6 resultados para Ensino básico do 2º ciclo

em Instituto Politécnico de Viseu


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O presente estudo visa perceber de que forma os professores do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. Ciclo) promovem a Expresso Plstica, como valorizam a interdisciplinaridade e as competncias especficas desta rea, e que constrangimentos lhe reconhecem. Para tal, observmos esta rea curricular em trs domnios: como currculo prescrito, nos normativos legais do 1. Ciclo; como currculo percecionado, nas opinies e nas planificaes dos docentes; e como currculo realizado, atravs do registo da prtica docente em livro prprio (livro de sumrios). Pudemos concluir que, apesar de os professores possurem conhecimento relativamente aos documentos reguladores do currculo nacional, revelam dificuldades na sua operacionalizao concreta e mantm prticas afluentes ou subsidirias aos conhecimentos pretendidos nas outras reas. Aponta-se para uma formao que complemente e atualize os conhecimentos sobre as valncias da Educao Artstica Integrada e, nesse contexto, oriente uma nova didtica para a Expresso Plstica.

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O presente relatrio final de estgio do mestrado em educao pr-escolar e ensino do 1. ciclo do ensino básico composto por duas partes. A primeira consiste numa reflexo crtica sobre as Prticas de Ensino Supervisionadas (PES) desenvolvidas no estgio, tanto a nvel da Educao Pr-Escolar (PES II) como do 1. Ciclo do Ensino Básico (PES III), onde se analisam aspetos pedaggicos e didticos e as competncias essenciais aos profissionais, para a promoo de um ensino de qualidade, a partir das prticas realizadas. A segunda parte deste relatrio incide sobre o trabalho de investigao desenvolvido. A questo abordada reflete acerca do potencial de uma mala pedaggica concebida para a promoo de situaes de explorao da expresso dramtica no mbito da Educao Pr-Escolar. Este estudo enquadra-se numa investigao de natureza qualitativa de carter exploratrio. Utilizamos diversos instrumentos para auxiliar a recolha de dados, nomeadamente, a escala de envolvimento da criana de Laevers (1994), a grelha de observao da explorao dos objetos da mala pedaggica e entrevistas semiestruturadas s crianas e educadora. A apresentao do estudo inclui enquadramento terico e os resultados obtidos, dando-se a conhecer as concluses. Tais resultados permitem entender que as sesses de explorao livre da mala pedaggica e dos objetos contriburam eficazmente para promover interaes entre crianas (sem influncia de idade ou sexo) e desenvolver a criatividade e imaginao das mesmas. Ao longo deste trabalho evidenciada a importncia da expresso dramtica na Educao Pr-Escolar. Ela coloca, desenvolve e desafia as capacidades de transformao e de imaginao das crianas mediante diversas situaes. As malas so objetos simblicos que potenciam oportunidades para essas capacidades se desenvolverem, criando diversas situaes de explorao de jogos dramticos, num espao pedaggico, proporcionando momentos de aprendizagens significativas, bem como momentos prazerosos.

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Esta investigao visa perceber se o trabalho de grupo poder ser uma estratgia potenciadora de integrao curricular o 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB). Para isso, efetuou-se uma investigao de carter descritivo, com recurso ao inqurito por questionrio, a uma amostra de 43 professores do 1. CEB a lecionarem em turmas de um agrupamento de escolas do concelho de Viseu (Portugal). Os dados revelam que os docentes atribuem grande importncia metodologia de trabalho de grupo, mas utilizam-na com uma frequncia varivel, na sua prtica letiva, em sala de aula. Indicam tambm o trabalho de grupo como estratgia bastante utilizada para proceder integrao curricular. Todavia, so identificados alguns obstculos a esta prtica, sugerindo mudanas na organizao escolar e nas atividades letivas dos professores.

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As orientaes programticas de Portugus para o Ensino Básico tm sublinhado a importncia do trabalho explcito sobre a oralidade e, consequentemente, sobre a sua avaliao, indo ao encontro do destaque que dado capacidade do bom uso da palavra na sociedade atual. Por sua vez, os manuais escolares, ao fazerem a transposio das orientaes programticas, acabam tambm por poder influenciar a prtica pedaggica. A oralidade , muitas vezes, entendida exclusivamente como realizao informal, fruto de uma atividade inteiramente espontnea, automtica e inconsciente, em vez de ser entendida como o resultado de um esforo de planificao deliberado, estruturado e consciente. Apesar de a aquisio da oralidade decorrer da capacidade biolgica para a linguagem, a conscincia das propriedades deste sistema no existe da mesma forma no falante, exigindo o seu ensino explcito. Espera-se, assim, que, na Escola, seja estabelecida uma relao com a lngua, norteada pelo rigor em todos os momentos do processo de ensino e de aprendizagem, contribuindo decisivamente para aumentar o capital lingustico dos alunos. Os manuais escolares so objetos complexos que desempenham funes muito diversas, estando constantemente sob apertado escrutnio. Agregam um vasto conjunto de materiais, em vrios suportes, que so tambm usados pelos professores como guias para a estruturao da aula. Partindo deste enquadramento, pretende-se, com este trabalho, apresentar uma reflexo sobre a abordagem oralidade nos manuais escolares de Portugus do Ensino Básico, tendo como base um relatrio sobre as repercusses das Metas Curriculares de Portugus na sua organizao, complementado com as concluses de outro estudo centrado nesta problemtica. Os resultados deste trabalho mostram que as alteraes programticas no conduzem a mudanas significativas nos manuais quanto abordagem da oralidade, nomeadamente no que diz respeito dimenso processual da mesma. Por outro lado, verifica-se que o trabalho proposto no mbito da leitura e da escrita prevalece sobre as atividades ao nvel da oralidade.

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Introduo Atualmente, existem variadssimos estudos concernentes ao que o perfil de desempenho para um bom professor de Educao Fsica, permitindo desta forma ser com alguma facilidade um bom profissional. Por sua vez, no existe tanta informao relativa ao que ser um bom treinador. Tanto um professor como um treinador tm um papel fundamental na formao de jovens, podendo, no entanto, utilizar diferentes estratgias e mtodos. Neste sentido, o presente estudo debrua-se em compreender qual o melhor perfil para um professor e para um treinador e compar-los de forma a verificar se existe ou no diferenas estatisticamente significativas entre eles. Metodologia Para a consecuo do presente estudo recorreu-se aos mtodos quantitativos de observao de dados (questionrios aplicados diretamente aos participantes escolhidos de uma forma de amostragem por convenincia e de estratificao intencional a 1007 alunos do ensino regular pblico de Portugal Continental, pertencentes desporto federado), tendo os mesmos sido tratados atravs do software IBM SPSS, verso 22.00. Resultados Considerando os dados obtidos atravs de 1007 alunos, possvel observar as divergncias estatisticamente significativas entre os perfis nas trs dimenses, a dimenso humana, a dimenso tcnica e a dimenso ideolgica. Concluses Em concluso, no que diz respeito a um bom professor, este deve enraizar qualidades como a compreenso e a valorizao dos alunos e, como tal, deve utilizar estratgias criativas, ldicas e eficazes de forma a criar um clima agradvel e de trabalho na sala de aula. Quanto ao treinador, este deve optar por uma postura muito mais rigorosa/exigente e menos compreensiva, focando-se na criao de atletas. Ambos devem dominar os contedos, ser lderes, devem estar presentes na formao do aluno/atleta e devem ter em ateno forma como os tratam.

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O presente Relatrio Final de Estgio foi desenvolvido no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada III (PES III) do 2. Ciclo de Estudos, do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico e inclui duas partes distintas. A primeira parte diz respeito s prticas de estgio desenvolvidas no decorrer da unidade curricular Prtica de Ensino Supervisionada (PES). A, proceder-se- a uma reflexo crtica acerca do trabalho desenvolvido nos referidos contextos e das experincias de aprendizagem que da resultaram. A segunda parte do relatrio final de estgio est relacionada com a execuo de um trabalho de investigao centrado nos seguintes objetivos: compreender a importncia da frequncia da creche no desenvolvimento e aprendizagem das crianas, identificar a opinio dos profissionais sobre a creche e as suas atividades e conhecer a relao pais/Jardim-de-Infncia/Creche. O estudo em causa segue uma metodologia qualitativa, mais concretamente o estudo de caso e envolve duas educadoras de creche, trs educadoras do jardim-de-infncia, nove pais das crianas da creche e sessenta e uma crianas (9 responderam s entrevistas acerca da frequncia da creche e 52 executaram o desenho alusivo visita sala de creche). Com a realizao deste trabalho de investigao pretende-se acima de tudo obter resposta seguinte questo: Qual a importncia da frequncia da Creche na transio para o Jardim-de-Infncia? Tendo em conta o estudo realizado foi possvel obter determinadas concluses de acordo com as perpetivas dos profissionais (educadoras de creche e educadoras do jardim-de-infncia), pais e crianas do jardim-de-infncia. No parecer dos profissionais a creche importante no sentido de autonomia (gerir a separao dos pais), em termos de regras, altrusmo e partilha de brinquedos, bem como o desenvolvimento global das crianas. Os pais consideram que a creche proporciona o desenvolvimento pessoal e aprendizagem das crianas. Para alm disto, a mesma permite educar os seus filhos e a primeira etapa da educao escolar. Porm, existem pais que referem que o facto de deixarem os seus filhos na referida instituio est relacionado com a inexistncia de tempo da sua parte.De acordo com as entrevistas realizadas s crianas do jardim-de-infncia podemos verificar que a frequncia da creche foi fundamental para o crescimento saudvel das crianas, sendo que 89% das crianas tm lembranas positivas sobre o primeiro dia de creche, 57% das crianas menciona como atividades que mais gostavam brincar com as bolas, 100% mencionaram que preferem brincar com outras crianas, 78% revelaram a existncia de uma interao positiva entre as mesmas e a educadora, bem como 100% afirmou existir reaes positivas participao dos pais nas suas atividades.