997 resultados para INIQUIDADE SOCIAL


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

This study evaluates social inequalities in health according to level of schooling in the male population. This was a cross-sectional, population-based study with a sample of 449 men ranging from 20 to 59 years of age and living in Campinas, Sao Paulo State, Brazil. The chi-square test was used to verify associations, and a Poisson regression model was used to estimate crude and adjusted prevalence ratios. Men with less schooling showed higher rates of alcohol consumption and dependence, smoking, sedentary lifestyle during leisure time, and less healthy eating habits, in addition to higher prevalence of bad or very bad self-rated health, at least one chronic disease, hypertension, and other health problems. No differences were detected between the two schooling strata in terms of use of health services, except for dental services. The findings point to social inequality in health-related behaviors and in some health status indicators. However, possible equity was observed in the use of nearly all types of health services.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A ocupação do espaço geográfico é determinada historicamente pelo modelo socioeconômico e pelo dinamismo de suas relações sociais, políticas e ideológicas. O objetivo deste trabalho é avaliar a distribuição espacial e o efeito de indicadores socioeconômicos no adoecimento e morte por câncer de boca e orofaríngeo no Município de São Paulo, Brasil, no período de 1997 a 2008. Os dados foram coletados no Registro de Câncer de Base Populacional e no Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade - PRO-AIM e georreferenciados pelos softwares Terraview e GeoDa. O referencial teórico para avaliação dos resultados foi baseado na teoria de Milton Santos. As taxas de incidência apresentaram um índice de autocorrelação Global de Moran de 0,226 e as taxas de mortalidade de 0,337. A Incidência de câncer de boca e orofaríngeo não apresenta um padrão espacial bem definido no Município de São Paulo, mas é bastante desigual no que se refere à Mortalidade, concentrando as suas menores taxas na área central, mais rica e economicamente menos desigual.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A ocupação do espaço geográfico é determinada historicamente pelo modelo socioeconômico e pelo dinamismo de suas relações sociais, políticas e ideológicas. O objetivo deste trabalho é avaliar a distribuição espacial e o efeito de indicadores socioeconômicos no adoecimento e morte por câncer de boca e orofaríngeo no Município de São Paulo, Brasil, no período de 1997 a 2008. Os dados foram coletados no Registro de Câncer de Base Populacional e no Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade - PRO-AIM e georreferenciados pelos softwares Terraview e GeoDa. O referencial teórico para avaliação dos resultados foi baseado na teoria de Milton Santos. As taxas de incidência apresentaram um índice de autocorrelação Global de Moran de 0,226 e as taxas de mortalidade de 0,337. A Incidência de câncer de boca e orofaríngeo não apresenta um padrão espacial bem definido no Município de São Paulo, mas é bastante desigual no que se refere à Mortalidade, concentrando as suas menores taxas na área central, mais rica e economicamente menos desigual.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Despite the improvement of Brazilian s living conditions in recent decades, this improvement occurred in a polarized way between groups of better social position. Then, there is still a health inequity´s panorama in Brazil which encompasses the oral health state. This panorama instigated the attainment of this ecological study that aimed to evaluate the relationship of socioeconomic conditions, and public health policies with oral health status in Brazilian capitals. Thus, we performed factor analysis and linear regression using oral health indicators collected from SB Brasil 2010, of socioeconomic conditions from Brazilian Census 2010 and related to water´s supply fluoridation from SISAGUA. Factor analysis with indicators of living conditions revealed two common factors, economic deprivation and socio-sanitary condition. Economic deprivation showed statistically significant positive correlation with DMFT 12 years (p= 0,03) and mean missing teeth (p = 0,002) and negative correlation with caries-free population (p=0,012). Socio-sanitary negatively correlated with DMFT (p <0,0001) and a positive correlation with caries-free population (p = 0.002). Fluoridated water had a significant association with DMFT (p <0,0001), mean missing teeth (p <0,0001) and caries free population (p <0.0001). Multiple linear regression analysis for the DMFT of capital was estimated by socio-sanitary condition and fluoridation, adjusted by economic deprivation, whereas the model for the mean missing teeth was estimated only by fluoridation and economic deprivation, and finally the model the rate for the population free of caries in Brazilian capitals was estimated by economic and socio-sanitary status adjusted fluoridated water supply. Therefore, factors related to living conditions and public policies are intrinsically linked to tooth decay issues. Thus, actions, beyond dental care assistance, must be development to impact positively in social and economic conditions, especially, between the most vulnerable populations

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To analyze cause-specifi c mortality rates according to the relative income hypothesis. METHODS: All 96 administrative areas of the city of Sao Paulo, southeastern Brazil, were divided into two groups based on the Gini coefficient of income inequality: high (>= 0.25) and low (<0.25). The propensity score matching method was applied to control for confounders associated with socioeconomic differences among areas. RESULTS: The difference between high and low income inequality areas was statistically significant for homicide (8.57 per 10,000; 95% CI: 2.60; 14.53); ischemic heart disease (5.47 per 10,000 [95% CI 0.76; 10.17]); HIV/AIDS (3.58 per 10,000 [95% CI 0.58; 6.57]); and respiratory diseases (3.56 per 10,000 [95% CI 0.18; 6.94]). The ten most common causes of death accounted for 72.30% of the mortality difference. Infant mortality also had signifi cantly higher age-adjusted rates in high inequality areas (2.80 per 10,000 [95% CI 0.86; 4.74]), as well as among males (27.37 per 10,000 [95% CI 6.19; 48.55]) and females (15.07 per 10,000 [95% CI 3.65; 26.48]). CONCLUSIONS: The study results support the relative income hypothesis. After propensity score matching cause-specifi c mortality rates was higher in more unequal areas. Studies on income inequality in smaller areas should take proper accounting of heterogeneity of social and demographic characteristics.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To analyze cause-specific mortality rates according to the relative income hypothesis. METHODS: All 96 administrative areas of the city of São Paulo, southeastern Brazil, were divided into two groups based on the Gini coefficient of income inequality: high (>0.25) and low (<0.25). The propensity score matching method was applied to control for confounders associated with socioeconomic differences among areas. RESULTS: The difference between high and low income inequality areas was statistically significant for homicide (8.57 per 10,000; 95%CI: 2.60;14.53); ischemic heart disease (5.47 per 10,000 [95%CI 0.76;10.17]); HIV/AIDS (3.58 per 10,000 [95%CI 0.58;6.57]); and respiratory diseases (3.56 per 10,000 [95%CI 0.18;6.94]). The ten most common causes of death accounted for 72.30% of the mortality difference. Infant mortality also had significantly higher age-adjusted rates in high inequality areas (2.80 per 10,000 [95%CI 0.86;4.74]), as well as among males (27.37 per 10,000 [95%CI 6.19;48.55]) and females (15.07 per 10,000 [95%CI 3.65;26.48]). CONCLUSIONS: The study results support the relative income hypothesis. After propensity score matching cause-specific mortality rates was higher in more unequal areas. Studies on income inequality in smaller areas should take proper accounting of heterogeneity of social and demographic characteristics.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Identificar os diferentes posicionamentos de jovens estudantes em relação às expressões sobre valores sociais contemporâneos. MÉTODOS: Estudo descritivo de abordagem quantitativa, utilizou-se uma planilha para assinalar os posicionamentos de 229 estudantes de 15 a 19 anos, participantes de 29 grupos focais realizados em dez escolas de quatro regiões desiguais do município de Santo André, (SP). Os jovens posicionaram-se quanto à concordância - dúvida ou desacordo - sobre um conjunto de expressões valorativas sorteadas e discutidas nos grupos. Estas posições foram analisadas de acordo com suas frequências. RESULTADOS: Por um lado, indicam certo grau de uniformidade de pontos de vista, como consequência da experiência geracional de assimilação dos valores disseminados na sociedade; evidenciam, por outro lado, heterogeneidades que expõem contradições inerentes aos diferentes contextos sociais que cercam esses jovens. CONCLUSÃO: Identificou-se valores que diferem entre jovens pertencentes a distintos grupos sociais enquanto que outros não. Houve mais heterogeneidade do que homogeneidade nas opiniões sobre expressões valorativas utilizadas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As transformações recentes na economia brasileira e da orientação política com relação aos problemas relacionados à pobreza, fome e iniquidade social, provocaram mudanças no padrão de consumo da população. Consequentemente a melhoria na distribuição de renda abrandou o problema da fome e de acesso aos alimentos. No entanto, se por um lado essa mudança apresentou resultados positivos, por outro, houve um aumento de doenças relacionadas à má alimentação. O objetivo do artigo é discutir aspectos da segurança alimentar, tendo como alternativa a contribuição da agricultura familiar, sobretudo das cooperativas de agricultores familiares da região Sul do Estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, através de fontes secundárias ? como artigos acadêmicos, documentos de órgão públicos - e fontes primárias obtidas a partir de reuniões realizadas no ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa de campo evidenciam novas formas alternativas de produção e consumo, baseadas em produtos tradicionais da agricultura familiar. Verificou-se que já são sete cooperativas de agricultores familiares em funcionamento, produzindo mais de oitenta produtos diferenciados, e que além da produção de alimentos saudáveis, estão revitalizando formas alternativas de produção, oportunizando aos consumidores da região a aquisição de produtos com melhor qualidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As transformações recentes na economia brasileira e da orientação política com relação aos problemas relacionados à pobreza, fome e iniquidade social, provocaram mudanças no padrão de consumo da população. Consequentemente a melhoria na distribuição de renda abrandou o problema da fome e de acesso aos alimentos. No entanto, se por um lado essa mudança apresentou resultados positivos, por outro, houve um aumento de doenças relacionadas à má alimentação. O objetivo do artigo é discutir aspectos da segurança alimentar, tendo como alternativa a contribuição da agricultura familiar, sobretudo das cooperativas de agricultores familiares da região Sul do Estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, através de fontes secundárias ? como artigos acadêmicos, documentos de órgão públicos - e fontes primárias obtidas a partir de reuniões realizadas no ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa de campo evidenciam novas formas alternativas de produção e consumo, baseadas em produtos tradicionais da agricultura familiar. Verificou-se que já são sete cooperativas de agricultores familiares em funcionamento, produzindo mais de oitenta produtos diferenciados, e que além da produção de alimentos saudáveis, estão revitalizando formas alternativas de produção, oportunizando aos consumidores da região a aquisição de produtos com melhor qualidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As transformações recentes na economia brasileira e da orientação política com relação aos problemas relacionados à pobreza, fome e iniquidade social, provocaram mudanças no padrão de consumo da população. Consequentemente a melhoria na distribuição de renda abrandou o problema da fome e de acesso aos alimentos. No entanto, se por um lado essa mudança apresentou resultados positivos, por outro, houve um aumento de doenças relacionadas à má alimentação. O objetivo do artigo é discutir aspectos da segurança alimentar, tendo como alternativa a contribuição da agricultura familiar, sobretudo das cooperativas de agricultores familiares da região Sul do Estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, através de fontes secundárias ? como artigos acadêmicos, documentos de órgão públicos - e fontes primárias obtidas a partir de reuniões realizadas no ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa de campo evidenciam novas formas alternativas de produção e consumo, baseadas em produtos tradicionais da agricultura familiar. Verificou-se que já são sete cooperativas de agricultores familiares em funcionamento, produzindo mais de oitenta produtos diferenciados, e que além da produção de alimentos saudáveis, estão revitalizando formas alternativas de produção, oportunizando aos consumidores da região a aquisição de produtos com melhor qualidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To describe the distribution of malocclusion and its associated factors in Brazilian adolescents. METHODS: Data from 7,328 subjects aged 12 years and 5,445 adolescents aged 15-19 years were analyzed. The adolescents took part in the Brazilian Oral Health Survey (SBBrasil 2010). The outcome was severe malocclusion according to the dental aesthetic index. The independent variables were sex, skin color, monthly household income, possessions, number of individuals in the household, untreated dental caries, missing teeth and dental appointments or lack thereof, frequency, and reason. Logistical regression analysis was carried out, considering the complex sampling cluster design, based on a hierarchical model. RESULTS: The prevalence of severe malocclusion was 6.5% and 9.1% in the 12-year-olds and the 15-19-year-olds, respectively. After adjustment, those with lighter- skinned black or black skin were 1.59 (95%CI 1.08;2.34) times more likely to present the outcome compared with those with white skin. The loss of one or more first molars increased 2.66 (95%CI 1.26;5.63) the chance to present severe malocclusion by the age of 12. Adolescents aged 15-19 whose household income was below R$ 1,500.00 (OR 2.69 [95%CI 1.62; 4.47]) and those who had seen a dentist for treatment (OR 2.59 [95%CI 2.55;4.34]) had the greatest chance of having severe malocclusion compared with those with higher incomes and those who visited the dentist for prevention.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Knowing when to compete and when to cooperate to maximize opportunities for equal access to activities and materials in groups is critical to children's social and cognitive development. The present study examined the individual (gender, social competence) and contextual factors (gender context) that may determine why some children are more successful than others. One hundred and fifty-six children (M age=6.5 years) were divided into 39 groups of four and videotaped while engaged in a task that required them to cooperate in order to view cartoons. Children within all groups were unfamiliar to one another. Groups varied in gender composition (all girls, all boys, or mixed-sex) and social competence (high vs. low). Group composition by gender interaction effects were found. Girls were most successful at gaining viewing time in same-sex groups, and least successful in mixed-sex groups. Conversely, boys were least successful in same-sex groups and most successful in mixed-sex groups. Similar results were also found at the group level of analysis; however, the way in which the resources were distributed differed as a function of group type. Same-sex girl groups were inequitable but efficient whereas same-sex boy groups were more equitable than mixed groups but inefficient compared to same-sex girl groups. Social competence did not influence children's behavior. The findings from the present study highlight the effect of gender context on cooperation and competition and the relevance of adopting an unfamiliar peer paradigm when investigating children's social behavior.