882 resultados para ultra-religion


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Esta pesquisa fundamenta-se na análise da integração religiosa e cultural da Igreja Messiânica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposições identitárias. A exploração do seu universo simbólico é tida como uma das chaves para a compreensão da identidade messiânica. O emblema da igreja é símbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga é expressão do Paraíso Terrestre, próposito maior da mensagem messiânica da IMM. Devido à sua peculiaridade como religião de origem japonesa pouco familiar ao público brasileiro, são apresentadas algumas tendências constituintes (autóctones, xamânicas, de crenças populares, xintoístas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messiânicos tendo em vista sua relevância no processo de construção da identidade messiânica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma visão comparada entre a Igreja Messiânica e outras novas religiões japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente à reencarnação, em especial, a visão comparada com o Espiritismo possibilitou aproximações com a religiosidade brasileira. A partir da contextualização histórica e compreensão da adoção da nomenclatura messiânica , foram abordadas as concepções de espírito da palavra , ultra-religião , purificação e doença , benefícios materiais , autocultivo bem como as várias dimensões da experiência religiosa brasileira: ecológica, inter-religiosa, artística e messiânica no sentido estrito do termo. A concepção de ultra-religião de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida à luz da trajetória de consolidação da religião em um contexto peculiar do Japão do início do século XX. Antes de fundar a religião messiânica, Okada transitou no mundo das artes, dos negócios, editorial, e por fim ideológico-religioso em seu contato com a religião Oomoto e outras expressões religiosas que pululavam no Japão no período de entre-guerras. O processo dinâmico de interação de tendências diversas, característico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma série de ressignificações sincréticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A ênfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prática do sonen e a criação da teologia messiânica são alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposição identitária da religião no país. Diante das sucessivas transformações das abordagens institucionais e da introdução de múltiplas dimensões da vivência messiânica, a construção identitária da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)

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Esta pesquisa fundamenta-se na análise da integração religiosa e cultural da Igreja Messiânica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposições identitárias. A exploração do seu universo simbólico é tida como uma das chaves para a compreensão da identidade messiânica. O emblema da igreja é símbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga é expressão do Paraíso Terrestre, próposito maior da mensagem messiânica da IMM. Devido à sua peculiaridade como religião de origem japonesa pouco familiar ao público brasileiro, são apresentadas algumas tendências constituintes (autóctones, xamânicas, de crenças populares, xintoístas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messiânicos tendo em vista sua relevância no processo de construção da identidade messiânica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma visão comparada entre a Igreja Messiânica e outras novas religiões japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente à reencarnação, em especial, a visão comparada com o Espiritismo possibilitou aproximações com a religiosidade brasileira. A partir da contextualização histórica e compreensão da adoção da nomenclatura messiânica , foram abordadas as concepções de espírito da palavra , ultra-religião , purificação e doença , benefícios materiais , autocultivo bem como as várias dimensões da experiência religiosa brasileira: ecológica, inter-religiosa, artística e messiânica no sentido estrito do termo. A concepção de ultra-religião de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida à luz da trajetória de consolidação da religião em um contexto peculiar do Japão do início do século XX. Antes de fundar a religião messiânica, Okada transitou no mundo das artes, dos negócios, editorial, e por fim ideológico-religioso em seu contato com a religião Oomoto e outras expressões religiosas que pululavam no Japão no período de entre-guerras. O processo dinâmico de interação de tendências diversas, característico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma série de ressignificações sincréticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A ênfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prática do sonen e a criação da teologia messiânica são alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposição identitária da religião no país. Diante das sucessivas transformações das abordagens institucionais e da introdução de múltiplas dimensões da vivência messiânica, a construção identitária da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)

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Esta pesquisa fundamenta-se na análise da integração religiosa e cultural da Igreja Messiânica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposições identitárias. A exploração do seu universo simbólico é tida como uma das chaves para a compreensão da identidade messiânica. O emblema da igreja é símbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga é expressão do Paraíso Terrestre, próposito maior da mensagem messiânica da IMM. Devido à sua peculiaridade como religião de origem japonesa pouco familiar ao público brasileiro, são apresentadas algumas tendências constituintes (autóctones, xamânicas, de crenças populares, xintoístas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messiânicos tendo em vista sua relevância no processo de construção da identidade messiânica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma visão comparada entre a Igreja Messiânica e outras novas religiões japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente à reencarnação, em especial, a visão comparada com o Espiritismo possibilitou aproximações com a religiosidade brasileira. A partir da contextualização histórica e compreensão da adoção da nomenclatura messiânica , foram abordadas as concepções de espírito da palavra , ultra-religião , purificação e doença , benefícios materiais , autocultivo bem como as várias dimensões da experiência religiosa brasileira: ecológica, inter-religiosa, artística e messiânica no sentido estrito do termo. A concepção de ultra-religião de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida à luz da trajetória de consolidação da religião em um contexto peculiar do Japão do início do século XX. Antes de fundar a religião messiânica, Okada transitou no mundo das artes, dos negócios, editorial, e por fim ideológico-religioso em seu contato com a religião Oomoto e outras expressões religiosas que pululavam no Japão no período de entre-guerras. O processo dinâmico de interação de tendências diversas, característico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma série de ressignificações sincréticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A ênfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prática do sonen e a criação da teologia messiânica são alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposição identitária da religião no país. Diante das sucessivas transformações das abordagens institucionais e da introdução de múltiplas dimensões da vivência messiânica, a construção identitária da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)

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McCleary and Barro (2206) analyse whether Max Weber was right in emphasizing the religious impact on work ethic. Thery find a positive correltion between belief in hell and work ethic (p=0.98). They conclude that "Weber may have been right in emphasizing the religion link with work ethic"(p.71). Howevern they fail to explore the link to Max Weber's work on Protestant ethic as they don't explore for denomination differences. Weber's hypotheses would suggest that we would mainly observe an effect for Protestantism within a society. Thus, compared to McCleary and Barro's findings such a result is very much in line with Max Weber's link between religion and work ethic.

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This book explores the interrelation of literacy and religion as practiced by Western Christians in, first, historical contexts and, second, in one contemporary church setting. Using both a case study and a Foucauldian theoretical framework, the book provides a sustained analysis of the reciprocal discursive construction of literacy, religiosity and identity in one Seventh-day Adventist Church community of Northern Australia. Critical linguistic and discourse analytic theory is used to disclose processes of theological (church), familial (home) and educational (school) normalisation of community members into regulated ways of hearing and speaking, reading and writing, being and believing. Detailed analyses of spoken and written texts taken from institutional and local community settings show how textual religion is an exemplary technology of the self, a politics constituted by canonical texts, interpretive norms, textual practices, ritualised events and sociopolitical protocols that, ultimately, are turned in upon the self. The purpose of these analyses is to show how, across denominational difference in belief (tradition) and practice, particular versions of self and society are constructed through economies of truth from text, enabling and constraining what can and cannot be spoken and enacted by believers.

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In this study, the influence of pH on interfacial energy distributed over the phospholipids-bilayer surface model and the effect of hydrophobicity on coefficient of friction (f) were investigated by using microelectrophoresis. An important clinical implication of deficiency in hydrophobicity is the loss of phospholipids that is readily observed in osteoarthritis joints. This paper establishes the influence of pH on interfacial energy upon an increase f, which might be associated with a decrease of hydrophobicity of the articular surface.

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Across continents and cultures and periods of history, religious beliefs have underpinned curriculum in institutions of education. More recently, the so-called culture wars and terrorism have moved religion to center stage. In both state and independent education sectors, deep-seated assumptions about the nature of reality, spirituality, ethics and knowledge converge and clash in the curriculum documents of science, history, literacy education, and the like. With a focus on textual genres of power, starting with antiquity, this chapter argues that little has changed through millennia as the secular mysticism of price has replaced theology today in constraining the potentials of education.

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The use of ultra-thin films as dressings for cutaneous wounds could prove advantageous in terms of better conformity to wound topography and improved vapour transmission. For this purpose, ultra-thin poly(epsilon-caprolactone) (PCL) films of 5-15 microm thickness were fabricated via a biaxial stretching technique. To evaluate their in vivo biocompatibility and feasibility as an external wound dressing, PCL films were applied over full and partial-thickness wounds in rat and pig models. Different groups of PCL films were used: untreated, NaOH-treated, untreated with fibrin, NaOH-treated with perforations, and NaOH-treated with fibrin and S-nitrosoglutathione. Wounds with no external dressings were used as controls. Wound contraction rate, histology and biomechanical analyses were carried out. Wounds re-epithelialized completely at a comparable rate. Formation of a neo-dermal layer and re-epithelialization were observed in all the wounds. A lower level of fibrosis was observed when PCL films were used, compared to the control wounds. Ultimate tensile strength of the regenerated tissue in rats reached 50-60% of that in native rat skin. Results indicated that biaxially-stretched PCL films did not induce inflammatory reactions when used in vivo as a wound dressing and supported the normal wound healing process in full and partial-thickness wounds.

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Objectives: To investigate if low-dose lithium may counteract the microstructural and metabolic brain changes proposed to occur in individuals at ultra-high risk (UHR) for psychosis. Methods: Hippocampal T2 relaxation time (HT2RT) and proton magnetic resonance spectroscopy (1H-MRS) measurements were performed prior to initiation and following three months of treatment in 11 UHR patients receiving low-dose lithium and 10 UHR patients receiving treatment as usual (TAU). HT2RT and 1H-MRS percentage change scores between scans were compared using one-way ANOVA and correlated with behavioural change scores. Results: Low-dose lithium significantly reduced HT2RT compared to TAU (p=0.018). No significant group by time effects were seen for any brain metabolites as measured with 1H-MRS, although myo-inositol, creatine, choline-containing compounds and NAA increased in the group receiving low-dose lithium and decreased or remained unchanged in subjects receiving TAU. Conclusions: This pilot study suggests that low-dose lithium may protect the microstructure of the hippocampus in UHR states as reflected by significantly decreasing HT2RT. Larger scale replication studies in UHR states using T2 relaxation time as a proxy for emerging brain pathology seem a feasible mean to test neuroprotective strategies such as low-dose lithium as potential treatments to delay or even prevent the progression to full-blown disorder.

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Based on coronial data gathered in the state of Queensland in 2004, this article reviews how a change in legislation may have impacted autopsy decision making by coroners. More specifically, the authors evaluated whether the requirement that coronial autopsy orders specify the level of invasiveness of an autopsy to be performed by a pathologist was affected by the further requirement that coroners take into consideration a known religion, culture, and/or raised family concern before making such an order. Preliminary data reveal that the cultural status of the deceased did not affect coronial autopsy decision making. However, a known religion with a proscription against autopsy and a raised family concern appeared to be taken into account by coroners when making autopsy decisions and tended to decrease the invasiveness of the autopsy ordered from a full internal examination to either a partial internal examination or an external-only examination of the body. The impact of these findings is briefly discussed.