777 resultados para Entidade benigna


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Introdução: a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) é uma das principais causas de tontura em idosos. O tratamento mais empregado para essa afecção é a Manobra de Reposicionamento Canalítico (MRC). Apesar de útil na resolução clínica da sintomatologia vertiginosa e do nistagmo, os pacientes podem continuar demonstrando prejuízo na estabilidade postural após serem submetidos à MRC. Outra opção não farmacológica disponível são os exercícios de Reabilitação Vestibular (RV) que podem ser direcionados à melhora do equilíbrio postural dos idosos, porém há escassez de estudos que avaliem a efetividade da RV no equilíbrio postural de idosos com VPPB. Objetivo: analisar a efetividade da Terapia de Reabilitação Vestibular associada às Manobras de Reposicionamento Canalítico em comparação às Manobras de Reposicionamento Canalítico no tratamento de idosos com Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) crônica. Métodos: participaram do presente ensaio clínico controlado, randomizado e cego 14 idosos de ambos os sexos e idade igual ou superior a 65 anos e com diagnóstico de VPPB crônica. Os idosos foram randomizados em dois grupos, sendo sete (mediana: 69 anos, 65-78) para o grupo experimental e sete (mediana: 73 anos, 65-76) para o grupo controle. Ambos os grupos foram submetidos a Manobras de Reposicionamento Canalítico (MRC) para VPPB e somente o grupo experimental à Terapia de Reabilitação Vestibular (TRV) associada às MRC. Os efeitos da TRV foram mensurados em relação à conversão do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, recorrência da VPPB, número de manobras para obter a negativação do teste de Dix-Hallpike, sintomatologia da tontura, qualidade de vida e ao equilíbrio estático e dinâmico. Os idosos foram submetidos a uma avaliação inicial (T0), em uma semana (T1), cinco (T5), nove (T9) e treze semanas (T13). Em todas as avaliações o teste de Dix-Hallpike foi realizado com o auxílio do sistema de Videonistagmoscopia (SVNC) da Contronic - Brasil, e em caso positivo, nova MRC foi empregada. As diferenças entre os grupos foram analisadas pelos testes de Mann Whitney e exato de Fisher e para elucidar as diferenças intra-grupo os testes não paramétricos de Friedman e Wilcoxon foram usados. Resultados: nenhuma diferença significativa foi encontrada na conversão do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, na recorrência da VPPB e no número de manobras para a negativação do teste de Dix-Hallpike, entre os grupos ao longo do ensaio. Também não foram encontradas diferenças entre os grupos na sintomatologia da tontura, qualidade de vida e equilíbrio estático. Contudo, diferenças significativas foram observadas nos aspectos do equilíbrio dinâmico entre os grupos (p< 0,05). Na análise intra-grupo ambos os grupos obtiveram melhora em todas as medidas de desfecho, porém o grupo controle não obteve melhora no equilíbrio dinâmico. Conclusões: a TRV adicional não influenciou na conversão do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, na recorrência da VPPB, no número de manobras para a negativação do teste de Dix-Hallpike, na redução da sintomatologia da tontura e na qualidade de vida dos idosos com VPPB crônica. Porém, os participantes que receberam a TRV adicional demonstraram melhores resultados no equilíbrio dinâmico do que aqueles que foram submetidos somente às MRC. Os resultados desse estudo deverão repercutir nas estratégias de reabilitação baseadas em evidências nos pacientes idosos com disfunções otoneurológicas.

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Os autores procedem a uma revisão sobre a Síndrome do Lobo Frontal à luz dos conhecimentos actuais das neurociências e da neuropsicologia, em particular no que refere ao conceito de Teoria da Mente e aos avanços na definição e estudo das Funções Executivas. Reafirmam a perspectiva actual de que a designação de Síndrome do Lobo Frontal não reflecte a complexidade dos sistemas envolvidos na sua etiologia e reduz a uma única entidade quadros clínicos heterogéneos e com níveis distintos de incapacidade funcional e de interacção social.

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Introducción: la urticaria es motivo frecuente de consulta en la urgencia pediátrica. Debe considerarse como un signo clínico y no una enfermedad en sí misma. Puede ser provocada por alimentos, agentes físicos, fármacos, toxinas, y picaduras de insectos. Las enfermedades infecciosas, en general virales, también son causa frecuente de urticaria. En ocasiones, puede corresponder a una enfermedad de origen bacteriano, de diferentes grados de severidad. Objetivo: presentar dos casos clínicos asistidos en el Departamento de Emergencia Pediátrica del Centro Hospitalario Pereira Rossell con urticarias febriles, expresión de una enfermedad infecciosa bacteriana. Discusión: uno de los objetivos más importantes en la asistencia inicial es determinar el grado de urgencia de la atención, aplicando un sistema de categorización sistematizado “triage” lo que permite establecer si existe riesgo vital y necesidad de tratamiento inmediato, independiente de la causa que lo provoca. Ambos casos clínicos presentaban una infección bacteriana que se manifestó inicialmente como una urticaria febril. En el primer caso se confirmó al diagnóstico de infección urinaria en un paciente sin riesgo vital inmediato. En el segundo niño la urticaria se presentó en un paciente grave con afectación sistémica que posteriormente se focaliza como una osteoartritis de cadera. Conclusión: la urticaria en la infancia suele ser considerada una enfermedad benigna. En ocasiones puede ser la manifestación inicial de una enfermedad infecciosa grave. Las infecciones severas deben ser consideradas en la evaluación de un niño que se presenta con urticaria, fundamentalmente si se acompaña de fiebre.