222 resultados para PEPTÍDEO LIBERADOR DE GASTRINA


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En la búsqueda de un modelo de desarrollo para FED-Q, presentamos a la Federación de Centro Shuar como un caso de desarrollo positivo, como un modelo de movimiento indígena que hasta el presente se muestra como liberador. Como aporte al modelo de desarrollo, la Federación de Centro Shuar tiene, ante todo , su Organización.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A doença de Alzheimer (DA) é uma desordem neurodegenerativa progressiva patologicamente caracterizada pela presença de placas de amilóide (placas senis) insolúveis e também pela presença de tranças neurofibrilhares,formadas pela proteína Tau hiperfosforiladada. O principal constituinte das placas senis é o peptídeo beta-amilóide (Ab), que deriva do processamento proteolítico da proteína precursora de amilóide de Alzheimer (APP). Embora Ab exista como um agregado pouco solúvel nas placas senis, ele é secretado pelas células como uma molécula solúvel. O Ab “per se” pode afectar o metabolismo da APP. Alguns autores sugerem que o Ab exerce o seu efeito alterando o processamento ou catabolismo da APP, outros sugerem que ele também induz a transcrição da APP, onde aumentando os níveis da APP pode estar a contribuir para a sua própria produção (mecanismo de “feedback” positivo). Assim sendo, torna-se difícil consolidar todas estas observações e identificar as potenciais funções fisiológicas do Ab “in vivo”, ou as consequências da sua produção. Neste trabalho caracterizaram-se os efeitos do Ab no metabolismo da APP. Os nossos estudos revelaram que um dos mecanismos induzidos pelo Ab é a acumulação intracelular do fragmento neuroprotector sAPP (isAPPa) em estruturas com características vesiculares associadas ao citosqueleto. Estudos adicionais em culturas primárias revelaram que o Ab estava a exercer o seu efeito ao nível da secreção vesicular, provavelmente interferindo com o transporte de APP/sAPP ao longo da rede do citosqueleto. Esta hipótese é sustentada pelo facto do Ab estar a afectar a estabilidade e a polimerização de proteínas envolvidas na dinâmica do citosqueleto. Contrariamente a publicações anteriores o Ab não induziu a transcrição da APP, na verdade em culturas primárias neuronais foi observado uma diminuição nos níveis de expressão da APP. Isto foi acompanhado por um aumento nos fragmentos C-terminais da APP (CTFs) e uma diminuição na localização nuclear do seu domínio intracelular (AICD), sugerindo alterações na sinalização nuclear da APP. O Ab pode afectar outras vias de sinalização, particularmente alterando o balanço entre as actividades das proteínas cinases e fosfatases, o que pode ter consequências para o desenvolvimento da doença. Os dados obtidos indicam que o Ab é capaz de inibir a actividade da proteína fosfatase1, a sua importância numa perspectiva de futuras terapias é discutida. Devido à relevância da agregação do Ab para a sua toxicidade, a formação de complexos com proteínas que promovem a sua desagregação/degradação e o seu efeito no processamento da APP foi avaliado. Na presença destes complexos observou-se uma reversão da acumulação isAPP, demonstrando o potencial terapêutico destas proteínas como moduladores do metabolismo da APP. Este trabalho permitiu compreender melhor os mecanismos envolvidos nos efeitos do Ab no processamento da APP e descobrir algumas moléculas que podem ser relevantes numa perspectiva de diagnóstico e terapia na DA.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A proteína precursora de amilóide de Alzheimer (APP) é um factor chave na doença de Alzheimer (AD). Essencialmente o processamento da APP resulta na produção de Abeta, o peptídeo tóxico depositado nas placas de amilóide dos indivíduos com AD. Ainda permanece por esclarecer se o processamento da APP é afectado sob condições de stress celular, potencialmente aumentando a quantidade de Abeta produzida. Além disso, o stress celular pode induzir alterações moleculares, associadas à AD, que podem representar marcadores moleculares úteis para o diagnóstico da AD. Com estas questões em mente, procurámos identificar alterações, em resposta ao stress celular, no processamento da APP e na expressão de outras proteínas. Nestes estudos de monitorização considerámos que a fosforilação proteica anormal e o stress oxidativo podem contribuir para a condição patológica. Assim, investigámos o processamento da APP dependente da fosforilação durante o stress celular. Os dados obtidos confirmam que a secreção da APP é reduzida em situações de stress, e que o efeito é idêntico em linhas celulares de tipo neuronal e não neuronal. Os resultados obtidos revelam que o PMA, mesmo em situações de stress (azida de sódio 1 mM) pode afectar o processamento da APP, aumentando a produção de sAPP (o fragmento secretado após o processamento de APP) que pode potencialmente reduzir a produção de Abeta. A hipótese de afectar a produção de Abeta dependente da fosforilação, que por sua vez pode ter relevância num quadro clínico, mantém-se mesmo em condições de stress. Os resultados revelaram que a indução de sAPP, após a adição de ésteres de forbol, ou ácido ocadeíco, em condições de stress não é idêntica. Em contraste, sob condições controlo, tanto os ésteres de forbol como o ácido ocadeíco produzem o mesmo efeito em termos da produção de sAPP. Aparentemente estas duas vias podem ser dissociadas em condições de stress, o que de algum modo pode reflectir processamento alterado da APP em condições adversas. Nas experiências em que se analisou a expressão de outros potenciais marcadores moleculares, foram detectadas alterações nos níveis de expressão de várias proteínas. Estes marcadores moleculares representam alvos interessantes para futura validação e potenciais candidatos para um diagnóstico molecular na AD. As proteínas já identificadas são importantes do ponto de vista da transdução de sinais, e incluem a PP1, a HSP70, a PARP e a própria APP.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Doença de Alzheimer (AD) é a maior doença neurodegenerativa a nível mundial, e a principal causa de demência na população idosa. O processamento da proteína precursora de amilóide (APP) pelas β- e g- secretases origina o peptídeo Aβ, que agrega em oligómeros neurotóxicos e em placas senis. Estes são eventos-chave na patogénese da DA que levam à rutura da neurotransmissão sináptica, morte neuronal e inflamação neuronal do hipocampo e córtex cerebral, causando perda de memória disfunção cognitiva geral. Apesar dos grandes avanços no conhecimento do papel do processamento da APP na DA, a sua função fisiológica ainda não foi totalmente elucidada. Os mapas de interações proteína-proteína (PPI) humanos têm desempenhado um papel importante na investigação biomédica, em particular no estudo de vias de sinalização e de doenças humanas. O método dois-híbrido em levedura (YTH) consiste numa plataforma para a produção rápida de redes de PPI em larga-escala. Neste trabalho foram realizados vários rastreios YTH com o objetivo de identificar proteínas específicas de cérebro humano que interagissem com a APP, ou com o seu domínio intracelular (AICD), tanto o tipo selvagem como com os mutantes Y687F, que mimetizam o estado desfosforilado do resíduo Tyr-687. De facto, a endocitose da APP e a produção de Aβ estão dependentes do estado de fosforilação da Tyr-687. Os rastreios YTH permitiram assim obter de redes proteínas que interagem com a APP, utilizando como “isco” a APP, APPY687F e AICDY687F. Os clones positivos foram isolados e identificados através de sequenciação do cDNA. A maior parte dos clones identificados, 118, correspondia a sequências que codificam para proteínas conhecidas, resultando em 31 proteínas distintas. A análise de proteómica funcional das proteínas identificadas neste estudo e em dois projetos anteriores (AICDY687E, que mimetiza a fosforilação, e AICD tipo selvagem), permitiram avaliar a relevância da fosforilação da Tyr-687. Três clones provenientes do rastreio YTH com a APPY687F foram identificados como um novo transcrito da proteína Fe65, resultante de splicing alternativo, a Fe65E3a (GenBank Accession: EF103274), que codifica para a isoforma p60Fe65. A p60Fe65 está enriquecida no cérebro e os seus níveis aumentam durante a diferenciação neuronal de células PC12, evidenciando o potencial papel que podedesempenhar na patologia da DA. A RanBP9 é uma proteína nuclear e citoplasmática envolvida em diversas vias de sinalização celulares. Neste trabalho caracterizou-se a nova interação entre a RanBP9 e o AICD, que pode ser regulada pela fosforilação da Tyr-687. Adicionalmente, foi identificada uma nova interação entre a RanBP9 e a acetiltransferase de histonas Tip60. Demonstrou-se ainda que a RanBP9 tem um efeito de regulação inibitório na transcrição mediada por AICD, através da interação com a Tip60, afastando o AICD dos locais de transcrição ativos. O estudo do interactoma da APP/AICD, modelado pela fosforilação da Tyr-687, revela que a APP poderá estar envolvida em novas vias celulares, contribuindo não só para o conhecimento do papel fisiológico da APP, como também auxilia a revelar as vias que levam à agregação de Aβ e neurodegeneração. A potencial relevância deste trabalho relaciona-se com a descoberta de algumas interações proteicas/vias de sinalização que podem que podem ser relevantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas na DA.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A terapia génica tem-se revelado uma alternativa relevante no tratamento de doenças neurodegenerativas (DN). Contudo, a entrega de vetores para transferência génica no cérebro representa ainda um enorme desafio devido à presença da barreira hemato-encefálica (BHE). A BHE é uma interface dinâmica e seletiva entre o sangue e o cérebro, constituída pelas células endoteliais cerebrais, astrócitos e pericitos, desempenhando um importante papel na regulação da homeostasia cerebral. A BHE representa um dos maiores obstáculos no tratamento de DN, uma vez que esta barreira impede o transporte para o cérebro da maioria das moléculas terapêuticas, incluindo os vetores para terapia génica. Embora tenham sido desenvolvidos diferentes modelos in vitro da BHE de forma a avaliar o transporte de fármacos através da BHE, muito poucos foram criados com o intuito de testar a permeabilidade desta barreira a vetores de terapia génica. O presente trabalho teve como objetivo principal o desenvolvimento e a avaliação de modelos in vitro de BHE que permitam a investigação da capacidade dos vetores de terapia génica de penetrarem no cérebro. No nosso estudo, foram testados diferentes modelos in vitro de BHE em monocultura, constituídos por células endoteliais de rato ou murganho (RBE4 e bEnd3, respetivamente), e modelos de co-cultura, que combinam células endoteliais com células neuronais (Neuro2a) ou astrócitos primários, cultivados num sistema transwell. Para caraterizar estes modelos foram realizados testes de permeabilidade e de resistência elétrica transendotelial, bem como estudos baseados na técnica de PCR quantitativo e na imunocitoquímica das proteínas das junções intercelulares. Verificámos que os modelos baseados na cultura de células bEnd3 e células neuronais ou astrócitos apresentavam as melhores propriedades de barreira. Posteriormente foi avaliada nos modelos selecionados a penetração de um vetor não-viral que reconhecidamente tem a capacidade de atravessar in vivo a BHE: o peptídeo da glicoproteína do vírus da raiva (RGV-9r). Os siRNAs marcados com um fluoróforo e acoplados ao peptídeo RVG-9r foram capazes de penetrar eficientemente as células bEnd3, localizadas no lado luminal do insert, via endocitose mediada por recetores, e ainda de penetrar os astrócitos ou células neuronais, previamente cultivadas no lado abluminal. Estes resultados correlacionam-se, de forma clara, com os resultados previamente descritos em estudos in vivo. Em conclusão, os modelos in vitro de BHE baseados na co-cultura de células bEnd3 com células Neuro2a ou astrócitos, têm grande potencial na seleção de candidatos a vetores de terapia génica para o cérebro, uma vez que apresentam importantes características da BHE e se baseiam num método fácil e reprodutível. Tal facto representa uma promessa significativa para a identificação de novas estratégias de terapia génica não invasiva para o tratamento de doenças neurológicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: A cognição social encontra-se frequentemente alterada na esquizofrenia. Esta alteração relaciona-se com a diminuição do funcionamento social,caracterizando-se quer por défices quer por vieses cognitivos sociais. No entanto, existem poucos instrumentos fiáveis e válidos para avaliar a cognição social na esquizofrenia, nomeadamente capazes de medir os vieses cognitivos sociais e a cognição social auto-relevante. Adicionalmente, as bases biológicas da disfunção social não estão totalmente esclarecidas. Evidências recentes sugerem que o peptídeo oxitocina (OXT) influencia o funcionamento social, e que esta relação poderá ser mediada pela cognição social. Este Trabalho de Projecto descreve a contribuição do autor para o desenvolvimento e avaliação psicométrica inicial de um novo instrumento de avaliação da cognição social, e a utilidade desta escala na investigação das associações entre a OXT e a capacidade e vieses cognitivos sociais. A Waiting Room Task (WRT), uma escala constituída por 26 vídeos sequenciais que simulam a experiência de observar outra pessoa numa sala de espera, foi administrada num estudo transversal com 61 doentes com esquizofrenia e 20 controlos saudáveis. Observou-se uma menor capacidade cognitiva social e um aumento dos vieses cognitivos sociais nos doentes com esquizofrenia, comparativamente aos controlos. Nos controlos e doentes com delírios, o desempenho na WRT correlacionou-se significativamente com os níveis de OXT. Esta correlação não se observou nos doentes sem delírios, sugerindo que o papel da OXT na cognição social poderá encontrar-se atenuado neste grupo. Estes achados fornecem suporte inicial para a adequação da WRT como instrumento de avaliação da cognição social na esquizofrenia, podendo ainda ser útil na investigação da sua base biológica. ------------ ABSTRACT: Social cognition is often impaired in schizophrenia. This impairment is related to poor social functioning and is characterized by both social cognitive deficits and biases. However, there are few reliable and valid measures of social cognition in schizophrenia, particularly measures of social cognitive bias and of self-relevant social cognition. Also, the biological bases of social dysfunction are not well understood. Emerging evidence suggests that the peptide oxytocin (OXT) influences social functioning, and that this relationship may be mediated by social cognition. This Research Project describes the author’s contribution to the development and initial psychometric testing of a new measure of social cognition, and the utility of this instrument to examine associations between OXT and social cognitive capacity and bias. The Waiting Room Task WRT), a video-based test comprising 26 sequential videos simulating the experience of facing another person in a waiting room, was administered in a cross-sectional study involving 61 patients with schizophrenia and 20 healthy controls. Social cognitive capacity was lower and social cognitive bias was increased in patients with schizophrenia compared with controls. Among controls and patients with delusions, performance on the WRT was significantly correlated with OXT level. This correlation was not found in patients without delusions suggesting that OXT’s role in social cognition may be blunted in this group. These findings provide initial support for the adequacy of the WRT as a measure for assessing social cognition in schizophrenia that may also be useful in understanding its biological underpinnings.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No sólo nos lleva al desarrollo de la Legislación española sinó también a verla insertada en la evolución del pensamiento educacional de la clase dominante durante los veinticinco primeros años del siglo XIX. Intentamos medir el alcance de las medidas legales adoptadas en los períodos históricos de claro signo liberador y absoluto. La metodología a seguir se basa en la taxonomía de Bloom. Una primera parte, información funcional científica, que engloba conocimientos de hechos y datos concretos, así como la ideología, tendencias y secuencias. La segunda parte es la descriptiva, centrándonos básicamente en la época que nos ocupa. A continuación se desarrolla la fase de traducción e interpretación, donde se han incluido extrapolaciones e interferencias. Otro núcleo, responde a la síntesis, que podemos completar con la yuxtaposición, donde queda implicada la construcción de un producto nuevo con entidad propia. Por último se hace coincidir la conclusión con la evaluación crítica de Bloom, donde entra la formulación de juicios de valor sobre lo elaborado. Documentos de la época: las Bases para la Formación General de Instrucción Pública de Jovellanos; el Proyecto Decreto para el Arreglo de la Enseñanza pública, 29-6-1821; el Plan Literario de Estudios y Arreglo General de Universidades del Reino, 14-10-1824. 1. Valoración sincrónica de la época: A) Tanto el absolutismo como el liberalismo acuden a la educación como remedio de males; el absolutismo se apoyará en creencias e ideas permanentes; el liberalismo defiende una ideología tecnocrática, pues comprendió que el hombre podía modelar el medio físico; B) Las Instituciones absolutistas seguían manteniendo el sistema social cerrado e inmutable; la nueva sociedad liberal defendía la dignidad humana y el desarrollo industrial; C) La concepción absolutista consideraba los objetivos educativos como obvios, sin ponerlos en tela de juicio; la nueva orientación liberal se esforzó en replantear las metas educativas: había que adaptar los objetivos al progreso técnico, así como extender la obligación escolar a todo 'ciudadano'; D) Los liberales trataron de poner una barrera a lo feudal y presentar un enfoque diferente de educación. 2. Valoración diacrónica: A) El ideal educativo de tipo 'culturista' se transformó en otro de tipo 'utilitario', que si bien sirvió para una cierta promoción social, dejó intactas las viejas estructuras sociales y políticas; B) En el siglo XIX se produjo un continuo vaivén de decretos; la Legislación educativa se caracteriza por: la elaboración de una política educativa totalmente al margen de sus más directos protagonistas y la ocupación de los puestos responsables de la Educación según criterios de los políticos que estuviesen en el poder; C) La vida del siglo XIX, a pesar de su innovación y esfuerzo, no creó todos los medios necesarios para desarrollar permanentemente la política educativa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabajo no publicado

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Monográfico con el título: El territorio : necesidades y recursos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Buscar una forma de expresión sencilla y discreta que ayude a descubrir el sentido que pretende una educación eficaz en tiempos de grandes contradicciones.. Este estudio filosófico y pedagógico de la libertad, se dividen los capítulos la libertad del hombre, la ubicación del hombre en un mundo cambiante, y la educación como medio liberador del hombre. Estudia primero el problema de la libertad partiendo de las ideas tradicionales y modernas que existen sobre el concepto de libertad, y exaltando la influencia del ambiente en la formación de la personalidad del niño. El del conocimiento para poder comprender cómo puede llegar el hombre a conocer y a entender las cosas, para lograr ubicarse convenientemente en un mundo tan conflictivo. Para ello se establecen semejanzas y diferencias entre las distintas clases de conocimiento el revelado o religioso; el autorizado, procedente de expertos; y el empírico, basado en la experiencia. Y por último, la importancia de la educación en la libertad del hombre.. Estudio historiográfico.. A lo largo de la historia la libertad ha sido tratada por muchos autores; unos la afirman y otros, los que defiende el determinismo, la niegan. El problema de la libertad humana es un tema ineludible en el campo de la cultura, de la educación y de la acción social. Hay que distinguir entre espontaneidad, como automatismo, y voluntad, acción intencional de la personalidad. El hombre es libre de escoger su propio camino pero la cultura, política, educación, geografía y el mismo hogar, son agentes poderosos en su formación. El hombre es sociable por naturaleza, no puede vivir aislado, y esto supone influencia de las instituciones y estructuras sociales. La escuela debe permitir comparar, analizar y razonar. La educación es una necesidad biológica y social que debe conciliar la libertad-autoridad. Su objetivo es capacitar al hombre para que satisfaga sus necesidades físicas y mentales, y para que sea miembro activo de la sociedad. La educación libera al hombre al desarrollar todas sus dimensiones, le orienta hacia su autonomía, le ayuda a que se descubra intimamente, le da una posibilidad crítica al permitirle conocer y le ayuda a aumentar nuevas experiencias y su receptividad.. El problema de la libertad debe ser planteado en los primeros años, nunca es prematuro la preparación del hombre para ser libre. Es conveniente un equilibrio libertad-autoridad en las escuelas para conseguir así, la libertad, el desarrollo, la creación y las innovaciones auténticas. Si en la escuela solo impera la voz del maestro y la letra del texto, se consigue la pasividad del estudiante.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El enseñante que no permite la participación de los alumnos en el programa, ni en la organización de las actividades diarias, es autoritario. El enseñante del Duranguesado es aquel que despierta una conciencia crítica en sus alumnos, desarrolla un rol liberador. El maestro que no permite el trabajo de sus alumnos en grupo e impide el aprendizaje del diálogo y la cooperación entre ellos no llega a impartir una educación liberadora. 60 maestros de los siguientes centros: 3 colegios religiosos femeninos (EGB y BUP), 2 colegios religiosos masculinos (EGB, BUP y Enseñanza Profesional), 7 colegios nacionales (6 de EGB y 1 de BUP), 1 colegio cooperativa. Se realiza un muestreo aleatorio simple. Variables dependientes: el maestro: autoritario, antidialogante, poseedor de conocimientos, impositor de normas, programador, valorando el individualismo, prestigio, dinero, posición social, competitividad, sin fe en el alumno, controlador del pensamiento y acción del muchacho, juez y sancionador, impositor de sus criterios; transmisor de valores y pautas que responden a los intereses de determinadas clases sociales (educación bancaria), reproductor de clases. El liberador, educador que despierta una conciencia crítica, un espíritu creativo, reflexión y praxis en el alumno (educación liberadora). Variables intervinientes: edad, sexo, estado, graduación, clase de trabajo, clase de enseñanza, años de experiencia, años de permanencia en el Centro. Tests de elaboración ad hoc con 55 ítems. Frecuencias y porcentajes: para conocer el tipo o los tipos de enseñantes del Duranguesado. Diferencia de medias y diferencia de proporciones: para comprobar si alguna variable interviniente, edad, influye en el rol del enseñante. Se perfila un porcentaje superior al 20 por ciento respecto a la existencia de un profesorado de tipo bancario que se impone y distancia del alumno, restringe y coarta al máximo su participación en el desarrollo de su propia educación y de su poder creativo. Se advierte un 20 por ciento de profesor liberador, que tiende a considerar al alumno capaz de refelexionar, juzgar y crear. Entre estos dos tipos de profesores aparece un tercer grupo que podría ser el 'tecnocrático' que aplica la metodología moderna y el trabajo en grupo pero se opone a la participación del alumno en la elaboración de programas y no tiene en consideración los intereses de los alumnos. El estudio realizado abre camino para cuestionarse la problemática del enseñante en Euskadi y en todo el territorio español, así como la concepción que los maestros mantienen sobre la educación. No creemos que cambiando solamente la estructura del Sistema Educativo vaya a producirse un cambio en la estructura social de nuestro pueblo, pero sí de que es una fuerza que está al servicio del hombre y de la Comunidad y que constituiría un factor muy significativo en pro de la liberación de unas estructuras opresoras.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Análisis del uso abusivo, consumo e instrumentalización del lenguaje que ha quedado devaluado al disociarse del sujeto. La escolarización agudiza la separación entre lenguaje y sujeto al negarle la identidad, la posibilidad de ser él mismo. La alternativa no es sólo cambiar los posibles usos del lenguaje educativo pues cualquier uso, incluso el más liberador-emancipador, puede quedar diluido en el consumo lingüístico, sino cambiar la relación lenguaje/sujeto. Se propone una ecología del lenguaje con 20 propuestas para relacionarse con el lenguaje de forma respetuosa y para hacer que la comunicación tenga sentido.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se trata de analizar la función constructiva de la sexualidad y caer en la cuenta de que sólo cuando se lesiona, entonces se puede hablar de perversión en la moralidad. Hay que ir mostrando al niño que el desarrollo de su sexo es tan positivo de su inteligencia o de sus músculos. Con su sexualidad podrá entregarse más de lleno al mundo y a completar sus emociones en la fase de la pubertad, habrá que irlas analizando con tranquilidad sin crearle una obsesión en este sentido. Debe aprender a distinguir sus mecanismos fisiológicos involuntarios de los voluntarios y, sobre todo, limar los sentidos de culpa que pueden crearse cuando estos no aparecen como fundamento claro. Ello no quiere decir que ante ciertos acontecimientos deba tomar una responsabilidad .El comportamiento sexual es un comportamiento que afecta a toda la persona. El actuar sexual connota un crecimiento hacia una madurez de entrega sincera al otro y, por tanto, lleva hacia una socialización con los otros. Por lo tanto, más que preguntarse obsesivamente sobre los actos concretos de la masturbación , caria que preguntarse sobre las motivaciones, circunstancias, intenciones y significados que estos síntomas externos manifiestan. Una pedagogía eficaz sería la creación de un ambiente de confianza y tranquilidad, donde el joven pueda analizar su propia situación y sincerarse consigo mismo. Toda pedagogía que lleve consigo el no como exclusivo y determinante y cree un mundo de terror psicofísico o religioso no conducirá a ningún elemento liberador constructivo. Una pedagogía de la moral sexual en el niño se podría resumir en dos momentos contemporáneos: Un primer momento en que se va apoyando en la experiencia de búsqueda que posee el niño ante su propio cuerpo y ante el cuerpo de padres y hermanos. De sus mismos padres debe aprender que el sexo y su placer son la ternura que permite la posibilidad de entrega mutua, cuyo fruto es el mismo hijo. Así podrá comprender que el sexo supera la pura genitalidad y que no se trata de algo vergonzoso a soportar. Un segundo momento cuando el muchacho se coloca. Un análisis tranquilo y la búsqueda de soluciones constructivas se la mejor pedagogía que se puede llevar a cabo. Finalmente decir que una pedagogía centrada más en el modo natural de comunicar y analizar experiencias personales y ajenas es más constructiva que un mero comunicar conceptos morales abstractos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se presentan algunos grupos de renovación pedagógica que surgen en Andalucía cuyo objetivo común es trabajar para transformar la escuela y los métodos de enseñanza desde un punto de vista liberador coordinando acciones pedagógicas. Estos grupos son: el Colectivo Andaluz de Pedagogía Popular (CAPP), los grupos pedagógicos de Jaén (MCEP), y el CREA de Málaga, colectivo de Renovación Educativa.