190 resultados para PFGE


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Staphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Erysipelothrix rhusiopathiae causes a variety of diseases in many animal species, including human beings. Most human infections caused by this pathogen are related to occupational exposure, and swine are considered to be the most important reservoir of E. rhusiopathiae. The white-lipped peccary (Tayassu pecari) is an ungulate that has some genetic relationship to swine, and since the demand for T. pecari meat has recently increased in Brazil and nothing is known about the relationship of this peccary with the occupational zoonotic agent, E. rhusiopathiae, an investigation on the matter was conducted. Tonsils from 21 T. pecari slaughtered in southern Brazil were examined, and one animal was positive for E. rhusiopathiae isolation. Five colonies of this positive specimen had their species identity confirmed by PCR, and were characterized by serotyping, broth microdilution susceptibility test, and pulsed field gel electrophoresis (PFGE). All colonies belonged to serotype 2b, and presented identical susceptibility profiles. Nevertheless, the five colonies showed three different PFGE profiles, demonstrating the occurrence of infection by different E. rhusiopathiae genotypes. This is the first report of E. rhusiopathiae infection in T. pecari as well as the first description of animals carrying different E. rhusiopathiae genotypes.

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Salmonellosis is a major health problem worldwide. Serovar Enteritidis has been a primary cause of Salmonella outbreaks in many countries. In Brazil, few molecular typing studies have been performed. The aims of this study were to molecularly type Salmonella Enteritidis strains isolated in Brazil in order to determine the genetic relationship between strains of food and human origin, as well as, to assess their pathogenic potential and antimicrobial resistance. A total of 128 S. Enteritidis strains isolated from human feces (67) and food (61) between 1986 and 2010 were studied. The genotypic diversity was assessed by ERIC-PCR and PFGE using Xbal, the antimicrobial resistance by the disc-diffusion assay and the presence of the SPI-1, SPI-2 and pSTV virulence genes assessed by PCR. The ERIC-PCR results revealed that 112 strains exhibited a similarity of >85.4% and the PFGE that 96 strains exhibited a similarity of >80.0%. Almost all strains (97.6%) harbored all 13 virulence genes investigated. Thirty-six strains (28.12%) were resistant to nalidixic acid. In conclusion, the nalidixic acid resistance observed after 1996 is indicative of an increase in the use of this drug. It may be suggested that these 128 strains might have descended from a common ancestor that differed little over 24 years and has been both contaminating food and humans and causing disease for more than two decades in Brazil. (c) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.