6 resultados para Proliferação

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Empresariais

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, especialização em Marketing e Publicidade

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, especialização em Marketing e Publicidade.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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O tratamento de dentes permanentes imaturos com comprometimento pulpar pode ser muitas vezes um desafio. Em dentes com a polpa vital, a manutenção da vitalidade pulpar é essencial, o que permitirá a continuação do desenvolvimento natural da porção radicular do elemento dentário. Já em dentes onde a polpa se encontre necrosada e/ ou infetada, há, inevitavelmente, a interrupção do desenvolvimento radicular, deixando o elemento dentário com paredes dentinárias finas e com o ápice aberto, o que torna o tratamento ainda mais desafiante, uma vez que o tratamento endodôntico convencional, baseado na preparação químico-mecânica e no preenchimento do sistema de canais radiculares com um material bioinerte, torna-se difícil ou até impossível. Atualmente, os tratamentos mais realizados para estes dentes passam pela apexificação com Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), ou a inserção de uma barreira apical de Agregado de Mineral Trióxido (MTA) seguidas pela obturação convencional do canal radicular. Ambas as técnicas têm um bom potencial na resolução das infeções e no encerramento apical; no entanto, não permitem a continuação do desenvolvimento radicular, o que mantém as paredes dentinárias finas e frágeis e o elemento dentário mais susceptível a fraturas. Estudos recentes têm vindo a demonstrar resultados positivos com uma nova abordagem de base biológica denominada revascularização pulpar. A técnica baseia-se na desinfeção do canal radicular e uma subsequente indução da formação de um coágulo sanguíneo no interior no canal, que servirá de base para a proliferação de um novo tecido, e uma possível regeneração do tecido pulpar. Desta forma pode-se alcançar além da resolução das infeções, a continuação do desenvolvimento radicular, o que resulta em raízes mais longas, com paredes mais espessas e no fecho apical normal. Embora a revascularização pulpar tenha vindo a demonstrar bons resultados clínicos e radiográficos, estudos histológicos demonstraram que o tecido formado no espaço pulpar pode não ser exatamente polpa. Mais estudos parecem ser necessários para que a técnica possa vir a ser executada com uma maior previsibilidade. A engenharia tecidular tem vindo a estudar diversas possibilidades para aprimorar a técnica, o que pode torná-la mais previsível no futuro.

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Introdução: A cavidade oral de um doente que esteja internado num serviço hospitalar apresenta uma flora diferente das pessoas saudáveis. Ao fim de 48 horas de internamento, a flora apresenta um maior número de microrganismos que rapidamente podem ser responsáveis por aparecimento de infeções secundárias, tais como pneumonias, resultante à proliferação bactérias que lhe está associada. Este risco é ainda superior em doentes críticos. Nesta população torna-se fundamental a implementação de um efetivo protocolo de higiene oral, procurando controlar ao máximo o desenvolvimento do biofilme oral. Objetivo: Avaliar o índice de biofilme oral dos doentes na admissão a um serviço de Cuidados Intensivos, procedendo á sua reavaliação após 7 dias de internamento e, procurando deste modo avaliar a eficácia de higienização oral efetuada no Serviço. Materiais e Métodos: Estudo prospetivo, institucional, descritivo, analítico e observacional realizado no Serviço de Cuidados Intensivos do CHP. Foram envolvidos no estudo doentes com mais de 18 anos, e com um tempo de internamento igual ou superior a 7 dias. Procedeu-se à colheita de dados demográficos, motivo de admissão, tempo de internamento, medicação prescrita, tipo de alimentação efetuada no serviço, necessidade ou não de suporte respiratório e qual o tipo de higiene realizada no serviço. Foi avaliado o índice de higiene oral simplificado de Greene & Vermillion (IHO-S) nas primeiras 24h e 7 dias após a 1ª avaliação. O IHO-S é um indicador composto que avalia 2 componentes, a componente de resíduos e a componente de cálculo, sendo cada componente avaliada numa escala de 0 a 3. São avaliadas 6 faces dentárias que são divididas em 3 porções clínicas (porção gengival, terço médio e porção oclusal). No final de cada avaliação é calculado o somatório do valor encontrado para cada face, sendo este total dividido pelo nº de faces analisadas. O cálculo do IHO-S por indivíduo corresponde à soma das componentes. Resultados: Foram avaliados 74 doentes, tendo-se excluído 42 por não terem a dentição mínima exigida. Os 32 doentes que completaram o estudo apresentaram uma idade média de 60,53 ± 14,44 anos, 53,1% eram do género masculino, e na sua maioria pertenciam a pacientes do foro médico e cirúrgico (37,5,5%). Os doentes envolvidos no estudo tiveram uma demora média de 15,69±6,69 dias de internamento, tendo-se verificado que 17 dos pacientes (53,1%) estiveram internados mais de 14 dias no Serviço de Cuidados Intensivos 1. Relativamente às características particulares da amostra verificou-se que durante o período de avaliação a maioria dos doentes estiveram sedados (75%), sob suporte ventilatório (81,3%) e a fazer suporte nutricional por via entérica por sonda nasogástrica (62,6%). O IHO-S inicial foi de 0,67±0,45tendo-se verificado um agravamento significativo ao fim de sete dias de internamento 1,04±0.51 (p<0,05).Este agravamento parece estar fundamentalmente dependente dos maus cuidados orais prestados aos doentes, não se tendo observado qualquer diferença significativa resultante dos aspetos particulares avaliados, com exceção para a nutrição entérica versus a soroterapia. Discussão e Conclusão: Apesar de vários estudos evidenciarem a necessidade de um boa higiene oral para evitar a proliferação bacteriana e o risco de infeção nosocomial, muitas das instituições de saúde continuam a não valorizar esta prática. Neste estudo observa-se que os doentes na admissão apresentam um bom índice de higiene oral tendo-se contudo observado um agravamento significativo ao fim de uma semana de internamento. Embora este agravamento possa não ser importante para o doente com uma semana de internamento ele poderá ser indicativo de um risco acrescido para infeções nosocomiais em doentes com internamentos mais prolongados, necessitando estes doentes de uma higiene oral mais eficaz.