869 resultados para Zonas húmidas


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Dissertação de mest., Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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O turismo costeiro é a atividade turística mais relevante em Portugal. Este facto deve-se essencialmente à extensa e diversificada linha de costa e à crescente procura destas áreas pelas suas características paisagísticas, que levou a um forte desenvolvimento da atividade turísticas ao longo das últimas décadas. No entanto, o turismo que se tem vindo a praticar nas áreas costeiras portuguesas não responde às questões da sustentabilidade que cada vez mais estão na base da competitividade dos destinos turísticos. A garantia de sustentabilidade e a atração pelo novo e pelo diferente são fatores essenciais à capacidade de atração e competitividade de um determinado território. O sector turístico não foge à regra. Como tal é necessário inverter o modelo massificado que caracteriza o turismo costeiro e inovar nos métodos e nos modelos de desenvolvimento deste turismo A região da Ria de Aveiro, composta por 11 municípios, é uma região com fortes potencialidades turísticas, mas que se encontram subaproveitadas ou incorretamente geridas. Esta região apresenta um forte potencial para a prática de um turismo sustentável, valorizando os recursos naturais e culturais que possui. É uma região que tem como ponto de conexão a “Ria de Aveiro”, sendo uma das principais zonas húmidas do território português. Além da Ria, possui variadíssimos recursos turísticos tais como praias marítimas e fluviais, frentes ribeirinhas, marinhas de sal, florestas, áreas de interesse conservacionista, aldeias serranas, património arquitetónico, nomeadamente religioso, casas de interesse (arte nova, palheiros), museus, azulejaria, estações arqueológicas, entre outros. A proximidade entre o mar e a serra cria condições para a diversificação da paisagem, surgindo áreas tipicamente serranas que contrastam com a planície costeira e lagunar. Esta variedade de recursos constitui uma excelente oportunidade para os municípios que compõem a região, porque podem ajudar a definir e a sustentar estratégias de desenvolvimento turístico mais competitivas e associadas ao quadro de recursos naturais disponíveis. É necessário, assim, uma aposta nas singularidades e especificidades da região, oferecendo o que outros destinos não conseguem oferecer, através da exploração sustentável dos recursos endógenos. No entanto, é fundamental existir vontade política para que se possam promover e aplicar estratégias de turismo sustentável neste território. Pretende-se com este trabalho apresentar um modelo estratégico para o sector do turismo da região da Ria de Aveiro, através de uma abordagem diferenciadora, que promova e potencie, de forma integrada o quadro de recursos existentes. Esta abordagem baseia-se em quatro premissas que pretendem estruturar e orientar o modelo estratégico apresentado, sendo elas a identidade da região, a sustentabilidade e competitividade, a construção de redes e a coesão sociocultural.

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O presente trabalho aborda aspectos da Ecologia e serviços ambientais prestados pelas salinas solares tropicais. Estes importantes ecossistemas artificiais adquirem uma relevância ecológica, económica e cultural nestas zonas do globo por se manterem produtivos durante todo o ano. O estudo foi realizado em 02 salinas da região Nordeste do Brasil, no Estado do Rio Grande do Norte, produtor de 97% o sal marinho nacional. Nestas salinas, verificou-se que existe uma lacuna de conhecimento acerca do histórico de exploração no Brasil, assim como da sua caracterização ambiental. Foi ainda aplicada uma abordagem sistêmica integrando os serviços ecossistêmicos aplicados à conservação das salinas solares. Portanto, teve-se como objetivo central desta investigação realizar a caracterização das salinas solares no litoral semiárido do Brasil, analisando os serviços ambientais prestados por estes importantes ecossistemas, assim como as potencialidades alternativas para a sua gestão. Através de análises de parâmetros físico-químicos da salmoura e dos sedimentos foram caracterizados os diferentes tipos de habitats identificados ao longo do gradiente espacial da salinidade. Concomitantemente, também foram identificados os principais serviços ambientais prestados pelas salinas solares tropicais, os quais permitiram a realização de uma análise sobre quais desses serviços poderiam ser interrompidos em função das diferentes pressões antrópicas. A partir desta análise, verificou-se que as salinas são sistemas integrados, representando ecossistemas com dinâmicas biogeoquímicas diferenciadas, as quais estão associados ao manejo para a atividade econômica de produção de sal. Essa afirmativa é observada pois, de um lado tem-se o ecossistema hipersalino, composto por um mosaico de habitats, cuja salinidade é um dos principais agentes reguladores da biodiversidade encontrada em cada habitat. Por sua vez, é exatamente a logística da produção de sal marinho que determina o gradiente espacial da salinidade, o qual influencia na segmentação dos diferentes habitas encontrados nas salinas. Assim, percebe-se que quando corretamente manejado, um sistema biológico típico de uma salina é uma ferramenta de auxílio à produção de sal, configurando-se neste caso como o principal serviço ecossistêmico voltado exclusivamente ao importante mercado do Brasil: a produção de sal marinho por evaporação solar.

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Dissertação de mest., Arquitetura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012

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Dissertação de Mestrado, Gestão Costeira, Unidade de Ciências e Tecnologias dos Recursos Aquáticos, Universidade do Algarve, 1996

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Tese de mestrado em Ecologia Marinha, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2015

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Os flavivírus são vírus pertencentes à família Flaviviridae, género Flavivirus. Estes formam um grande grupo caraterizado pela sua ampla distribuição e diversidade genética. Os flavivírus são, na sua maioria, transmitidos por artrópodes vectores incluíndo agentes patogénicos para humanos e animais que podem potencialmente provocar grandes epidemias e causar elevadas taxas de mortalidade e morbidade. Nos últimos anos, tem-se registado uma grande expansão a nível da distribuição geográfica dos flavivirus e diversidade dos seus hospedeiros. O vírus do Nilo Ocidental tem sido continuamente detectado em toda a Europa recentemente, e também isolado de mosquitos colhidos no Sul de Portugal, onde já foram registados casos humanos e animais. O principal objectivo deste trabalho é o rastreio de flavivírus em mosquitos colhidos em duas regiões do Sul de Portugal, onde os mesmos foram anteriormente detectados. As colheitas de mosquitos foram realizadas em 24 locais em zonas húmidas nos districtos de Faro e Setúbal, através de armadilhas luminosas tipo CDC com CO2 e aspiradores mecânicos manuais para colheita de mosquitos em repouso em abrigos de animais. Os mosquitos colhidos foram agrupados por lotes contendo aproximadamente 50 espécimens cada, e rastreados para a presença de flavivírus por heminested RT-PCR, direccionado à amplificação de um pequeno fragmento do gene NS5 usando oligonucleótidos degenerados específicos para flavivírus. Entre Abril e Outubro de 2009 e 2010 foram colhidos no total 36273 mosquitos pertencentes às seguintes espécies: Anopheles algeriensis, An.atroparvus, Aedes berlandi, Ae.caspius, Ae.detritus, Coquillettidia richiardii, Culex laticinctus, Cx.pipiens, Cx.theileri, Cx.univittatus, Culiseta annulata, Cs.longiareolata, Cs.subochrea, e Uranotaenia unguiculata. As espécies mais abundantes foram Ae.caspius, Cx.theileri e Cx.pipiens, respectivamente. Contudo, as densidades de mosquitos foram variáveis de acordo com o método de colheita e área de amostragem. As densidades de mosquitos colhidos em 2010 foram quatro vezes superior às registadas no ano anterior. No total foram analisados 745 lotes dos quais 31% testaram positivos para a presença de sequências de flavivirus. As espécies que apresentaram taxas de positividade mais elevadas foram: An.algeriensis com uma Taxa Mínima de Infecção (TMI) de 56/1000 no Algarve em 2009, Cs.annulata TMI =22/1000 no Algarve em 2010, Cx.theileri e Cx.pipiens em Setúbal em 2010, TMI =20/1000. An. atroparvus, Ae. caspius, Ae. detritus e Cx. univittatus também produziram lotes positives. No geral, a positividade foi maior no Algarve. Análise das sequências virais obtidas revelou homologia das nossas sequências virais com sequências de referência de flavivírus específicos de mosquitos depositadas em bases de dados de acesso livre. A análise filogenética reflectiu a variabilidade genética dos flavivírus e revelou a relação genética das nossas sequências com as de outros flavivírus, especialmente os específicos de insectos. Tendo em consideração os anteriores isolamentos do vírus do Nilo Ocidental, o aumento acentuado nas densidades de mosquitos, o aumento de temperaturas que se tem vindo a registar, os casos recentes de transmissão de flavivírus por toda a Europa e o padrão desconhecido e imprevisível dos surtos destes vírus, os programas contínuos de vigilância epidemiológica têm-se revelado uma ferramenta indispensável para a Saúde Pública.

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O fator nutricional presente nos sapais não é só importante para os organismos que nele habitam como também apresenta uma importância ecológica a uma maior escala. Exemplifica-se este fato com a capacidade de retenção do Fósforo (P) por parte das plantas podendo estas competir como produto químicos para sua imobilização através da incorporação da sua fração biodisponível para cumprimento dos mecanismos básicos de sobrevivência. O rizosedimento dessas plantas é uma importante fonte de nutrientes necessários para garantia básica da perpetuação de todos os serviços (regulação, provisão, cultural) gerados pelo ambiente. A perda de áreas de sapal foi o motivo principal para a elaboração desta tese visto a preocupação em relação aos impactes que a perda de serviços associados à área de estudo escolhida, o sistema lagunar da Ria de Aveiro, poderá vir sofrer caso aconteçam alterações hídricas (naturais ou antrópicas) mais acentuadas no futuro. Essa tese assume como compromisso chamar a atenção para essa questão como também investigar os mecanismos do ciclo do P este importante nutriente considerado essencial para a manutenção da vida em nosso planeta. Para este estudo foram escolhidas 3 espécies de plantas halófitas representantes do sapal amostral, são elas: Bolbochenous maritimus, Spartina maritima e de Juncus maritimus. As questões levantadas buscam compreender o papel do P nas transformações que ocorrem no rizosedimento das halófitas em 3 diferentes contextos: (i) quando comparados os valores da biomassa de P associado às halófitas estudadas (estudo realizado nos sapais povoados por Spartina maritima e Juncus maritimus) em toda extensão da Ria de Aveiro (ii) quando da disponibilidade de P perante a presença de poluentes inorgânicos no Largo do Laranjo, que corresponde a uma zona historicamente contaminada por metais (estudo realizado no rizosedimento das espécies Bolbochenous maritimus e Juncus maritimus) e (iii) quanto à intrusão superficial da água salgada da laguna (estudo focado na avaliação da perda do P próximo às raízes das halófitas que habitam a zona externa do dique do Baixo Vouga Lagunar (BVL) que corresponde à zona de confluência do Rio Vouga com a Ria de Aveiro). Por meio da análise do rizosedimento e da biomassa das diferentes halófitas predominantes do sapal foi possível verificar que, em relação à carga nutritiva fosfática, de Norte (Canal de São Jacinto/Ovar) a Sul (Canal de Mira) da Ria de Aveiro, a cota do sapal é mais importante do que a natureza espacial do sistema. Esta informação é primordial para a assertividade de futuras medidas de criação e reabilitação das áreas de sapal na Ria de Aveiro. Os estudos realizados nas áreas impactadas (Largo do Laranjo e BVL) incidiram na análise do perfil vertical rizosedimentar das halófitas pertencentes ao sapal médio-alto. Estes estudos revelaram que o rizosedimento dessas halófitas possui características peculiares que definem a dinâmica do ciclo do P de forma bastante característica. O rizosedimento das halófitas presentes no Largo do Laranjo apresentaram teores biodisponíveis de P equivalentes àqueles presentes no rizosedimento de área mais afastada da fonte pontual de contaminação para as mesmas espécies. Numa visão otimista, os resultados revelam que ambos sapais, Largo de Laranjo e Cais do Bico, apresentam condições equiparável para perpetuação dos serviços por eles gerados, que nesse caso se tornam ainda mais valiosos devido a garantia da fitoestabilização dos contaminantes (prevenção da entrada de contaminantes na coluna d’água e na cadeia alimentar). No Baixo Vouga Lagunar a análise espacial do sapal na zona exterior ao dique revelou a perda da diversidade das espécies bem como o aumento da área de vasa e consequentemente a perda dos teores de P associados ao rizosedimento das halófitas mais expostas aos efeitos da compressão costeira intensificados pelas ações naturais e antrópicas a que a Ria está sujeita. Em geral, a degradação dessa área de sapal devido aos fenômenos de assoreamento ou de erosão não pode ser separada dos processos sedimentares na área envolvente, principalmente no caso da Ria de Aveiro que tem sofrido constantes mudanças para atender às necessidades das atividades humanas. Essa tendência provavelmente não mudará no futuro próximo. Consequentemente, a evolução da laguna será principalmente dependente do resultado direto das ações humanas que deverão sempre encontrar formas de compensar os danos causados no âmbito de intervenções de reabilitação do sistema hídrico. A recriação de áreas de sapal pode ter lugar como medida mitigadora no âmbito de intervenções de reabilitação de áreas degradadas e ainda poderá servir como forma de captura de P para programas de utilização de fertilizantes naturais (componente desejável para a agricultura moderna o que é particularmente importante para as regiões altamente dependentes do mercado de importação). Deste modo, recomenda-se que a recuperação das áreas de sapal seja enquadrada no âmbito de intervenções mais amplas de valorização dos sistemas estuarinos e lagunares.

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Tese de Doutoramento, Ciências do Ambiente (Ordenamento do Território), 5 de Abril de 2013, Universidade dos Açores.

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Se evaluaron 16 materiales criollos de frijol común (Phaseolus vulqaris L.) con el objetivo de determinar su comportamiento en cuanto a crecimiento, desarrollo y rendimiento; así como la precocidad y composición química del grano. El ensayo se estableció en época de postrera en la Estación Experimental "La Compañía" en el Departamento de Carazo. El diseño utilizado fue Látice balanceado 4x4 modificado, 4 réplicas. En la evaluación se obtuvieron los siguientes resultados: En el diámetro del tallo se obtuvieron variaciones entre 4.77 y 6.25 mm. Los primeros materiales florecieron a los 30 días después de la siembra. En cuanto a precocidad, Cuarenteño, Pepita, Rosado y Rojo Tico, maduraron primero, a los 60 días después de la siembra. El mayor número de vainas/planta (11.45) y granos/vaina (6.2) correspondió a Mono o Bayo. El peso de 1000 semillas fue superior para Rojo Seda con 227.5 g. Los mayores rendimientos correspondieron a Barreño (Acc.1730), Combinado (Acc.1287), Kaki (Acc.1234), Rojo Tico (Acc.1923) y Cuarenteño (Acc.2343), los que superaron los 1000 Kg/ha.

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El objetivo del presente estudio fue obtener información acerca de la cosecha, post-cosecha y la calidad inicial de las semillas de los granos básicos producida por productores artesanales en distintas zonas de Nicaragua, mediante la realización de un Diagnóstico Rural Participativo (DRP) a 104 productores, y la determinación de la calidad inicial de la semilla a través de la medición de las variables: contenido de humedad, vigor, germinación y sanidad a muestras representativas de lotes de semilla de 26 productores artesanales. Para el análisis de la información obtenida del DRP se emplearon tablas de frecuencias y para el análisis de los resultados de la calidad inicial de la semilla se utilizaron rangos y promedios; exceptuando las variables vigor y germinación cuyos datos provenientes de un experimento bifactorial (factor A: zonas y factor B: productores dentro de zonas) arreglados en un diseño completamente al azar fueron sometidos al análisis de varianza. De igual manera se realizó el análisis de componente de varianza a fin de determinar el efecto de cada uno de los factores bajo estudio sobre la respuesta de las variables antes mencionadas en los cultivos de maíz, frijol y sorgo. En el caso del cultivo de arroz únicamente se determinó el efecto de productores sobre la germinación de las semillas. Los resultados mostraron que la mayoría de las actividades realizadas en la producción de semillas son adecuadas; exceptuando la de secar la semilla durante todo el día a pleno sol y almacenar la semilla de arroz en sacos de polipropileno trenzado que por lo general son dañinas para la calidad de la semilla; los problemas con el almacenamiento de la semilla fueron alta incidencia de insectos, falta de contenedores, instrumentos de secado y capacitación sobre manejo post-cosecha. De acuerdo al análisis de varianza, los efectos zona y productores dentro de zonas resultaron altamente significativos para la variable vigor en los cultivos de maíz y frijol; en sorgo las mismas fuentes de variación tuvieron un efecto significativo sobre la misma variable. Por otro lado para la variable germinación los efectos de zona y productores dentro de zona resultaron altamente significativos en los cultivos de maíz y sorgo. En frijol las diferencias en los resultados de la variable antes mencionada fueron altamente significativas únicamente entre productores dentro de zona. En el caso del cultivo del arroz solamente se estudió el efecto productor sobre la germinación, el que resultó altamente significativo. Según parámetros establecidos el 57.7% de los productores manejan su semilla en un rango óptimo de humedad y el 84.6% presentan semillas de calidad fisiológica elevada en cuanto a germinación. El análisis de sanidad reveló que únicamente las semillas de los cultivos de maíz y frijol poseen características sanitarias inferiores a lo establecido por las normas específicas de certificación de semillas.

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El presente trabajo se realizo con el objetivo de evaluar la estabilidad y capacidad derendimiento de seis poblaciones de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) (dos variedades mejoradas) DOR-364 e INTA-Masatepe, (cuatro variedades locales) V16, V29, V6 y V9 en seis localidades del país (Dulce Nombre de Jesús, Darío; Matagalpa; Tomatoya, Jinotega; Las Cámaras, Santa Cruz, Estelí; La Poma, Masaya; La Pita, Santo Tomas, Chontales y La Compañía, San Marcos, Carazo) El experimento consistió en un bifactorial en un diseño de Bloques Completamente al Azar (BCA). El rendimiento de los materiales genéticos se sometió al análisis de estabilidad mediante estadísticas univariadas de estabilidad y el análisis AMMI (Additive Main Effects and Multiplicative Interactions) que permitió una mejor interpretación de la interacción material genético-localidad. Los resultados significativos de dicha interacción demostraron que los materiales genéticos se comportaron de manera diferente en las distintas localidades. La variedad INTA-Masatepe según el análisis combinado de estabilidad y rendimiento, resultó superior al resto. El análisis AMMI permitió detectar interacciones positivas y negativas entre los diferentes materiales genéticos y localidades resaltando el comportamiento de DOR-364 y V9 en San Marcos (ambiente de alta productividad) y las variedades locales V29 y V16 en las localidades de Dulce Nombre, Masaya y Estelí (ambiente de baja productividad). La variedad local V6 resultó tan estable como INTA-Masatepe pero deficiente en cuanto a rendimiento. El estudio no permitió detectar una interacción específica de INTA-Masatepe con una localidad en particular.

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Este trabajo tuvo como objetivo estudiar el desarrollo de la roya del café bajo condiciones de campo a diferentes altitudes, determinar el efecto de los factores climáticos sobre su desarrollo y determinar los periodos criticas de sus epidemias. Para ello se eligieron 4 fincas de las zonas cafetaleras de Nicaragua: tres fincas en la VI regj_ón.y una en la IV reg.ton. Se realizaron lecturas semanales de incidencia y severidad de roya¡ se realizaron lecturas diarias de temperatura, humedad relativa y precipitación. Se elaboraron para la incidencia y severidad curvas acumulativas las cuales fueron transformadas a lógitos para construir las curvas linearizadas y de esta manera calcular las tasas de incremento de la enfermedad. Las epidemias se comenzaron a desarrollar a partir de los meses de agosto, septiembre y octubre alcanzando sus valores máximos en los meses de diciembre, enero y febrero respectivamente. La variable ambiental de mayor influencia sobre el desarrollo de la enfermedad fue la temperatura. La precipitación influyó aportando el agua liquida favorable para la germinación de las esporas. Las aplicaciones de fungicidas cdpricos aminoraron el desarrollo de la enfermedad, pero no lograron detener la epidemia principalmente cuando los valores de incidencia alcanzaron el 10%.

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El presente estudio se realizó en la zona cafetalera del Norte y Pacífico de Nicaragua, en el período comprendido de Marzo a Noviembre del 2004. La incidencia natural del hongo entomopatógeno Beauveria bassiana sobre Hypothenemus hampei fue evaluada en tres fincas localizadas en el Coyolar, El Tuma, Matagalp a y la incidencia natural sobre Leucoptera coffeella fue evaluada en tres fincas ubicadas en Masatepe y Niquinohomo, Masaya. Los objetivos del presente estudio fueron: a) Evaluar la incidencia natural del hongo entomopatógeno Beauveria bassiana sobre H. ha mpei y sobre L. coffeella en las zonas cafetaleras de El Tuma, Matagalpa y Masatepe y Niquinohomo, Masaya; b) Evaluar diferentes métodos de cámara húmeda para el estudio de la incidencia natural de B. bassiana sobre H. hampei y L. coffeella ; c) Evaluar l a fluctuación poblacional de H. hampei y L. coffeella en plantaciones de café sin aplicaciones de productos químicos ni biológicos. Para evaluar la incidencia de H. hampei y L. coffeella se realizaron muestreos quincenales en las fincas en estudio. Para e studiar la incidencia natural de B. bassiana se obtuvieron muestras de frutos brocados y hojas minadas, las que fueron procesadas en el laboratorio de la UNA. Para las muestras de broca se usaron tres métodos: Cámara húmeda en vasos con agar - agua, cámara h úmeda en vasos con papel filtro y cámara húmeda en bolsas plásticas, para minador se usaron dos métodos: Cámara húmeda en vasos con agar - agua y cámara húmeda en bolsas plásticas. Las muestras eran revisadas cada dos días para observar la incidencia del hon go entomopatógeno. Los resultados indican que La mayor incidencia de B. bassiana sobre H. hampei se presentó en las muestras obtenidas en la finca Quitasueño, con 60% de incidencia, mediante el método de cámara húmeda en bolsas plásticas y el mayor nivel d e incidencia de B. bassiana sobre L. coffeella se presentó en las muestras obtenidas en la finca Héroes y Mártires, con 25% de incidencia, mediante el método de cámara húmeda de vasos con agar - agua. Durante todo el estudio, H. hampei presentó niveles de in cidencia que oscilaron entre 4 y 16%, en las fincas IX muestreadas, niveles que son superiores al nivel crítico establecido de 2% para esta plaga. La incidencia de L. coffeella fue relativamente baja en dos de las fincas muestreadas, solamente la finca San Luis presentó un porcentaje alto alcanzando 26% en una de las fechas de muestreo.

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Con el objetivo de evaluar la incidencia natural de Beauveria bassiana (Bals) Vuill y su nivel de infección sobre broca del café ( Hypothenemus hampei ) y el minador ( Leucoptera coffeella), se realizó la presente investigación en plantaciones de café con manejo tradicional y sin aplicaciones de plaguicidas ni de B. bassiana . La incidencia de B. bassiana sobre H. hampei , se evaluó de Julio a Noviembre del 2005 en tres fincas de la comunidad de El Coyolar, municipio de El Tuma-La Dalia, Matagalpa. La incidencia de B. bassiana sobre L. coffeella , se evaluó de Febrero a Junio del 2006 en tres fincas de Niquinohomo y Masatepe, Masaya. Los muestreos de H. hampei , L. coffeella , así como la colecta de frutos brocados y de hojas minadas se hicieron cada 15 días. Las variables estudiadas fueron: porcentajes de frutos brocados, porcentaje de hojas minadas, incidencia de B. bassiana sobre adultos de H. hampei e incidencia de B. bassiana sobre larvas de L. coffeella . Los adultos de broca y las larvas de minador, se aislaron de las muestras colectadas y fueron colocados individualmente en cámara húmeda. Las muestras se observaron cada 2 días, descartándolas una vez envejecidas, los insectos muertos que resultaron colonizados por el hongo fueron separados del resto, luego se procedía a hacer el aislamiento, identificación y preservación del hongo. Los datos obtenidos fueron sometidos a un análisis de varianza y separación de medias mediante la prueba de Tukey. Los datos encontrados, indican que B. bassiana se encuentra infectando naturalmente a H. hampei y L. coffeella . Los niveles máximos de infección fueron de 44% sobre la broca del café y 6.45% sobre el minador de las hojas del café. La incidencia de B. bassiana sobre H. hampei fue estadísticamente similar en las tres fincas; en general la incidencia del hongo sobre broca fue significativamente menor en el mes de Julio e inicios de Agosto. La incidencia de B. bassiana sobre L. coffeella fue escasa para la tres fincas