7 resultados para Fatores de Competitividade

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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A importância da formação contínua é objecto de um consenso generalizado quer junto da comunidade científica quer dos responsáveis pela sua implementação nos mais variados contextos organizacionais (Caetano, 2007). Todavia, em torno deste consenso, constroem-se significações e práticas distintas que nos propomos analisar nesta comunicação. Assim, num primeiro momento pretendemos dar conta das diferentes configurações semânticas que a importância atribuída à formação profissional assume. Para tal, tendo por base a proposta de Smith & Hayton (1999), analisamos o papel que lhe é atribuído no quadro da teoria do capital humano e das suas reformulações mais recentes, das teorias de GRH e da teoria crítica. Num segundo momento, são analisadas as práticas levadas a cabo pelas empresas portuguesas com base nos dados dos inquéritos do MTSS à execução das acções de formação profissional e ao impacto da formação profissional. Esta abordagem de natureza macro permite-nos identificar as especificidades do investimento em formação profissional por parte das empresas portuguesas com mais de 10 trabalhadores das quais se destaca o efeito da dimensão e do sector de actividade sobre o investimento na formação.

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Tese de doutoramento, Medicina Dentária (Medicina Dentária Preventiva e Comunitária), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2014

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Tese de doutoramento, Medicina (Psiquiatria e Saúde Mental), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Saúde), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2015

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Tese de mestrado, Educação (Área de especialização Formação Pessoal e Social), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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A segregação socioespacial, ou separação fisica dos grupos sociais no espaco geográfico, é o resultado da diferenciação em dois planos básicos. No plano do espaço geográfico, uma vez que o espaço físico é diverso e desigual nas suas características. No plano social, porque a desigual repartição de riqueza e de poder produz uma organização do sistema social em classes. A acção conjugada da diferenciação ao nível destes dois planos é responsável pela criação de estruturas socioespaciais mais ou menos desiguais que afectam as circunstâncias materiais e simbólicas dos territórios e da vida social. Esta comunicação visa reflectir sobre os fatores e os processos de segregação socioespacial na área metropolitana do Porto. Para tal apresentam-se os resultados preliminares de uma investigação cuja metodologia consistiu na análise e no tratamento de variáveis estatísticas (relativas às estruturas sociais, de emprego e do mercado de habitação) para a produção de mapas visando a identificação de regularidades socioespaciais à escala metropolitana.