925 resultados para Bainha de mielina Doenças - Teses


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Objetivo: Comparar a composio corporal total e regional e a distribuio de gordura de homens com leso medular LM cervical fisicamente ativos e no ativos, e sua relao com a concentrao de protena C reativa ultra-sensvel (PCR-us). Alm disso, identificar um protocolo de impedncia bioeltrica (BIA) que fornea resultados de percentual de massa gorda (MG) total concordantes com os obtidos pelo mtodo de referncia, absorciometria de dupla emisso de raios-X (DXA). Mtodos: Os participantes possuam leso medular entre C5-C7 e foram classificados em ativos (n=15) e no ativos (n=10). Consideraram-se ativos os indivduos que praticavam exerccios fsicos h pelo menos trs meses, trs vezes por semana ou mais, totalizando tempo mnimo de 150 minutos de atividades fsicas por semana. A determinao da composio corporal total e regional (braos, pernas e tronco) foi realizada por DXA. A PCR-us foi mensurada por imunoturbidimetria. Os protocolos de BIA testados foram: a) para indivduos com LM (KOCINA & HEYWARD, 1997); b) para grupos que incluem idosos (GRAY et al 1989); c) validado para idosos brasileiros (DEY et al, 2003). A anlise estatstica dos dados incluiu ANCOVA para comparar a massa corporal total, composio corporal e PCR-us entre os grupos; e correlao parcial com correo pelo tempo de leso (TL) para identificar a associao de exerccio fsico com MG e da PCR-us com exerccio fsico e MG tronco. A comparao dos resultados de percentual de gordura obtidos por DXA e cada um dos protocolos de BIA foi realizada por ANOVA one way e Dunnet ps teste. A anlise de Bland-Altman foi realizada para verificao da concordncia entre os mtodos testados. Concluso: O exerccio fsico praticado de forma contnua e controlada importante para manter menores valores de MG e evitar acmulo de gordura na regio do tronco. A melhor composio corporal e distribuio de gordura corporal observadas no grupo ativo possivelmente levaram menor concentrao de PCR-us srica. Juntas, estas adaptaes provavelmente contriburam para a reduo dos riscos de desenvolvimento de doenças cardiometablicas. A semelhana na modificao da composio corporal entre idosos e indivduos com LM sugere que protocolos de BIA propostos para idosos podem ser adequados para avaliao da composio corporal de indivduos com leso medular cervical.

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Lipoxinas (LXs) so metablitos do cido araquidnico com reconhecidas atividades antiinflamatrias e pr-resoluo. Apesar do grande nmero de trabalhos publicados descrevendo o papel das LXs e seus anlogos em leuccitos e outros tipos celulares envolvidos em doenças inflamatrias, pouco sabido a respeito dos mecanismos de ao que desencadeiam estas respostas. Neste trabalho investigamos o papel do 15-epi-16-(para-flor)-fenoxi-lipoxina A4 (ATL-1), um anlogo sinttico da 15-epi-lipoxina A4, sobre diversos processos de ativao de moncitos. Caracterizamos, pela primeira vez, o receptor da lipoxina A4 (ALX) na linhagem monoctica U937, atravs da avaliao de sua expresso gnica e protica e de sua funcionalidade analisando a ativao de ERK-2, o que torna esta clula uma ferramenta apta para estudo dos mecanismos de ao das LXs e seus anlogos sobre os moncitos. Alm disso, demonstramos que o ATL-1 aumenta a expresso da enzima heme oxigenase (HO) -1 em clulas U937 via ativao da p38 MAP quinase (MAPK) e diminui a secreo da Monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), uma quimiocina envolvida com o recrutamento de moncitos para o foco inflamatrio, em clulas U937 estimuladas com LPS. A inibio da secreo de MCP-1 foi revertida pela utilizao do SB203580, sugerindo que este efeito dependente da ativao da via p38 MAPK. O presente estudo elucida alguns dos mecanismos envolvidos na ativao de moncitos pelas lipoxinas que podem levar a novas abordagens para o controle de diversas doenças nas quais o componente inflamatrio importante

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A fibrose heptica o resultado de uma resposta cicatrizante frente a repetidas leses no fgado, e caracterizada pelo acmulo excessivo de protenas da matriz extracelular (MEC) no parnquima heptico, incluindo colgeno, fibronectina, elastina, laminina e proteoglicanos, com a participao de diferentes populaes celulares do fgado. As principais clulas responsveis pela sntese de protenas da MEC na fibrose heptica so as clulas estreladas hepticas ativadas e os miofibroblastos, que surgem aps estmulo inflamatrio e so caracterizadas pela expresso de alfa-actina de msculo liso (α-SMA). Sabe-se que durante a progresso da fibrose heptica, ocorre a morte de hepatcitos e sua substituio por clulas fibrognicas α-SMA+. A apoptose dessas clulas fibrognicas de grande relevncia para a regresso da fibrose e regenerao heptica. Nos ltimos anos, a terapia com clulas tronco de medula ssea tem sido utilizada para estimular a regenerao heptica em diferentes modelos experimentais e protocolos clnicos. A frao mononuclear da medula ssea adulta possui duas populaes de clulas-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepticas: clulas-tronco hematopoiticas e clulas-tronco mesenquimais. O objetivo deste estudo foi analisar a expresso de α-SMA e o processo de apoptose de clulas hepticas durante a fibrose heptica induzida por ligadura do ducto biliar (LDB) e aps o transplante de clulas mononucleares de medula ssea (CMMO). Os fgados foram coletados de ratos dos seguintes grupos: normal, 14 dias de LDB, 21 dias de LDB e animais que receberam CMMO aps 14 dias de LDB, e foram analisados aps 7 dias (totalizando 21 dias de LDB). Para quantificar a expresso de α-SMA por clulas fibrognicas nos grupos experimentais, foi realizada imunoperoxidase para α-SMA, seguida de morfometria no programa Image Pro Plus. Para analisar a apoptose nas clulas hepticas, foi realizada imunoperoxidase e Western Blotting (WB) para caspase-3 (protena apopttica) e imunofluorescncia com dupla-marcao para caspase-3 e α-SMA, seguida de observao em microscpio confocal. Os resultados da quantificao de α-SMA por morfometria mostraram que a expresso de α-SMA aumentou significativamente 14 e 21 dias aps a LDB. Entretanto, essa expresso diminuiu significativamente no grupo tratado com CMMO, que apresentou parnquima heptico mais preservado em relao ao grupo com 21 dias de LDB. Os resultados de imunoperoxidase, WB e microscopia confocal para expresso de caspase-3 demonstraram que essa protena diminuiu nos animais fibrticos com 14 e 21 dias de LDB com relao ao grupo normal, e estava significativamente elevada no grupo tratado com CMMO. A anlise por microscopia confocal demonstrou que algumas clulas coexpressaram α-SMA e caspase-3 nos animais tratados com CMMO, sugerindo a morte de clulas fibrognicas e remodelamento do parnquima heptico.

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A autoavaliao do estado de sade (AAS) um indicador de sade amplamente utilizado e influenciado por uma grande variedade de fatores. Em particular, existem evidncias crescentes de que a discriminao racial um importante fator de risco para eventos mrbidos em sade e seu impacto na sade da populao brasileira ainda pouco explorado. No primeiro artigo, o objetivo principal investigar a associao entre AAS e fatores sociodemogrficos, comportamentais e de morbidade. No segundo artigo, o objetivo estimar a associao entre discriminao racial e diferentes desfechos em sade, a saber, AAS, morbidade fsica e depresso ajustando por variveis sociodemogrficas, comportamentos relacionados sade e ndice de Massa Corporal, na populao de pretos e pardos. O presente estudo possui delineamento seccional, baseado nos dados do inqurito de abrangncia nacional Pesquisa Dimenso Social das Desigualdades. Os entrevistados responderam a questionrios estruturados e suas medidas antropomtricas foram aferidas. No primeiro artigo, foram avaliados 12.324 indivduos, entre chefes de famlia e cnjuges, com idade maior ou igual a 20 anos. No segundo artigo, foram avaliados 3.863 chefes de famlia que responderam a pergunta sobre discriminao racial e que se classificaram como pretos e pardos. AAS foi avaliada por meio de pergunta obtida do instrumento de qualidade de vida SF-36 e, para o primeiro artigo, foi analisada de forma dicotmica em AAS boa (categorias de resposta excelente, muito boa e boa) e AAS ruim (categorias de resposta razovel e ruim). No segundo artigo, esse desfecho foi analisado utilizando-se as 5 categorias de resposta. As anlises foram realizadas utilizando-se modelos de regresso logstica uni e multivariados, para dados binrios (artigo 1) ou ordinais (artigo 2). Os resultados foram apresentados na forma de Odds Ratios com os respectivos intervalos de 95% de confiana. Maior faixa etria, analfabetismo, tabagismo, obesidade e doenças crnicas estiveram associados a maior chance de AAS ruim. Para cada incremento na faixa de renda, observou-se uma reduo de 20% na chance de relatar AAS ruim. Atividade fsica esteve associada a menor chance de AAS ruim. No segundo artigo, exposio discriminao racial esteve associada com aumento na chance de relato de pior AAS, de morbidade fsica e de depresso. O presente estudo identificou a influncia de diversos fatores sociais, demogrficos, comportamentos relacionados sade e morbidade fsica na AAS. O estudo demonstrou ainda que a discriminao racial est associada negativamente aos trs desfechos em sade avaliados (AAS, morbidade fsica e depresso). Esses resultados podem traar um perfil de subgrupos populacionais mais vulnerveis, ou seja, com maior risco de contrair doenças ou de procurar o servio de sade por uma doena j existente, auxiliando na definio de populaes-alvo para o adequado planejamento de polticas e de programas de promoo de sade.

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Esta pesquisa visa problematizar a sndrome pr-menstrual (SPM) enquanto entidade biomdica a-histrica tornada evidente a partir do preenchimento de critrios diagnsticos. O ponto de partida a hiptese de que o modelo biomdico de explicao da SPM incorpora e reproduz os padres sociais vigentes que insistem em vises estereotipadas dos gneros em funo da diferenciao biolgica dos sexos. A partir de uma reflexo sobre a construo do fato cientfico e da preponderncia do discurso biomdico na compreenso dos corpos, emoes e comportamentos femininos, analisamos as mudanas histricas ocorridas nessa viso considerada reducionista. No final do sculo XVIII e incio do XIX, a essncia da feminilidade era localizada no tero; a partir de meados do sculo XIX, os ovrios passaram a ser considerados a fonte das doenças das mulheres, inclusive as nervosas e mentais. No incio do sculo XX comeou a ocorrer uma mudana nos discursos biomdicos e a essncia da feminilidade passou a ser localizada em substncias qumicas denominadas hormnios. Desde ento o organismo feminino tornou-se cada vez mais representado como controlado pelos hormnios, reificando a crena de que as mulheres so cclicas e em determinados perodos, instveis, irracionais e, portanto, no confiveis. Essa nfase nos hormnios coincide com a primeira descrio, em 1931, do que era chamado tenso pr-menstrual. Na dcada de 1950, a terminologia mudou para sndrome pr-menstrual. Inicialmente foi compreendida como diretamente produzida pelos hormnios femininos, mas no h evidncia emprica que comprove esta hiptese. Aps 80 anos de pesquisas, no se encontrou um marcador biolgico ou teste bioqumico que possa ser utilizado para o diagnstico. Os prprios critrios diagnsticos no so consensuais entre os pesquisadores, pois foram descritos mais de 200 sintomas que incidem de forma variada e inconstante. No se conhece ainda o mecanismo etiopatognico e alguns autores questionam a prpria existncia da sndrome enquanto entidade biomdica e apresentam vises feministas e scio-culturais para a compreenso do fenmeno. Muitas mulheres, entretanto, afirmam ter TPM (nomenclatura mais comum nos meios leigos). Para aprofundar esta questo e ampliar nossa compreenso, a anlise de artigos biomdicos recentes (2000 a 2011) sobre a SPM foi confrontada com a experincia direta ou indireta da TPM em mulheres de camadas mdias da populao. Com este objetivo, foram analisados artigos cientficos sobre a SPM selecionados a partir de um levantamento no PubMed, ferramenta de buscas online, e realizadas entrevistas individuais em profundidade, abertas, semi-estruturadas com mulheres em idade reprodutiva selecionadas atravs do sistema de amostragem conhecido como bola de neve (snow ball). Aps a anlise tanto dos artigos cientficos quanto das entrevistas, conclumos que apesar de pressupostos comuns que a biologia determina diferenas de gnero naturais e universais entre homens e mulheres a SPM dos artigos biomdicos e a TPM das mulheres no coincidem. Sem desconsiderar as sensaes desagradveis, os problemas e o sofrimento das mulheres que afirmam ter TPM, os resultados deste estudo apontam para uma realidade complexa que enseja mais pesquisa em direo a descries menos reducionistas destas experincias femininas

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A Hipxia-Isqumica (HI) pr-natal caracterizada por uma reduo no aporte de oxignio e nutrientes para o feto durante o perodo gestacional, que pode acarretar, a longo prazo, em dificuldade de concentrao e aprendizagem, hiperatividade e dficit de memria. Esses prejuzos podem persistir ou se agravar at a idade adulta, levando ainda ao aparecimento de doenças como epilepsia e paralisia cerebral (PC). A privao de oxignio e nutrientes, assim como o estresse materno, anemia, eclmpsia e uso de drogas durante a gestao, podem causar estresse oxidativo durante os perodos crticos do desenvolvimento, e pode ser a principal razo para as mudanas que levam a programao fetal. O objetivo deste estudo foi relacionar a gerao de espcies reativas e a consequente formao de estresse oxidativo nos animais adultos, com as alteraes da biodisponibilidade do xido ntrico de forma sistmica, alm de mudanas nos comportamentos motor e de ansiedade, manuteno da memria e aprendizado. Para a hipxia, foi utilizado o modelo de clampeamento das artrias uterinas das ratas no 18 dia gestacional por 45 min, analisando os filhotes aps 90 dias de nascidos. Foram utilizados os testes Open Field e labirinto em cruz elevada para a anlise comportamental, e anlises das enzimas glutationa peroxidase (GPx), superxido desmutase (SOD) e catalase, alm de quantificao de nitritos, TBARs e carbonilao de protenas para avaliao de mecanismos oxidantes e antioxidantes. Os resultados demonstraram que o insulto durante a gestao pode acarretar em reduo na formao da enzima GPx, alm de maior concentrao de nitritos analisados nos soros dos animais hipoxiados quando comparados aos controles, contribuindo para o dano oxidativo. Tambm foi observada reduo na memria de habituao e comportamento motor, alm de elevado comportamento ansioso em animais hipoxiados, diferentemente de controles. Conclumos assim que a hipxia isqumica pr-natal pode alterar permanentemente o estado oxidativo dos animais, alm de atuar na formao do comportamento motor, memria de habituao e ansiedade. As descobertas aqui apresentadas contribuem para ampliar o entendimento acerca do evento de hipxia isqumica pr-natal, alm de prover ferramentas para o desenvolvimento de mecanismos protetores e preventivos aos possveis danos por ela causados.

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O estado nutricional e hormonal em fases iniciais de desenvolvimento (gestao e lactao) est relacionado a alteraes epigenticas, que podem levar ao desenvolvimento de doenças. A obesidade infantil est relacionada com a ocorrncia da obesidade na idade adulta, resistncia insulina e maior risco cardiometablico. Em estudos experimentais, a superalimentao neonatal causa obesidade e aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Estes animais apresentam obesidade visceral, hiperfagia, hiperleptinemia e hipertenso na idade adulta. Previamente, demonstramos que a hiperleptinemia neonatal causa hiperfuno da medula adrenal e microesteatose na idade adulta. No presente estudo avaliamos a funo adrenal de ratos adultos obesos no modelo de superalimentao neonatal por reduo do tamanho da ninhada e a sensibilidade as catecolaminas no tecido adiposo visceral (TAV) e no fgado. Ao nascimento todas as ninhadas tiveram seu nmero de filhotes ajustados para 10. Para induzir a superalimentao neonatal, o tamanho da ninhada foi reduzido de dez para trs filhotes machos no terceiro dia de lactao at o desmame (SA), enquanto que o grupo controle permaneceu com 10 filhotes durante toda a lactao. Aps o desmame, os ratos tiveram livre acesso dieta padro e gua at 180 dias (1 animal de cada ninhada, n = 7). O TAV e as glndulas adrenais foram pesadas. As contraes hormonais sricas, o contedo heptico de glicognio e triglicerdeos foram avaliados por kits comerciais. O contedo e a secreo de catecolaminas adrenais foram avaliados utilizando o mtodo do trihidroxindol. O contedo dos hormnios eixo hipotlamo-hipfise-crtex adrenal, das enzimas da via de sntese das catecolaminas na glndula adrenal, ADRB2 no fgado e ADRB3 no TAV foram determinados por Western blotting ou imunohistoqumica. As diferenas foram consideradas significativas quando p <0,05. Aos 180 dias de vida, o grupo SA apresentou maior massa corporal (+15%), maior consumo alimentar (+15%) e maior adiposidade visceral (+79%). Os hormnios do eixo hipotlamo-hipfise-crtex-adrenal no foram alterados. O grupo SA apresentou maior expresso de tirosina hidroxilase e de DOPA descarboxilase (+31% e 90%, respectivamente); contedo de catecolaminas adrenais (absoluta: 35% e relativa: 40%), e secreo de catecolaminas, tanto basal quanto estimulada por cafena (+35% e 43%, respectivamente). O contedo ADRB3 no TAV no foi alterado nos grupo SA, entretanto o ADRB2 no fgado apresentou-se menor (-45%). O grupo SA apresentou maior contedo de glicognio e triglicerdeos no fgado (+79% e +49%, respectivamente), alm de microesteatose. A superalimentao neonatal resulta em hiperativao adrenomedular e aparentemente est associada a preservao da sensibilidade s catecolaminas no VAT. Adicionalmente sugerimos que o maior contedo de glicognio e triglicerdeos heptico seja devido a menor sensibilidade as catecolaminas. Tal perfil pode contribuir para a disfuno metablica heptica e hipertenso arterial que so caractersticas deste modelo de obesidade programada.

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A obteno de imagens usando tomografia computadorizada revolucionou o diagnstico de doenças na medicina e usada amplamente em diferentes reas da pesquisa cientfica. Como parte do processo de obteno das imagens tomogrficas tridimensionais um conjunto de radiografias so processadas por um algoritmo computacional, o mais usado atualmente o algoritmo de Feldkamp, David e Kress (FDK). Os usos do processamento paralelo para acelerar os clculos em algoritmos computacionais usando as diferentes tecnologias disponveis no mercado tm mostrado sua utilidade para diminuir os tempos de processamento. No presente trabalho apresentada a paralelizao do algoritmo de reconstruo de imagens tridimensionais FDK usando unidades grficas de processamento (GPU) e a linguagem CUDA-C. So apresentadas as GPUs como uma opo vivel para executar computao paralela e abordados os conceitos introdutrios associados tomografia computadorizada, GPUs, CUDA-C e processamento paralelo. A verso paralela do algoritmo FDK executada na GPU comparada com uma verso serial do mesmo, mostrando maior velocidade de processamento. Os testes de desempenho foram feitos em duas GPUs de diferentes capacidades: a placa NVIDIA GeForce 9400GT (16 ncleos) e a placa NVIDIA Quadro 2000 (192 ncleos).

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A dieta hiperlipdica (high-fat, HF) materna durante a gestao e/ou lactao aumenta a susceptibilidade da prole para o desenvolvimento de doenças crnicas na fase adulta. Verificar a hiptese que a ingesto materna de dieta HF nos perodos crticos de desenvolvimento (gestao e/ou lactao) predispe doena no alcolica do fgado gorduroso e alteraes pancreticas e no tecido adiposo de camundongos machos adultos. Camundongos C57BL/6 fmeas receberam durante a gestao e/ou lactao dieta padro (standard chow, SC) ou HF. Filhotes machos foram divididos em cinco grupos: SC provenientes de mes SC; G provenientes de mes HF durante a gestao; L provenientes de mes HF durante a lactao; GL/HF provenientes de mes HF durante a gestao/lactao, mantendo a mesma dieta HF no perodo ps-natal (do desmame aos 3 meses deidade); GL provenientes de mes HF durante a gestao/lactao trocando a dieta para SC no perodo ps-natal (do desmame aos 3 meses deidade). Foi analisada ao longo do experimento a massa corporal da prole. No sacrifcio (3 meses), o fgado, o pncreas e a gordura epididimria foram removidos, pesados e processados e o sangue foi coletado para anlise bioqumica. Ao nascimento e ao desmame, filhotes GL/HF foram mais pesados (+6% e +44%, p<0,05, respectivamente) que os filhotes SC. Os filhotes G apresentaram resistncia insulina e menor expresso do transportador de glicose no fgado (GLUT-2). A esteatose heptica foi observada nos grupos G, L, GL e principalmente nos filhotes do grupo GL/HF. A expresso heptica da protena ligante de elementos regulatrios de esteris (SREBP-1c) estava aumentada nos filhotes G, GL e GL/HF. Os filhotes G, GL e GL/HF apresentaram hipertrofia da ilhota pancretica e dos adipcitos quando comparados com o grupo SC. O consumo de dieta HF durante a gestao mostra-se ser o perodo mais prejudicial para os filhotes adultos de camundongos. A programao metablica por dieta HF leva ao remodelamento adverso do fgado, do pncreas e do tecido adiposo

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As atividades de controle da dengue no municpio de Pira RJ, incorporadas s atividades da Estratgia de Sade da Famlia (ESF) desde 2005, experimentaram avanos relacionados s aes de Vigilncia Ambiental em Sade, envolvidos na vigilncia da dengue. O novo modelo promoveu a integrao das aes, a vinculao e responsabilidade do setor sade com a populao adscrita, fortalecendo o cuidado com o territrio na preveno de doenças e agravos transmitidos por vetores. Esta pesquisa teve como objetivo a anlise do processo de implantao da integrao das aes de vigilncia da dengue nas unidades da Estratgia de Sade da Famlia de Pira tendo como eixo norteador a construo da integralidade nas prticas em sade. Realizou a contextualizao do processo poltico gerencial que motivou e garantiu a integrao das aes e buscou identificar como so as percepes, significados e os desafios pelos Agentes Comunitrios de Sade (ACS) no dia a dia das aes de vigilncia e da integrao delas com suas prticas cotidianas. Os resultados dos indicadores de controle do vetor, obtidos aps a integrao das aes no municpio de Pira, mostram que ela tem sido efetiva. No grupo focal os agentes de sade expressaram a dificuldade da populao em perceber e entender esse novo papel desempenhado pelos ACS. Por outro lado, eles tm grande preocupao com a possibilidade desta nova atividade vir a interferir no vnculo deles com a comunidade. Tambm foi identificado que os agentes ainda distanciam a ao de educao em sade da vigilncia ambiental. Esta dificuldade parece estar relacionada a prpria concepo, ainda medicalizada e individualista, do papel da educao e promoo em sade a serem desenvolvidas no territrio. Apesar do grande sucesso alcanado na integrao das aes, preciso entender que este um processo dinmico e em constante transformao. Ele implica em um exerccio constante de avaliao e dilogo sobre as questes envolvidas no cotidiano desta prtica.

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Estudos demonstram a associao de alteraes da apolipoprotena E (ApoE) e do receptor do LDL (RLDL) com a ocorrncia de doenças cardiovasculares e dislipidemia. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a associao entre gentipos diferenciais da ApoE e do RLDL com a persistncia de alteraes de variveis lipdicas em indivduos jovens acompanhados h 28 anos no Estudo do Rio de Janeiro (ERJ). Atravs de um estudo longitudinal, tipo coorte, investigou-se 56 indivduos (35M) em trs avaliaes. Em A1 (13.301.53 anos), A2 (22.091.91 anos) e A3 (31.231.99). Nas trs ocasies foi realizada avaliao clnica. Em A2 e A3 foram dosados colesterol total, HDL, LDL e triglicerdeos. Em A3 acrescentou-se o estudo dos polimorfismos genticos da ApoE e do RLDL. Os fragmentos de interesse neste estudo foram amplificados por PCR (polymerase chain reaction) e os gentipos foram identificados atravs de reaes de restrio. As frequncias genotpicas de ApoE foram &#949;3/&#949;3 (62,5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5,4%) ,&#949;2/&#949;4 (5,4%) e &#949;4/&#949;4 (1,8%) e para os gentipos de RLDL foram AA (85,7%), AT (12,5%) e TT (1,8%). O gentipo &#949;2/&#949;2 no foi observado. A anlise da distribuio dos gentipos de ApoE segundo a permanncia de dislipidemia mostrou que todos os indivduos com gentipo de ApoE dos tipos &#949;2/&#949;4 e &#949;4/&#949;4 mantiveram pelo menos um lpide alterado em A2 e A3 entretanto, todos os indivduos com gentipo de ApoE do tipo &#949;2/&#949;3 no apresentaram lpides alterados em A2 e A3. Para o gentipo do RLDL no houve diferena significativa. Quando analisadas isoladamente, no foi identificado nenhum resultado significativo em A2 e/ou A3 associado a estes gentipos. O polimorfismo do gene da ApoE esteve associado permanncia de dislipidemia em indivduos jovens acompanhados em estudo de seguimento longitudinal

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Pesquisa realizada em um Centro Integrado de Sade inserido no mbito de uma Instituio de Ensino Superior Particular, situada no Municpio do Rio de Janeiro. Metodologia fundamentada em uma abordagem quantitativa, no-experimental, apoiada na estatstica inferencial descritiva, baseada no problema de estudo: Quais os fatores que caracterizam as condies de trabalho em um Centro Integrado de Sade (CIS)? Teve como objetivo, analisar a viso dos trabalhadores em um Centro Integrado de Sade acerca de suas condies de trabalho. Utilizou-se uma populao constituda de 73 trabalhadores. Foram aplicados dois instrumentos: o caderno B, que consta de um questionrio auto-aplicativo sobre Riscos e Danos e o caderno C que um formulrio de observao sobre as condies de trabalho de Mauro & Mauro (2009) adaptado de Boix e Vogel (1997). Os dados foram analisados atravs do Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) verso 13.0. Na viso dos trabalhadores, os resultados em relao aos riscos (fsico, qumico, biolgico, ergonmico e de acidente) e considerando as variveis desconhece, no acontece, raramente e freqentemente, os mesmos indicaram uma freqncia diversificada, embora a maior incidncia esteja no grupo de risco biolgico com a varivel freqentemente e nos demais a varivel raramente. Quanto aos problemas de sade evidenciados, no questionrio B em ordem decrescente, os que se destacaram foram os problemas oculares; leso por acidente; varizes; dor de cabea; hipertenso; doenças infecciosas; lombalgias; leso da coluna vertebral; dores musculares crnicas; problemas de articulao e estresse. Quanto aos resultados do Caderno C, atravs de observao pelos especialistas, os riscos so variveis, destacando-se os riscos ergonmicos, os de acidentes e os biolgicos. Conclui-se que as condies de trabalho no so satisfatrias evidenciando-se a falta de conhecimento sobre o contedo da investigao, assinalados as respostas na alternativa (desconhece) e da aplicao correta das medidas de preveno de riscos ocupacionais. Recomenda-se neste sentido uma incorporao institucional dos trabalhadores valorizando a capacitao desses profissionais de sade, com nfase na promoo da sade, segurana, meio ambiente de trabalho e os conhecimentos de ergonomia. Como tambm uma atuao integrada do Servio Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho (SESMT) com a Comisso de Biossegurana, alm do incentivo gesto participativa, educao continuada efetiva, e a criao do Comit de Ergonomia, para a anlise e interveno das propostas.

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Trata-se de uma pesquisa documental, retrospectiva de fonte secundria,que adota uma abordagem quantitativa descritiva-exploratria. A partir da constatao de altos ndices de absentesmo nas unidades hospitalares, despertou-se o interesse em estudar os custos diretos das doenças ocupacionais que levam aos afastamentos e seu impacto econmico para o oramento de recursos humanos de um hospital universitrio do Rio de Janeiro. Neste contexto, definiu-se como objeto de estudo, o impacto econmico do absentesmo por doena na equipe de enfermagem e, como objetivos: identificar as causas prevalentes de afastamentos no hospital universitrio, de acordo com Classificao Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Sade (CID-10); estimar os custos diretos mnimos das doenças que afastaram o trabalhador de enfermagem; estimar o custo real aproximado do absentesmo relacionado a 1 (um) dia de trabalho prestado pelos trabalhadores de enfermagem, com projeo de 1 (um) ms e 1(um) ano numa viso operacional do Sistema nico de Sade (SUS). Foi utilizada uma amostra estratificada de pronturios dos profissionais de sade da equipe de enfermagem (enfermeiros e tcnicos de enfermagem), a partir do seguinte critrio de incluso: profissionais de enfermagem concursados com afastamento no ano de 2010 e com diagnstico mdico determinante do afastamento, definido claramente. Para a coleta das informaes foi feita a apreciao dos documentos arquivados no Servio de Sade do Trabalhador do hospital estudado e contou com a apreciao de especialistas mdicos relativos aos grupos de diagnsticos estudados, orientados por roteiros criados pela pesquisadora. Os dados foram analisados e armazenados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) verso 15 e no editor Microsoft excel 2003. Dentre os resultados obtidos tiveram destaque para as seguintes causas de afastamento, respectivamente, s doenças do sistema osteomuscular, os fatores que influenciam o estado de sade e o contato com servios de sade, os transtornos mentais e comportamentais, as leses, envenenamento e outras consequencias de causas externas e, as doenças do sistema circulatrio, que representam um custo estimado aproximado de R$ 2,6 milhes. Pde-se constatar que o impacto econmico do absentesmo decorrentes dos agravos sade para o oramento de recursos humanos do hospital universitrio foi de aproximadamente 2,7%. O custo real aproximado do absentesmo de enfermagem por dia, foi avaliado em R$ 92,50, tendo projeo mensal de R$ 2.775,00 e anual de R$ 33.300,00. Recomenda-se avaliar o absentesmo dos profissionais regularmente para identificar as causas reais do absentesmo por doena, a fim de definir metas para os programas de interveno sade dos trabalhadores e promover uma Gesto participativa que favorea uma anlise do processo de trabalho no que concerne o atendimento das necessidades de sade e operacionais da fora de trabalho, determinantes do absentesmo.

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Nos ltimos anos, a populao de idosos vem crescendo em todo o mundo, e a pesquisa de marcadores de risco cardiovascular mais precoces de fundamental importncia. Um desses marcadores a doena arterial perifrica (DAP), cuja prevalncia aumenta com a idade. A DAP pode ser avaliada de forma simples e no invasiva atravs do ndice tornozelo-braquial (ITB) que, por sua vez, pode ser obtido por clculos diferentes. At o momento, apenas o mtodo tradicional foi utilizado no clculo do ITB na populao idosa. O objetivo do presente estudo foi avaliar, em idosos hipertensos que se mostrassem independentes para as atividades dirias, os principais fatores relacionados reduo do ITB, considerando-se duas formas distintas de calcular o ndice. Os pacientes (n=65) foram submetidos avaliao clnica, geritrica e laboratorial, e divididos nos grupos com ITB normal (> 0,9) e ITB reduzido (&#8804; 0,9). Inicialmente o ITB foi calculado a partir da diviso da maior presso sistlica dos membros inferiores pela maior presso das artrias braquiais. Em seguida, o clculo do ITB foi realizado por um mtodo alternativo, a partir da utilizao da menor ao invs da maior mdia de presso sistlica nos membros inferiores. A mdia de idade foi de 74 anos, sendo 76% do sexo feminino. A prevalncia de ITB reduzido foi de 18% pelo mtodo convencional e de 32% pelo mtodo alternativo. Na avaliao pelo mtodo convencional, o grupo com ITB baixo apresentou maior prevalncia de doenças cardiovasculares (58 vs 9%, p<0,001), diabetes (83 vs 13%, p<0,01), sndrome metablica (75 vs 41%, p<0,05), e valores significativamente maiores de presso arterial sistlica (1699 vs 1523 mmHg, p<0,05) e presso de pulso (877 vs 672 mmHg, p<0,01). A reduo do ITB pelo mtodo alternativo mostrou associao com as mesmas variveis, mas adicionalmente com maior freqncia de tabagistas (29 vs 20%, p<0,05) e maiores nveis de LDL-colesterol (15413 vs 1245 mg/dl, p<0,05). Alm disso, o mtodo alternativo foi capaz de detectar pacientes sem alto risco pelo escore de Framingham, mas obesos e com sndrome metablica. Esses dados apontariam para um valor adicional desta forma de estimar o risco ao escore de Framingham na estratificao de risco cardiovascular, sugerindo sua incorporao na rotina de avaliao de pacientes idosos

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Desordens do sistema renal podem ser as causas da hipertenso arterial, a qual pode, por sua vez, causar doenças renais. A presso sangunea elevada muito comum tambm nas doenças crnicas dos rins, e , alm disso, um conhecido fator de risco para uma mais rpida progresso da falha renal. A incidncia de doenças renais crnicas est aumentando no mundo, e h uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progresso da doena. H crescente evidncia de que as estatinas poderiam desempenhar um papel teraputico. Alm disso, tem sido demonstrado que a atividade fsica melhora a funo renal em pacientes. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presena de junes gap dentro de todas as clulas do glomrulo e os podcitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina e da atividade fsica de baixa intensidade na estrutura e ultra-estrutura renal e na expresso glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Os ratos foram divididos aleatoriamente em oito grupos: WKY-C: animais normotensos que no receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogstrica; SHR-C: animais hipertensos que no receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS; SED-WKY: animais normotensos sedentrios; EX-WKY: animais normotensos exercitados; SED-SHR: animais hipertensos sedentrios; e, EX-SHR: animais hipertensos exercitados. Os animais dos grupos SHR-C, SHR-ROS e SED-SHR apresentaram nveis de presso arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C, WKY-ROS, SED-WKY, EX-WKY e EX-SHR. A massa corporal dos grupos de animais no diferiram significativamente durante o experimento. No houve diferena nos nveis sanguneos de uria, creatinina, cido rico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreo de protena de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na rea capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrnica de transmisso observou-se que nos animais SHR-C e SED-SHR a barreira de filtrao glomerular, o diafragma de fenda e os podcitos esto alterados exibindo os vacolos nos podcitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrnica de varredura, os animais SHR-C e SED-SHR exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescncia para Cx-43 foi observada em clulas epiteliais viscerais dos glomrulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas clulas parietais e viscerais dos glomrulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Por outro lado, os animais dos grupos SED-SHR e EX-SHR exibiram diminuio da expresso de Cx-43, comparados aos animais SED-WKY e EX-WKY. Em concluso, podemos supor que os efeitos renais da rosuvastatina e da atividade fsica de baixa intensidade podem ser ferramentas teraputicas para melhorar a estrutura e conseqentemente a funo renal em indivduos hipertensos