4 resultados para Contaminação dos alimentos - Bactérias

em Instituto Nacional de Saúde de Portugal


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1. Noções básicas de Microbiologia Alimentar 2. Fontes de contaminação dos alimentos: microrganismos e outros contaminantes 3. Doenças de origem alimentar 4. Pré-requisitos em unidades de restauração 5. Boas Práticas e 6. Sessão prática

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Introdução: Nos últimos anos, a preocupação com a segurança alimentar tem vindo a aumentar; É necessário conhecer e avaliar a contaminação de alimentos por metais tóxicos ou potencialmente tóxicos para prevenir intoxicações e melhorar a saúde pública; O corpo humano não tem a capacidade de produzir nem de destruir metais.

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A mucosa intestinal é a primeira barreira biológica encontrada pelas micotoxinas presentes nos alimentos, sendo a patulina, uma micotoxina produzida por fungos do género Penicillium spp., uma preocupação particular atendendo a que a exposição humana a esta micotoxina pode conduzir a efeitos imunológicos, neurológicos e gastrointestinais. Considerando estes efeitos para a saúde, o presente estudo tem como objetivos a avaliação do efeito tóxico da exposição intestinal a patulina, bem como a determinação do potencial efeito protetor da coadministração de patulina e cisteína na membrana intestinal, utilizando para o efeito células Caco-2. A integridade da membrana intestinal foi determinada pela medição da resistência elétrica transepitelial (TEER). Os resultados evidenciaram um decréscimo acentuado nos valores de TEER após 24 horas de exposição celular a 95 μM de patulina. Para as concentrações mais reduzidas verificou-se uma redução máxima inferior a 25% após 24 horas de exposição. A coadministração de patulina (95 μM) e cisteína (40 μM) revelou um decréscimo nos valores de TEER. O tratamento com cisteína em concentrações superiores ( 400 μM) revelou efeito protetor da membrana intestinal, tendo em conta os valores de TEER. Estes resultados contribuem para uma avaliação do risco mais precisa associada à exposição a contaminantes alimentares.

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As micotoxinas são metabolitos secundários produzidos por várias espécies de fungos, e que podem contaminar os alimentos nas diferentes fases de produção, colheita, armazenagem ou processamento. Além de constituir um problema económico e de segurança alimentar, a contaminação de alimentos com micotoxinas é essencialmente um problema de saúde pública, dado que estes compostos podem provocar efeitos graves na saúde humana e animal, estando classificadas pela Agência Internacional de Investigação em Cancro (IARC) como carcinogénicos dos grupos 1, 2B e 3. O projecto Mycomix PTDC/DTP/FTO/0417-2012 (2013-2015), que consistiu num estudo exploratório dos efeitos tóxicos de misturas de micotoxinas em alimentos para crianças revelou a presença de múltiplas micotoxinas em simultâneo em alimentos à base de cereais, indicando que as crianças poderão estar expostas a micotoxinas através da alimentação. No âmbito do projecto Mycomix foi avaliada a exposição de crianças a micotoxinas através da aplicação de diários alimentares para determinação do consumo alimentar. Como alternativa às metodologias de avaliação de risco baseadas no consumo alimentar, a Agência Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) recomendou a implementação de metodologias harmonizadas de biomonitorização humana, que é uma metodologia que permite avaliar a exposição do Homem a substâncias naturais e sintéticas do meio ambiente, baseando-se na análise direta de biomarcadores em tecidos e fluidos. É por isso o único método para avaliar diretamente a exposição a determinada substância, a sua magnitude, e a sua variação ao longo do tempo.