competências comuns e específicas do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária descrito pela ordem dos enfermeiros. Descreve os objectivos e actividades do estágio que visam promover a qualidade de vida e minimizar os problemas que influenciam negativamente a qualidade de vida na população idosa com idade igual ou superior a 65 anos, nas freguesias de São Pedro do Esteval e Peral. As actividades previstas foram realizadas, os objectivos definidos foram atingidos. Contribuiu para aprofundar conhecimentos, sendo enriquecedor em termos de aprendizagem e profissionais, quer quantitativa como qualitativamente

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Este relatório de estágio tem como objectivos: • Descrever de forma sucinta as actividades realizadas durante o estágio do Curso de Enfermagem, Especialidade em Saúde Comunitária; • Analisar as actividades realizadas na comunidade no âmbito das funções inerentes à categoria de Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública, como previsto no Regulamento n.º 128 / 2011 de 18 de Fevereiro. O estágio em Enfermagem Comunitária realizado surge na sequência da elaboração de um Diagnóstico de Saúde, onde identificámos e caracterizámos os principais problemas de saúde da população em estudo, de modo a planear e justificar as medidas a tomar. Neste contexto, e após os resultados obtidos, o planeamento em saúde é uma metodologia de trabalho fundamental da tomada de decisão, que permitiu a racionalização dos recursos de saúde, tendo em conta a existência de uma articulação intra-sectorial e intersectorial. Surgiu então a necessidade de criar um projecto. Esse projecto exigiu planeamento a longo prazo. O presente trabalho encontra-se fundamentalmente dividido em duas partes. A primeira parte é composta pelo enquadramento teórico. Na segunda parte é feita a descrição das actividades com base no Planeamento em Saúde, no fim, será feita uma análise das intervenções realizadas à luz das competências do Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária. A metodologia do Planeamento em Saúde utilizada foi fundamentada essencialmente em Imperatori e Giraldes