1000 resultados para vínculos organizacionais


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Este artigo é um estudo de caso único, realizado junto a uma organização pública municipal de Curitiba, e tem como objetivo investigar e compreender os vínculos organizacionais. O estudo dos vínculos é feito por meio dos seus elementos constitutivos: a identificação, o sentimento de pertença, a cooperação, a participação, a criação de inimigos, a idealização, o reconhecimento e valorização dos indivíduos, a solidariedade, a integração, o crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional e a autonomia. Foram utilizados, como instrumentos de coleta, questionário fechado e análise documental. O resultado dessa pesquisa é a caracterização dos elementos que são importantes na formação e manutenção dos vínculos e, conseqüentemente, para o comprometimento dos empregados com os objetivos, políticas, problemas, desempenho e resultados da organização.

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This article evaluates the influence of culture and elements from organizational bonds in the perception of communicative process between a public teaching hospital and its users, and the strategies used to overcome difficulties in this dialogue. It was possible to evaluate how the dialogue is perceived in a scenario marked by organizational bonds such as identification, belonging feeling, idealization of the organization and solidarity.

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O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)

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Valores são critérios utilizados para tomada decisôes. representam a base de nossas ações diárias quando há consonância entre o que fazemos e o que acreditamos realmente importar. o objetivo desta dissertação de mestrado é identificar e analisar os valores subjacentes das pessoas que compõem a Diretoria Regional do Rio de Janeiro dos Correios. para possibilitar a compreensão do que move suas atitudes e comportamentos. Esta proposta refere-se à identificação de valores organizacionais e sua correlação com as estratégias definidas pelos Correios. como meio de esclarecer vínculos que integram a organização ao seu ambiente e antecipar crises e problemas com alternativas bem definidas. Envolve o pressuposto de que se as premissas adot~das em processos decisórios forem consoantes com os referenciais maiores que permeiam o grupo social. haverá a possibilidade de se combater entro pias. catalisar esforços e tornar os resultados representativos para as organizações e para as pessoas que com ela se relacionam.

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Dentro do mercado de trabalho sempre existiram diversos tipos de vínculos, com alguns contratos com melhores condições de trabalho, normalmente associados a contratos estáveis e em tempo integral. Os trabalhadores qualificados em geral tinham acesso a esse tipo de vaga. No entanto, nas últimas décadas as relações de trabalho têm passado por profundas transformações e houve uma proliferação de vínculos menos estáveis e muitas vezes com piores condições entre trabalhadores qualificados. Este é um fenômeno que tem atingido os mercados de trabalho tanto no Brasil quanto no exterior. No Brasil, o mercado de trabalho tem caminhado na direção de uma maior flexibilização e da disseminação de contratos de trabalho fora do sistema CLT. Este fenômeno tem ocorrido no mercado de trabalho brasileiro de forma abrangente, atingindo trabalhadores qualificados e não-qualificados. No entanto, os tipos e intensidades dos efeitos são específicos de acordo com os diferentes perfis profissionais. Pesquisas sobre os efeitos das mudanças das relações de trabalho nos trabalhadores e nas suas trajetórias profissionais são escassas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi conhecer o perfil do trabalhador qualificado brasileiro que tenha trabalhado de forma exclusiva para empresas e que tenha vivenciado em sua vida profissional dois tipos de vínculo de trabalho: padrão (associado a contratos CLT) e não-padrão (associado a contratos Não CLT). A pesquisa investigou também a trajetória profissional deste tipo de trabalhador e o sentido que ele atribui aos seus diferentes vínculos de trabalho. Para o levantamento de dados foram realizadas 50 entrevistas em profundidade semi-estruturadas. A análise das entrevistas revelou que entre trabalhadores qualificados brasileiros existe uma grande variedade de vínculos de trabalho e o presente trabalho propôs uma classificação com 15 tipos diferentes de vínculos fora do padrão CLT. Destes 15, 12 deveriam ser vínculos CLT, pois de acordo com a legislação trabalhista suas condições de trabalho caracterizariam vínculo empregatício. Os dados mostraram que a existência de vínculos Não CLT depende do tamanho e do segmento da empresa e da função do indivíduo. Ficou clara também a importância dos contextos político, social e econômico na disseminação ou diminuição deste tipo de vínculo. A vinculação Não CLT revelou-se um artifício utilizado pelas empresas e pelos trabalhadores para diminuir a carga tributária. Os vínculos Não CLT tinham remuneração mais alta e menor acesso a benefícios quando comparados com os vínculos CLT. No entanto, a maior flexibilidade e liberdade que normalmente são associadas a esse tipo de vínculo foram citadas apenas por uma parte dos entrevistados. A maior parte do grupo pesquisado tinha atitudes positivas em relação aos vínculos Não CLT e muitos preferiam esse tipo de vinculação. A análise dos dados revelou também um descompasso entre a realidade atual do mercado de trabalho e os diversos elementos deste ambiente: sociedade, legislação, organizações e trabalhadores. A sociedade e a legislação estão estruturadas com base no mercado de trabalho do passado. As organizações não sabem lidar com uma força de trabalho com diferentes tipos de vínculo. E os trabalhadores muitas vezes não estão preparados para atuar neste mercado de trabalho diferenciado.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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O terceiro volume da s??rie Inova????o na Gest??o P??blica apresenta uma resenha de quatro estudos realizados, em 2009, pela consultora Suely Komatsu, sobre estruturas organizacionais na Espanha, Fran??a, Reino Unido e Estados Unidos da Am??rica. Leva em considera????o, tamb??m, o texto ???Experi??ncias Internacionais de Estruturas Organizacionais para o Setor P??blico???, produzido pelo servidor Ethel Airtn Capuano com base nesses estudos e apresentado no IV Congresso Consad de Gest??o P??blica, ocorrido entre os dias 25 e 27 de maio de 2011. Apesar do lapso temporal, essas pesquisas permanecem relevantes e atuais, levando-se em considera????o que as estruturas organizacionais do setor p??blico constituem recursos importantes para opera????o dos modelos de gest??o governamental nos pa??ses democr??ticos e refletem tra??os culturais e pol??ticos peculiares a cada povo. Os pa??ses pesquisados quanto ??s estruturas organizacionais de seus governos centrais refletem bastante a denominada ???cultura napole??nica???, representada pela Administra????o P??blica na Espanha e na Fran??a, e a cultura anglo-sax??nica, nos Estados Unidos e no Reino Unido. A publica????o ?? composta por quatro cap??tulos. O Cap??tulo 1 apresenta a estrutura organizacional da Administra????o P??blica espanhola; o Cap??tulo 2 apresenta a experi??ncia da Fran??a; o Cap??tulo 3 traz a pesquisa realizada no Reino Unido; e, por fim, o Cap??tulo 4 consolida a estrutura governamental da Administra????o P??blica norte-americana

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A partir de 1998, teve in??cio, na Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco, o Programa de Moderniza????o Fazend??ria (Promofaz), que promoveu diversas mudan??as organizacionais, concentrando esfor??os em projetos estruturadores, incluindo investimentos no planejamento de tecnologia da informa????o (TI). Dentre os projetos de TI, destacou-se a elabora????o das arquiteturas de sistemas e tecnol??gicas. Neste trabalho, foi realizada uma revis??o dos processos organizacionais da moderniza????o fazend??ria, abrangendo aspectos de cultura, mudan??a e aprendizagem organizacionais, confrontados com referenciais hist??ricos e te??ricos, e maior enfoque na ??rea de tecnologia da informa????o. Apesar das dificuldades, o processo de informatiza????o tem provocado fortes impactos nos componentes culturais da institui????o. Sem a utiliza????o da tecnologia da informa????o como ferramenta, provavelmente n??o se implantariam os novos modelos de gest??o adotados pela Sefaz, mas se observou que a tecnologia, sozinha, n??o faz o milagre da mudan??a, sendo necess??rio todo um conjunto de esfor??os e um trabalho paralelo com outros fatores de mudan??a.