8 resultados para trairão


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O experimento foi conduzido com o objetivo de desenvolver técnicas de manejo durante a larvicultura de trairão, realizando cultivos em água doce ou ligeiramente salinizada, utilizando náuplios de Artemia como alimento vivo. No início da alimentação exógena, oito dias após a eclosão, as larvas foram contadas e estocadas em 12 recipientes com volume útil de 1,5 L cada, dotados de sistema de aeração, numa densidade de 10 larvas/L, distribuídos dentro de três tanques de 130 L, contendo água com temperatura controlada (29,5ºC). Os tanques foram totalmente cobertos com lona plástica preta, mantendo o ambiente interno escuro, e descobertos somente para os manejos diários. As larvas foram submetidas a três tratamentos: cultivo em água doce; em água a 2 de salinidade; e em água a 4 de salinidade. Cada tratamento teve quatro repetições. A alimentação foi fornecida nas proporções diárias de 300 náuplios de Artemia/larva, do primeiro ao quinto dia, de 600 náuplios de Artemia/larva, do sexto ao décimo dia e de 900 náuplios de Artemia/larva, do décimo primeiro ao décimo quinto dia, divididos em três refeições. Ao final do experimento, foram avaliadas a sobrevivência, o crescimento (comprimento e peso), a taxa de crescimento específico e a taxa de resistência ao estresse. Após 15 dias de tratamento, não foram verificadas diferenças significativas entre os resultados das variáveis analisadas. As condições de cultivo mostraram-se eficientes, possibilitando altas taxas de sobrevivência (valores médios superiores a 91,6%), sendo a Artemia um alimento atrativo. Os níveis de salinidade utilizados não afetaram o desenvolvimento das larvas e alevinos.

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Alevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae), com peso e comprimento total médios de 12,52 g e 10,5 cm, respectivamente, previamente condicionados ao aceite de dietas artificiais, foram distribuídos em seis tanques de alvenaria (5m²) nas densidades de: 1 e 4 alevinos/m². Os peixes dos diferentes tratamentos foram alimentados ad libitum nos horários de 8 e 14 h com ração comercial extrusada contendo 42% de proteína bruta. A cada trinta dias realizou-se a troca do volume total de água de todos os tanques. Ao final do experimento (120 dias) foi avaliado o desempenho produtivo dos peixes, por meio da taxa de sobrevivência, conversão alimentar, ganhos em comprimento e em peso diário. Foram observadas taxas médias de sobrevivência de 86,7 e 96,7% para as densidades de 1 e 4 peixes/m², respectivamente. A conversão alimentar foi de 1,6 e 1,2; o ganho em peso diário e em comprimento de 0,70 e 0,38 g e 8,01 e 7,27 cm, respectivamente. Estes valores não diferiram entre si. Com os resultados obtidos pode-se concluir que as densidades de estocagem de 1 e 4 peixes/m² podem ser utilizadas no cultivo de alevinos de trairão sem que haja comprometimento no seu desempenho produtivo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com esta pesquisa buscou-se avaliar diferentes níveis de arraçoamento, em porcentagem de peso corporal (PC), para juvenis de trairão em início do período de engorda. Peixes com comprimento de 15,0 ± 1,0 cm e peso de 38,5 ± 8,2 g foram distribuídos em seis aquários com 250 litros de água cada, em densidade de cinco juvenis/aquário. Utilizou-se delineamento inteiramente casualisado com três tratamentos (níveis de arraçoamento diário: 2, 4 e 6% PC) e duas repetições. Os juvenis foram alimentados com ração comercial extrusada (42% PB), às 8 e 13 h. Ao final de 45 dias, avaliaram-se a sobrevivência, a conversão alimentar aparente e os ganhos em biomassa, peso diário e comprimento. Não houve diferença para sobrevivência e ganhos em biomassa, peso diário e comprimento. Houve diferença para a conversão alimentar aparente em função do manejo adotado. Os melhores resultados de desempenho foram encontrados nos peixes alimentados com níveis de 2 e 4% PC de ração por dia. Conclui-se que a melhor taxa de arraçoamento para juvenis de trairão é de 4% PC.

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This experiment was carried out to evaluate the effects of the stocking density on trairao larvae rearing. Seven days old larvae were submitted to four different stocking densities: 10, 30, 60 and 90 larvae/L. Sixteen vessels with 5 L each supplied with constant aeration were kept in a thermostatic bath. Each treatment had four replications. In order to keep the internal environment dark, all the experimental units were covered with a black plastic and it was uncovered only during the daily management. At the end of the experiment, after 15 days of feeding with Artemia nauplii, no significant differences were found (P>0.05) on growth among the evaluated densities. The same results were also registered for the survival, mortality and cannibalism rates. Higher stocking density resulted in higher production of trairao larvae rearing, allowing intensive rearing of this species in this phase.

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Sixty-six trairão (Hoplias lacerdae) fingerlings (average weight of 2.0±0.5 g and total length of 5.8±0.2 cm), trained to accept dry rations, were allotted to six 15-L aquariums, with aeration and controlled temperature (24.0±0.5°C), in a density of 0.7 juveniles/L, aiming to evaluate the effects of darkness on fish productive performance. The treatments consisted of two photoperiods: 12 hours light: 12 hours dark (12L:12D) and 0 hour light: 24 hours dark (OL:24D), with three replicates. Fingerlings were fed ad libitum a commercial extruded diet (42% CP), twice a day. The aquariums were cleaned daily for excrement withdrawal through siphoning, exchanging 1/4 total volume. At the end of the experiment (30 days), weight gain, feed:gain ratio and survival and cannibalism rates were evaluated. The results showed that darkness did not affect the productive performance of trairão juveniles.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste estudo avaliamos o potencial antigênico da proteína recombinante His6-P119 contendo a região C-terminal da Proteína 1 da Superfície de Merozoítos de Plasmodium vivax. Analisamos a aquisição e os níveis de anticorpos IgG, e comparamos duas áreas com transmissão de malária, localizadas nos municípios de Trairão e Itaituba, Pará. Foram analisadas 391 amostras, sendo 208 amostras coletadas em Três Boeiras (TB) e 183 em São Luiz do Tapajós (SLT). No momento da coleta, foi realizado o exame da gota espessa e foram obtidos dados como idade, número de episódios prévios de malária e tempo decorrido desde o último episódio. As amostras foram analisadas por (ELISA) e os aspectos imunoepidemiológicos foram descritos. A comparação entre as duas áreas mostrou que tanto a freqüência de soros que reconheceram a His6-MSP119 como a concentração dos anticorpos IgG foi maior na população de TB, quando comparado com SLT. A freqüência de soros positivos foi 64,42% e 20,22% e a média dos índices de reatividade foi 6,11 ± 4,58 e 2,56 ± 1,96, respectivamente. A idade não influenciou a aquisição de anticorpos IgG na população mais expostas (TB), mas na população menos exposta (SLT) a percentagem de positivos aumentou entre os adultos. Nos grupos de indivíduos que relataram nunca terem tido malária, a freqüência de positivos foi semelhante nas duas localidades. No grupo que relatou ter tido malária, a percentagem de positivos foi maior em TB. Nesses dois grupos, a concentração de anticorpos IgG foi maior na população de TB. Nas duas áreas, o número de episódio influenciou a resposta de anticorpos específicos, sendo que em TB contribuiu para o aumento da percentagem de positivos e da concentração de anticorpos, mas em SLT influenciou apenas na percentagem de positivos. Entretanto, nas duas áreas, não foi possível associar a resposta de anticorpo com proteção, uma vez que os mais expostos estavam tendo malária recentemente. As áreas de estudo apresentaram perfil diferente quanto à intensidade da transmissão de malária e a aquisição natural de anticorpos. Os aspectos imunoepidemiológicos mostraram que a exposição contínua ao parasito contribuiu para a aquisição de anticorpos IgG específicos contra antígeno da fase sangüínea de P. vivax. No entanto, esta resposta não foi efetiva para conferir proteção.