8 resultados para Caregivers

em Instituto Politécnico de Viseu


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Abstract: Schizophrenia is a complex chronic disease that turns the affected person into a dependent and disorganized patient. This pathology is responsible for a major burden on the family members who are in charge of taking care of that person. Analyze to what extant can socio-demographic, clinical and environmental variables interfere with the burden felt by family members who live with someone suffering from schizophrenia; to analyze the relationship between a depressive mood state and the burden on the family members who live with a person suffering from schizophrenia were our objectives. As a methodology, quantitative and non-experimental, cross-sectional, descriptive and correlational study. The data collection was done through socio-demographic questionnaires; Vaz Serra and Pio Abreus Portuguese version of Beck Depression Inventory (1973); Zarit Burden Interview adapted by Sequeira (2007). 95 informal caregivers taking care of schizophrenic patients were assessed. Participants are mainly female (66%), aged 40 or over (79%) and 36 % are the patients mothers. Gender, age and existing family ties variables interfered significantly with the impact caused on the caregivers burden. There was a statistically significant correlation between the depressive symptomatology and the burden experienced by the family caregivers. Family/ informal caregiver experience several difficulties when they have to go through a daily process of taking care of a family member suffering from schizophrenia. This situation may cause exhaustion, conflicts, emotional suffering and even depressive symptomatology. This burden of care grows stronger as the patients are older, when they are male and when there are no families ties binding patient and caregiver. These variables must be taken into account in these caregivers service plans.

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Introduo: A Doena de Huntington (DH) uma patologia neuro degenerativa hereditria de transmisso autossmica dominante que afeta o movimento e conduz a um dfice progressivo das capacidades cognitivas e comportamentais. Cuidar um doente de Huntington um processo complexo e exigente com um grande impacto na sade, bem-estar e qualidade de vida do cuidador informal. Objetivo: Avaliar o impacto da DH na Qualidade de Vida do Cuidador Informal, e verificar em que medida as variveis sociodemogrficas, contextuais e clnicas se relacionam com essa Qualidade de Vida. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, no experimental, transversal numa lgica de anlise descritivo-correlacional com 50 Cuidadores Informais de nacionalidade espanhola, membros da Asociacin de Corea de Huntington Espaola - ACHE. Utilizamos a verso espanhola do questionrio: Huntingtons Disease Quality of Life Battery for Carers (HDQoLC) como instrumento de colheita de dados especifico para a avaliao da QDV dos Cuidadores de Doentes de Huntington . Resultados: Os participantes so na sua maioria do sexo feminino (68%), com uma media de idades de 50,04 anos, casados (72%) com elevado grau de literacia (52%) e no ativo (72%). So essencialmente cnjuges da pessoa dependente (52%) ou filhos(as) (28%). Os resultados sugerem que os CI possuem uma QDV moderada (53%) na qual os aspetos prticos do cuidar, ou seja, o papel de cuidador, tem grande impacto na QDV (43%) a satisfao com a vida e os sentimentos sobre a vida com DH parecem atenuar esta sobrecarga. Os dados obtidos revelam que as variveis que influenciaram significativamente a Qualidade de Vida total so: as habilitaes literrias e o nmero de horas de cuidados dirios. No entanto podemos afirmar que a idade, tempo como CI e os motivos que levaram a assumir o papel de cuidador, tem uma relao expressiva com a dimenso aspetos prticos do cuidar da QDV. Concluses: Os resultados reforam a multidimensionalidade e variabilidade da qualidade de vida dos cuidadores informais de Doentes de Huntington e evidenciam a necessidade dos profissionais de sade apostarem em programas de interveno na comunidade, de forma a implementar estratgias de apoio que minimizem as dificuldades sentidas, aumentem a capacidade para a prestao de cuidados e que promovam a qualidade de vida dos que cuidam. Palavras-chave:; Doena de Huntington; Cuidadores Informais; Qualidade de Vida.

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Enquadramento A febre na criana constitui uma das principais manifestaes que impul-siona os pais na procura dos cuidados de sade diferenciados, resultando na utilizao ina-propriada de recursos. Objetivos Identificar as variveis sociodemogrficas que interferem no conhecimento e nas atitudes dos pais perante a criana com febre; avaliar a influncia do nmero de filhos no conhecimento e nas atitudes; identificar as fontes de informao que influenciam o conheci-mento e as atitudes dos pais. Material e Mtodo Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionrio que inclui a caracterizao sociodemogrfica, contextual da criana, vari-veis clnicas de fontes de informao e questes que avaliam o conhecimento e as atitudes dos pais perante a febre na criana. A amostragem no probabilstica por convenincia (144 pais/cuidadores). Resultados Amostra predominantemente feminina (86.8%), os homens so mais velhos (M=34.05 anos .6.45 anos); cerca de 9 em cada 10 das crianas eram acompanhadas pela me. Os sintomas que mais preocupam e levaram os participantes a recorrer ao Servio de Urgncia foram: vmitos/desidratao (66.4%), mau estado geral (64.6%), dificuldade respirat-ria (52.1%); em 58.5% dos casos de febre sem foco poder-se-ia ter utilizado os cuidados de sade primrios; a idade da criana e o sexo dummy revelaram-se preditoras dos conhecimen-tos e o sexo preditor das atitudes; as mulheres e os homens com mais idade e com filhos mais jovens possuem melhores conhecimentos; as mulheres tm atitudes mais adequadas. Concluses As mulheres possuem conhecimentos intermdios e revelam melhor atitude perante a febre. Quanto maior a escolaridade melhor o conhecimento e os participantes que procuram como fonte de informao um profissional de sade, possuem atitudes mais ade-quadas. Assume grande relevncia a aquisio de competncias que proporcionem aos pais/cuidadores ferramentas que os ajudem a lidar com a fobia da febre. Palavras-chave: Febre; Criana; Pais; Conhecimento; Atitudes; Servio de Urgncia.

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Enquadramento A fobia da febre contnua a subsistir na atualidade, levando muitos pais a ficar ansiosos perante a febre no seu filho, refletindo-se em atitudes menos adequadas. Objetivos Identificar se as variveis sociodemogrficas se repercutem nas atitudes dos pais/acompanhantes face criana com febre; analisar se as variveis contextuais da criana interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face criana com febre; averiguar se as variveis fontes de informao sobre a febre interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face criana com febre. Material e Mtodo Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionrio de caracterizao sociodemogrfica, variveis clnicas, fontes de informao, conhecimento e atitudes perante a criana com febre. A amostra do tipo no probabilstica por convenincia, constituda por 360 pais/acompanhantes de crianas na consulta de Vigilncia de Sade Infantil e Juvenil. Resultados Amostra maioritariamente feminina (51.7%), sendo as mulheres, em mdia (M=34.78 anos .7.976 anos), mais velhas comparativamente aos homens. As principais fontes de informao sobre a febre foram o mdico de famlia, o enfermeiro, os familiares e a experincia prpria. O sexo, a idade, a zona de residncia e as habilitaes literrias so variveis que interferem nas atitudes dos participantes perante a criana com febre. Existe uma probabilidade de 63.9% de atitudes no adequadas perante a criana com febre. Concluso: Os resultados indicam que as atitudes da maioria dos pais/acompanhantes face criana com febre so desadequadas. O que justifica que os pais/acompanhantes tm de ser mais esclarecidos, fazendo-se uma contextualizao e desdramatizao sobre o significado da febre, realando aos pais a sua importncia como mecanismo protetor do organismo no combate infeo, alertando-os para os sinais de alarme que justificam a observao profissional atempada e para a adoo de atitudes adequadas. Palavras-chave: Febre; Criana; Pais; Atitudes.

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Enquadramento A febre na criana reconhecida como uma manifestao de doena e encarada por muitos pais com uma conotao negativa, causando grande ansiedade e obsesso pela apirexia. Objetivos Determinar o nvel do conhecimento dos pais/acompanhantes perante a criana com febre; verificar se as variveis sociodemogrficas, contextuais da febre e de caraterizao da criana interferem no conhecimento dos pais/acompanhantes perante a criana com febre. Mtodos Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra no probabilstica por convenincia, constituda por 360 pais/acompanhantes de crianas na consulta de Sade Infantil, em instituies de sade pblicas, na regio centro de Portugal. Recorreu-se a um questionrio de autopreenchimento, com caracterizao sociodemogrfica, da febre, da criana e do conhecimento sobre a febre. Resultados Amostra com idade mdia de 34.7 anos 7.9, maioritariamente feminina (51.7%). Com fracos conhecimentos perante a criana com febre prevalecem os participantes com idade 38 anos (36.2%), que coabitam com companheiro(a) (77.0%), em zona rural (69.3%) e com escolaridade at ao 3 ciclo (53.9%). Os participantes com idade at 37 anos (68,2%), com companheiro(a) (89.0%), residentes em zona urbana (53.0%) e com o ensino superior (43.3%) revelaram bons conhecimentos. As principais fontes de informao sobre a febre foram o mdico (65.8%) e o enfermeiro (50.6%). As mulheres, os acompanhantes de crianas com menos idade e com melhores atitudes revelaram melhores conhecimentos perante a criana com febre. Concluso: Os resultados apontam para a importncia da realizao de sesses de educao para a sade aos pais/acompanhantes, de modo a aumentar o conhecimento perante a febre na criana. Palavras-chave: Conhecimento - Febre - Criana.

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Enquadramento: O luto algo complexo e abarca mltiplas dimenses que podem resultar em luto patolgico. Objetivos: Determinar a prevalncia de luto complicado em familiares de pessoas em situao paliativa; identificar que variveis sociodemogrficas e de contexto do luto interferem no processo de luto complicado; averiguar se h relao entre a funcionalidade familiar, satisfao quanto aos cuidados prestados ao ente querido, a sobrecarga do cuidador e o luto em familiares de pessoas em situao paliativa. Mtodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra de 75 familiares de doentes em situao paliativa. Utilizou-se um Questionrio Sociodemogrfico; Escala de Apgar Familiar (Agostinho & Rebelo, 1988), Escala do Contexto do Luto (Cunha, 2014), Escala de Avaliao da Satisfao dos Familiares dos Doentes em Cuidados Paliativos - Escala FAMCARE (Almeida, 2012), Escala de Sobrecarga do Cuidador (Sequeira, 2010) e o Inventory of Complicated Grief (ICG) (Frade & Rocha, 2008). Resultados: Dos 75 participantes, apenas 24 (35.2%) que se encontravam pelo menos h 6 meses enlutados obtiveram uma pontuao superior a 30 no ICG, tradutora de vivncia de luto complicado. Destes, 58.3% eram mulheres e 41.7% homens; na faixa etria =<49 anos (37.5%); com companheiro(a) (54.2%); 70.8% revelam funcionalidade familiar; 62.5% dos participantes perdeu um familiar direto, cujo falecimento ocorreu em 71.4% dos casos no domiclio; 83.3% dos familiares revelam sobrecarga com os cuidados; 29.2% revelam-se insatisfeitos com os cuidados prestados ao seu familiar. Concluso: Os resultados revelam a necessidade de identificao dos fatores de risco no luto, de modo a mobilizarem-se os recursos para a promoo da vivncia saudvel do luto. Palavras-Chave: Cuidados Paliativos; Familiares; Luto Complicado.

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Enquadramento: Conhecer a perceo que os cuidadores informais possuem sobre o planeamento da alta dos idosos internados, permite que os enfermeiros conheam as reais necessidades do cuidador e do idoso, contribuindo assim, para a diminuio da ansiedade, preveno de complicaes e consequentemente uma maior satisfao pelos cuidados recebidos. Objetivos: Conhecer a perceo dos cuidadores informais sobre o planeamento da alta hospitalar do idoso, e analisar associaes entre as variveis sociodemogrficas, profissionais, familiares, clnicas e psicossociais e a referida perceo. Mtodos/ Procedimentos: Realizou-se um estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, utilizando uma amostra no probabilstica por convenincia, constituda por 41 cuidadores informais de idosos internados no servio de Medicina 1 do Centro Hospitalar do Algarve Unidade de Faro. Recorreu-se ao questionrio de caracterizao sociodemogrfica, profissional, familiar e clnica, bem como a utilizao do ndice de Barthel, questionrio de Planeamento da Alta (PREPARED) e a escala de Ansiedade e Depresso Hospitalar (HADS). Resultados: Dos 41 cuidadores informais,73,17 % so do gnero feminino, 78% so casados/ unio de fato, 39,0% mantm-se ativos profissionalmente a tempo inteiro e em 51,2% so filhos do idoso, que apresentam uma mdia de idade de 78,78 anos. A maioria (82,9%) reside na mesma habitao que o idoso, sendo cuidadores informais h menos de 3 meses (58,5%). Os cuidadores apresentam um nvel de ansiedade leve a moderada, sendo superior para o gnero feminino, embora no se verificasse diferenas estatisticamente significativas. Relativamente perceo dos cuidadores relacionados com o planeamento da alta, a maioria privilegia as informaes relacionadas como conseguir fazer as AVD, afirmando que se sentem preparados para regressar a casa, contudo a maioria no sente confiana para executar as tarefas dirias no domiclio. Constatou-se que a presena de apoio da rede formal influencia significativamente a perceo do planeamento da alta (p< 0,05), sendo que o gnero, agregado familiar e grau de dependncia, embora de forma parcial (apenas para um indicador) tambm so preditivas da perceo. Concluses: Apesar do nmero reduzido da amostra, os resultados obtidos evidenciam a relevncia de organizao dos cuidados face satisfao das necessidades dos idosos e seus cuidadores em cuidados de sade, no que dizem respeito ao planeamento da alta, como busca da qualidade. Palavras-chave: perceo do planeamento da alta, cuidadores informais, idosos.

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Introduo: O enfermeiro especialista em reabilitao o profissional com competncias e conhecimentos para, aps o diagnstico, implementar e monitorizar os resultados dos programas de reduo do risco das perturbaes musculosquelticas relacionadas com o trabalho (PME), junto dos trabalhadores de cuidados pessoais em residncias de apoio ao idoso, avaliando e introduzindo no processo de prestao de cuidados os necessrios ajustamentos, promovendo assim, prticas mais seguras e eficazes. Assim, o presente estudo centrou-se em identificar os determinantes das PME nestes trabalhadores e suas repercusses na sade. Mtodos: Estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivocorrelacional, com recurso a uma amostra no probabilstica por convenincia, constituda por 120 indivduos, na sua maioria do gnero feminino (95,8%) e com uma mdia de idades de 43,21 anos (Dp=10,812 anos). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o inqurito de sade e trabalho (INSAT), aferido para este domnio de investigao. Resultados: Estes cuidadores formais manifestam dfices de sade com principal relevncia para os relacionados com a mobilidade fsica e dor, quer pela existncia de constrangimentos de natureza fsica e biomecnica, organizacional e psicossocial, bem como de natureza individual. Os problemas de sade identificados por estes trabalhadores, resultantes das condies e caractersticas do trabalho foram: dores de costas (90,8%), dores musculares e articulares (82,5%), varizes (64,2%), dores de cabea (49,2%) e ansiedade ou irritabilidade (47,5%). Ser do gnero feminino, ter idade entre os 49-58 anos, ser vivo ou divorciado, ter doenas crnicas, tomar medicao e efetuar horrio diurno, revelaram-se como determinantes percursores das PME assim como, a nvel laboral, as caractersticas e os constrangimentos organizacionais e relacionais relacionados com o esforo fsico, a intensidade e tempo de trabalho, as exigncias emocionais, a insuficincia de autonomia e a m qualidade das relaes sociais. Concluso: Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de estratgias preventivas das PME neste grupo profissional, onde fundamental a interveno do enfermeiro de reabilitao na implementao de programas de promoo da sade, gesto do stresse e riscos psicossociais e formao profissional. Palavras-chave: Doenas musculosquelticas; Enfermagem de Reabilitao; Sade Ocupacional.