886 resultados para social processes - predictions
Resumo:
In recent years, the Standards for Qualified Teacher Status in England have placed new emphasis on student-teachers' ability to become integrated into the 'corporate life of the school' and to work with other professionals. Little research, however, has been carried out into how student-teachers perceive the social processes and interactions that are central to such integration during their initial teacher education school placements. This study aims to shed light on these perceptions. The data, gathered from 23 student-teachers through interviews and reflective writing, illustrate the extent to which the participants perceived such social processes as supporting or obstructing their development as teachers. Signals of inclusion, the degree of match or mismatch in students' and school colleagues' role expectations, and the social awareness of both school and student-teacher emerged as crucial factors in this respect. The student-teachers' accounts show their social interactions with school staff to be meaningful in developing their 'teacher self' and to be profoundly emotionally charged. The implications for mentor and student-teacher role preparation are discussed in this article.
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Two studies compared leader-member exchange (LMX) theory and the social identity theory of leadership. Study 1 surveyed 439 employees of organizations in Wales, measuring Work group salience, leader-member relations, and perceived leadership effectiveness. Study 2 surveyed 128 members of organizations in India, measuring identification not salience and also individualism/collectivism. Both studies provided good support for social identity predictions. Depersonalized leader-member relations were associated with greater leadership effectiveness among high- than low-salient groups (Study 1) and among high than low identifiers (Study 2). Personalized leadership effectiveness was less affected by salience (Study 1) and unaffected by identification (Study 2). Low-salience groups preferred personalized leadership more than did high-salience groups (Study 1). Low identifiers showed no preference but high identifiers preferred depersonalized leadership (Study 2). In Study 2, collectivists did not Prefer depersonalized as opposed to personalized leadership, whereas individualists did, probably because collectivists focus more on the relational self.
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Background. Teachers’ legitimacy is central to school functioning. Teachers’ justice, whether distributive or procedural, predicts teachers’ legitimacy. Aims. What is still do be found, and constitutes the goal of this paper, is whether unjust treatment by a teacher affects the legitimacy of the teacher differently when the student knows that the teacher was fair to a peer (comparative judgement) or when the student does not have that information (autonomous judgement). Samples. A total of 79 high school students participated in Study 1; 75 high school students participated in Study 2. Methods. Two experimental studies with a 2 justice valence (just, unjust) 9 2 social comparison processes (autonomous judgements, comparative judgements) betweenparticipants design were conducted. Study 1 addressed distributive justice and Study 2 addressed procedural justice. The dependent variable was teachers’ legitimacy. Results. In both studies, situations perceived as just led to higher teachers’ legitimacy than situations perceived as unjust. For the distributive injustice conditions, teachers’ legitimacy was equally lower for autonomous judgement and comparative judgement conditions. For procedural injustice, teachers’ legitimacy was lower when the peer was treated justly and the participant was treated unfairly, compared with the condition when the participants did not know how the teacher treated the peer. Conclusions. We conclude that teachers’ injustice affects teachers’ legitimacy, but it does it differently according to the social comparisons involved and the type of justice involved. Moreover, these results highlight that social comparisons are an important psychological process and, therefore, they should be taken into account in models of justice.
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Este artigo procura debater a psicologia social no cinema através de um conceito específico: a humilhação social como problema político. Para tanto foi tomado como objeto de análise o filme Ônibus 174, documentário realizado pelo cineasta José Padilha em 2002. Os comentários elaborados aqui visam compreender as estratégias narrativas utilizadas pelo diretor, que incluem aspectos estéticos e a participação do público, que transformam sua obra em um objeto de estudo da humilhação social que ocorre no âmbito da esfera pública, onde a ação define as relações sociais entre os indivíduos.
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Com a Constituição da República Federativa do Brasil (1988), a intersetorialidade imprimiu nas políticas públicas de educação e seguridade social uma construção e uma operacionalidade mais articuladas e interdependentes. Entre as leis e portarias interministeriais, destaca-se o Programa Benefício de Prestação Continuada na Escola, que atende pessoas com deficiência de zero a dezoito anos de idade. Nesta pesquisa, questionam-se as interfaces entre as políticas públicas da educação especial e da seguridade social. São objetivos da pesquisa: analisar as interfaces das políticas públicas sociais – educação especial e seguridade social – no que se refere à garantia de direitos à educação de crianças com deficiência ou Transtornos Globais do Desenvolvimento, entre zero e cinco anos, no município de Vitória, Estado do Espírito Santo; identificar como se configuram as interdependências entre profissionais da educação especial e da seguridade social e os familiares (pais ou responsáveis) dessas crianças perante seus processos educacionais; compreender os diferentes movimentos entre as instituições de educação e da seguridade social e suas implicações para a inclusão escolar das crianças com deficiência ou Transtorno Global do Desenvolvimento; analisar como os profissionais da educação e da seguridade social lançam perspectivas para os processos de inclusão escolar e estabelecem diálogo com a família acerca da educação dessas crianças. Esta é uma pesquisa de natureza qualitativa, estudo de caso com coleta de dados empíricos e bibliográficos, na qual foram sujeitos: mães de três crianças de três Centros Municipais de Educação Infantil de Vitória; professoras da sala de atividades e de educação especial, pedagogas e diretoras; técnicos das Secretarias Municipais de Vitória: Educação, Saúde e Assistência Social e do Instituto Nacional do Seguro Social. As técnicas empregadas para coleta de dados foram a entrevista o grupo focal e o diário de itinerância. Foram procedimentos adotados para o registro dos dados a audiogravação de entrevistas e de grupos focais e anotações em diário de itinerância. Os dados foram organizados em cinco categorias de análise, produzidas por meio das narrativas dos familiares e dos profissionais participantes da pesquisa. Os conceitos de Norbert Elias, interdependência e configuração, relação de poder – estabelecidos e outsiders –, processos sociais e relação entre sociedade e Estado (balança do poder) contribuíram para compreender os dados, por serem observados nas categorias produzidas. Os resultados apontam para a fragilidade de Global do Desenvolvimento, no município de Vitória. Revelam, ainda, uma inconsistência de fluxos de referência e contrarreferência e lacunas na dimensão técnica e operativa para as interfaces das políticas públicas intersetoriais com práticas profissionais que cumpram o papel político conforme outorga a legislação federal e municipal. As considerações se ampliam para discussões entre o instituído e o instituinte – políticas públicas e práticas profissionais – que priorizem a efetivação da intersetorialidade diante das demandas do público investigado com vista à garantia dos direitos de acesso a uma educação de qualidade.
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Many social phenomena involve a set of dyadic relations among agents whose actions may be dependent. Although individualistic approaches have frequently been applied to analyze social processes, these are not generally concerned with dyadic relations nor do they deal with dependency. This paper describes a mathematical procedure for analyzing dyadic interactions in a social system. The proposed method mainly consists of decomposing asymmetric data into their symmetrical and skew-symmetrical parts. A quantification of skew-symmetry for a social system can be obtained by dividing the norm of the skew-symmetrical matrix by the norm of the asymmetric matrix. This calculation makes available to researchers a quantity related to the amount of dyadic reciprocity. Regarding agents, the procedure enables researchers to identify those whose behavior is asymmetric with respect to all agents. It is also possible to derive symmetric measurements among agents and to use multivariate statistical techniques.
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Social interactions arguably provide a rationale for several important phenomena, from smoking and other risky behavior in teens to e.g., peer effects in school performance. We study social interactions in dynamic economies. For these economies, we provide existence (Markov Perfect Equilibrium in pure strategies), ergodicity, and welfare results. Also, we characterize equilibria in terms of agents' policy function, spatial equilibrium correlations and social multiplier effects, depending on the nature of interactions. Most importantly, we study formally the issue of the identification of social interactions, with special emphasis on the restrictions imposed by dynamic equilibrium conditions.
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En las primeras décadas del siglo XX en Bogotá se desarrolló un proceso de profesionalización de los artistas que permitió que estos mejoraran el estatus que tenían en la sociedad y se consolidaran una serie de roles que los identificarían como representantes de su ocupación. Este cambio se evidencia al notar que hasta finales del siglo XIX no existía una clara diferenciación entre las categorías de artista y artesano, mientras que para la década de 1930 comenzaron a aparecer propuestas estéticas que rompieron con los cánones tradicionales del arte académico. De este modo, a partir de la aplicación de un marco teórico basado en la sociología e historia de las profesiones y basándose en la socióloga e historia social del arte y los artistas se analizan las distintas etapas que atravesaron los integrantes de esta ocupación para poder ser reconocidos como “profesionales”. Se logró evidenciar que este tipo de procesos sociales se caracterizan por ser muy complejos, ya que para entender las dinámicas que se presentan dentro de los grupos profesionales se debe tener en cuenta que los distintos integrantes poseen identidades de género, clase o región, entre otras, que generan relaciones de amistad, enemistad y rivalidad, las cuales no siempre son visibilizadas en las investigaciones que han abordado este periodo.