11 resultados para GRAVIDADE

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em em Biotecnologia e Saúde, Epidemiologia e Saúde Pública.

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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O principal objetivo do presente estudo é analisar a relação entre a comunicação profissional de saúde-doente e os afetos positivo e negativo em indivíduos com diagnóstico de doença crónica acompanhados nos cuidados de saúde primários. Participaram no presente estudo 107 indivíduos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 19 e os 86 anos (M=55,93; DP=15,91). Foram administrados os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico e clínico; versão portuguesa do Health Care Communication Questionnaire (HCCQ) e versão portuguesa do Positive and Negative Affect Schedule (PANAS). Os resultados descritivos apontam para que os doentes se mostrem globalmente satisfeitos com a comunicação profissional de saúde e com maior presença de afetos positivos do que de afetos negativos. Não foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre a perceção da comunicação profissional-doente e os afetos positivo e negativo. Os principais resultados diferenciais mostraram que foram os homens que pontuaram mais na dimensão Ausência de Hostilidade, tendo esta sido mais pontuada pelos indivíduos que possuem uma perceção mais positiva da gravidade da sua doença. Observou-se igualmente uma maior presença de afeto positivo nos pacientes com escolaridade ao nível do secundário e licenciatura e de afeto negativo no seio daqueles com perceção mais negativa da gravidade da sua doença e mais insatisfeitos com a sua saúde. O presente estudo sublinha a necessidade de uma maior consciencialização dos profissionais de saúde para a comunicação profissional de saúde-doente, bem como para a importância da formação nestes profissionais, ao nível das competências comunicacionais e relacionais.

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A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma patologia que atinge cerca de 4% da população adulta, é uma doença crónica, progressiva, com alta morbilidade e mortalidade. A apneia do sono e o ronco têm despertado a atenção da área da saúde devido às inúmeras comorbilidades associadas. Esta síndrome é caracterizada por obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono e manifesta-se como uma redução (hipopneia) ou cessação (apneia) do fluxo aéreo. A queixa habitual dos pacientes além dos problemas sociais como ronco e a hipersonolência diurna, são a preocupação com outros quadros que esta patologia pode desencadear, como insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar. O tratamento da apneia obstrutiva do sono é multidisciplinar e indispensável, podendo ser realizado de diversas formas, tanto conservadoras como cirúrgicas, dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença, as alterações anatómicas das vias aéreas superiores, idade e condições sistémicas do paciente. Os aparelhos intra orais têm sido usados durante anos, no tratamento da SAHOS como controle da obstrução das vias aéreas superiores. A terapia com aparelhos intraorais é simples e reversível. O sucesso do tratamento com aparelhos intra orais para o ronco e SAHOS leve e moderada é comprovado pela grande maioria dos estudos. A facilidade de uso, manutenção e conforto quando comparados a outros tratamentos faz com que os aparelhos intrabucais sejam considerados de fácil aceitação pelos pacientes. Através de uma revisão de literatura discutiu-se o uso de aparelhos intrabucais para o tratamento dessa patologia, destacando a eficácia e as limitações dessa terapia, os principais sintomas clínicos, os principais efeitos colaterais oclusais, o grau de colaboração e o índice de satisfação dos pacientes. Foi possível concluir que aparelhos intrabucais de avanço mandibular estão amplamente indicados para o tratamento do ronco e da SAHOS como terapia principal, ou alternativa naqueles pacientes que não podem suportar a terapia da pressão positiva das vias aéreas e que para o sucesso do tratamento é fundamental uma equipe multidisciplinar, incluindo um Médico Dentista e a colaboração do paciente.

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Tendo em conta os conceitos atuais da doença cárie dentária a necessidade de diagnóstico precoce das lesões de desmineralização que afetam o esmalte, pretendeu-se realizar uma revisão bibliográfica descritiva com os seguintes objetivos: descrever os principais conceitos acerca das lesões não cavitadas de cárie no esmalte, relacionadas com prevalência, gravidade, formas de deteção e registo; pretendeu-se ainda efetuar uma revisão da ação química dos agentes remineralizantes e infiltrantes, em lesões não cavitadas do esmalte, focando-se essencialmente na sua identificação, descrição, modos de apresentação, mecanismo de ação, modo de atuação clínica, principais evidências in vitro e in vivo sobre a ação dos remineralizantes e infiltrantes. Para tal, foi utilizada a metodologia PICO para a formulação das questões, avaliação e síntese da evidência empírica a incluir neste estudo. Os achados resultam da análise de 148 artigos, quer de perfil qualitativo, quer do perfil quantitativo, dos quais 104 são de revisões de literatura e 44 são empíricos, destes 44 artigos, 13 são relativos a infiltrantes e 31 são relativos a remineralizantes. Foram colocadas as palavras-chave: “enamel remineralization”, “ICDAS”, “white spot lesion”, “non-cavitated caries lesions”, “resin infiltration”, “infiltrants”, “dental caries detection”, “remineralizing agents”, “demineralization-remineralization” e “dental toothpaste”. Os critérios de inclusão foram: estudos observacionais, in vivo e in vitro, revisões narrativas, sistemáticas e meta-análises, escritas em nomenclatura Inglesa, sem período temporal definido, dando no entanto mais relevo clínico a publicações entre os anos de 2005 e 2016. Os critérios de exclusão foram todos os artigos que se referissem a lesões na dentina ou lesões cavitadas de esmalte, lesões odontopediátricas, lesões de cárie de raiz e materiais restauradores que não fossem infiltrantes. Foi possível concluir que ambas as técnicas (atuação por agentes remineralizantes e por infiltração resinosa) são eficazes na remineralização de lesões cariosas incipientes no esmalte. Os agentes remineralizantes apresentam uma vasta gama de formulações de acordo com as necessidades de cada paciente, enquanto os infiltrantes por serem uma técnica ainda recente apenas apresentam um composto disponível comercialmente para a sua aplicação em consultório dentário.

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Introduction: It is complex to define learning disabilities, there is no single universal definition used; there are different interpretations and definitions used for learning disabilities in different countries and communities. Primarily, the term “learning disability” sometimes used as “learning difficulties” is a term widely used in UK. There are various types and degree of severity of learning disabilities depending upon the extent of disorder. Though different definitions used all over the world, its types and classification coupled with their health and oral health needs are discussed in this review. Objectives:  To review the background literature on definitions of learning disabilities and health needs of this population.  To review literature on individual clinical preventive intervention to determine the effectiveness in promoting oral health amongst adults in learning disabilities.  To review literature in relation to community based preventive dental measures.  To determine the interventions in this areas are appropriate to support policy and practice and if these interventions establish good evidence to suggest that the oral health needs of adults with learning disabilities are met or not.  To make recommendations in implementing future preventive oral health interventions for adults with learning disabilities. Methodology: It was develop a comprehensive narrative synthesis of previously published literature from different sources and summarizes the whole research in a particular area identifying gap of knowledge. It provides a broad perspective of a subject and supports continuing education. It also is directed to inform policy and further research. It is a qualitative type of research with a broad question and critical analysis of literature published in books, article and journals. The research question evaluated on PICOS criteria is: Effectiveness of preventive dental interventions in adults with learning disabilities. The research question clearly defines the PICOS i.e. participants, interventions, comparison, outcome and study design. The Cochrane database of systematic reviews (CDSR), Database of Abstracts of Reviews of effects (DARE) through York University and National institute of Health and Clinical Excellence (NICE) was searched to identify need of this review. There was no literature review found on the preventive dental interventions found hence, justifying this review. The guidance used in this review is from York University and methods opted for search of literature is based on the following: Type of participants, interventions, outcome measure, studies and search. The review of literature; author search; systematic and narrative reviews, through the following electronic databases via UFP library services: Pub-Med, Medline, EMBASE, CINHAL, Google scholar; Science Direct; Social and Medicine. A comprehensive search of all available literature from 1990-2015, including systematic reviews, policy documents and some guideline documents was done. Internet resource used to access; Department of Health, World Health Organization, Disability World, Disability Rights Commission, the Stationery office, MENCAP, Australian Learning Disability Association. The literature search was carried out with single word, combined words and phrases, authors' names and the title of literature search. Results: It is primarily looking at the oral health interventions available for adults with learning disabilities in clinical settings and the community measures observed over a period of 25 years 1990-2015. There were 7of the clinical intervention studies and one community based intervention study was added in this review. Conclusion: There is a gap of knowledge identified in not having ample research in the area of preventive dental interventions in adults with learning or intellectual disabilities and there is a need of more research, studies need to be of a better quality and a special consideration is required in the community settings where maintenance of oral hygiene for this vulnerable group of society is hugely dependent on their caregivers. Though, the policy and guideline directs on the preventive dental interventions of adults with LD there still a gap evident in understanding and implication of the guidance in practice by the dental and care support team. Understanding learning disabilities and to identify their behavior, compliance and oral health needs is paramount for all professionals working with or for them at each level.

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O presente estudo aborda a reabsorção radicular como resultado do tratamento ortodôntico, apontando variáveis mecânicas e biológicas responsáveis pelo processo tais como idade, género, trauma, anatomia dentária, agenesias, tipo de forças ortodônticas e tempo de tratamento. A morfologia radicular é um dos principais fatores pois indica a suscetibilidade dos dentes à reabsorção radicular. Forma de pipeta, triangulares e com ápices afilados são mais afetados. A idade do paciente, gênero, tempo de tratamento e tipo de má-oclusão parecem não apresentar relação direta com a reabsorção radicular, mas sim a gravidade da má-oclusão e a amplitude dos movimentos a serem executados. Apesar de ser um processo com pouca previsibilidade, a reabsorção radicular cessa após o término do tratamento, não comprometendo a capacidade funcional dos dentes envolvidos.

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A Amelogénese Imperfeita é uma anomalia hereditária que interfere no desenvolvimento do esmalte, pode variar em seu grau de intensidade, podendo afetar o esmalte tanto na sua qualidade, quanto na sua quantidade e em ambas as dentições. Existem pelo menos catorze subtipos diferentes de amelogénese imperfeita, sendo as do tipo hipoplásico, hipomaturado, hipocalcificado e hipoplásico ou hipomaturado com taurodontia segundo o seu fenótipo e quinze subtipos, segundo o seu modo de transmissão. Segundo a literatura, os pacientes com amelogénese imperfeita, independentemente do subtipo presente, apresentam complicações orais semelhantes: estética dentária comprometida, sensibilidade dentária e diminuição da dimensão vertical de oclusão. O tratamento destes pacientes assume um papel relevante, na medida em que requer cuidados especiais, já que esta doença acarreta, por norma, problemas psicológicos e interfere com o autoestima do individuo. É notória, atualmente, uma oferta variada de opções reabilitadoras ao dispor do Médico Dentista, que ajudarão o mesmo a restabelecer a estética e função. Os tratamentos são variados e por vezes complexos, podem ser desenvolvidos de forma conservadora ou invasiva. Contudo, a escolha do melhor tratamento será consequência da gravidade da patologia e de fatores inerentes ao próprio paciente. Neste estudo, abordamos as facetas, como uma alternativa reabilitadora, que com o avanço e melhorias na área da Dentisteria Estética, nomeadamente no que diz respeito à adesão à dentina, parecem ser uma opção credível. Assim, o objetivo desta dissertação é demonstrar e elucidar a reabilitação dos defeitos associados a esta doença com a utilização de facetas diretas e indiretas. Foram efetuadas pesquisas e consulta de livros, monografias, dissertações, artigos em base de dados como o Pubmed/Medline, para que conseguíssemos realizar uma discussão sobre o mesmo tema e desta forma encontrar uma adequada resposta a todas as nossas inquietações sobre esta questão.

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As estruturas dentárias são revestidas pelo esmalte dentário. O esmalte é um tecido de alta dureza, avascular e predominantemente branco. No entanto, distingue-se dos outros tecidos mineralizados do corpo pela sua incapacidade de remodelação. Devido a esse facto qualquer alteração que ocorra, quer ao longo da vida, quer no seu desenvolvimento fica, permanentemente, registada (Seow, 1997). Procurou-se nesta monografia aprofundar os conhecimentos sobre os mais comuns defeitos de desenvolvimento do esmalte existentes, assim como o respetivo tratamento. Para a realização desta monografia foram utilizados os seguintes motores de busca B-on, PubMed, Science Direct e Sci-elo, para a realização da pesquisa de informação, aplicando-se um critério de seleção temporal dos últimos 10 anos. As palavras-chaves e combinações de palavras utilizadas nos motores de busca referidos para a realização da pesquisa foram “Enamel”, “Enamel Development”, “Enamel Defects”, “Amelogenisis Imperfecta”, “Hypoplasia”. Dos 300 artigos encontrados nesta pesquisa, foram selecionados 68. O desenvolvimento dos tecidos dentários é um processo complexo conhecido por odontogénese, podendo ser simplisticamente dividido em três fases Fase de Botão, Fase de Capuz e por último a Fase de Campânula (Thesleff et al.,2009) Existem inúmeros defeitos de desenvolvimento do esmalte registados na literatura, não sendo mesmo possível em muitos casos enquadrar indubitavelmente o referido defeito numa categoria, ou até atribuir-lhe uma designação (Seow, 1997). Optou-se pela sua relevância e epidemiologia abordar nesta monografia os seguintes defeitos: Defeitos de desenvolvimento do esmalte; Opacidades; Opacidade difusa; Hipoplasia; Amelogenese imperfeita e todas as suas categorias; Fluorose e manchas por tetraciclinas assim como os seus respectivos tratamentos. Os defeitos de desenvolvimento de esmalte apresentam diversas características próprias e outras semelhantes entre si, verificando-se assim diversas possibilidades de tratamentos a realizar, uns mais invasivos e outros menos, que vão desde microabrasões na superfície do esmalte, à colocação de cerâmicas, dependendo sempre da preferência do paciente e do seu poder socioeconómico (Azevedo DT et al., 2011). Conclui-se que apesar de todos os problemas que acarretam quer a nível estético quer a nível funcional para os indivíduos nos quais não existe uma grande gravidade das lesões esses casos podem ser resolvidos por um Médico Dentista generalista desde que este tenha o conhecimento adequado dos protocolos de atuação.