1000 resultados para simulação de chuva
Resumo:
A lavagem de herbicidas aplicados nas folhas das plantas é influenciada por características relacionadas com a planta e por fatores ambientais. Dentre os fatores ambientais, umidade do solo e precipitação pluvial podem interferir de forma significativa no desempenho desses produtos; assim, o conhecimento dessa interferência é fundamental para racionalização da aplicação de herbicidas no manejo das plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi quantificar resíduos dos herbicidas glyphosate e sulfosate na água, após aplicação foliar desses herbicidas e de 53 mm h-1 de chuva simulada sobre plantas de Brachiaria brizantha cultivadas em ausência e sob estresse hídrico. Utilizou-se neste estudo o tomateiro (Lycopersicon esculentum) 'Santa Clara' como planta-teste. O comprimento de raiz foi a característica mais sensível e também a mais adequada para evidenciar a resposta das plantas às doses dos herbicidas, e o tomateiro se mostrou mais sensível ao glyphosate do que ao sulfosate. Os valores de I50 para o glyphosate e o sulfosate obtidos nas curvas-padrão foram de 324,1 e 407,8 mg L-1, respectivamente, para o comprimento de raiz. O I50 foi menor quando os herbicidas foram aplicados em plantas sob estresse hídrico.
Resumo:
O experimento teve o objetivo de avaliar os efeitos da cobertura de palha e da simulação de chuva sobre a eficácia da mistura formulada clomazone + hexazinone no controle de plantas daninhas em área de cana-crua. Foi avaliado o controle de Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Ipomoea hederifolia e Euphorbia heterophylla. A dose do herbicida utilizada foi de 2,2 kg ha-1 de produto comercial, correspondendo a 880 e 220 g ha-1 dos ingredientes ativos clomazone e hexazinone, respectivamente. Os tratamentos utilizados foram: T1) semeadura + palha 5 t ha-1 + aplicação + chuva de 30 mm (1DAA); T2) semeadura + chuva de 30 mm + palha 5 t ha-1 + aplicação; T3) semeadura + aplicação + palha 5 t ha-1 ; T4) semeadura + palha 5 t ha-1 + chuva de 30 mm + aplicação (12h após); T5) semeadura + palha 5 t ha-1 + aplicação + chuva de 2,5 mm (logo após); T6) semeadura + aplicação + chuva de 30 mm; T7) testemunha sem palha; e T8) testemunha com 5 t ha-1 de palha, totalizando oito tratamentos com quatro repetições, dispostos no delineamento experimental de blocos casualizados. Foram feitas avaliações visuais de controle aos 6, 13, 21, 27 e 35 dias após a aplicação (DAA). Para controle de B. decumbens, os melhores tratamentos foram aqueles nos quais o herbicida foi aplicado diretamente no solo, recebendo ou não uma camada de palha sobre o solo após a aplicação do herbicida, e quando foi aplicado sobre a camada de palha, recebendo uma chuva após a aplicação. Para a espécie E. heterophylla, os resultados foram bastante satisfatórios, proporcionando médias acima de 98% de controle, quando ocorreram precipitações posteriores à aplicação do herbicida. De modo geral, os tratamentos com a aplicação do herbicida, na ausência ou presença de palha, e posterior chuva apresentaram controle total da espécie I. hederifolia aos 35 DAA. Todos os tratamentos mostraram excelente controle para a espécie I. grandifolia.
Resumo:
O experimento teve o objetivo de avaliar os efeitos da cobertura de palha e da simulação de chuva sobre a eficácia da mistura formulada clomazone + hexazinone no controle de plantas daninhas em área de cana-crua. Foi avaliado o controle de Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Ipomoea hederifolia e Euphorbia heterophylla. A dose do herbicida utilizada foi de 2,2 kg ha-1 de produto comercial, correspondendo a 880 e 220 g ha-1 dos ingredientes ativos clomazone e hexazinone, respectivamente. Os tratamentos utilizados foram: T1) semeadura + palha 5 t ha-1 + aplicação + chuva de 30 mm (1DAA); T2) semeadura + chuva de 30 mm + palha 5 t ha-1 + aplicação; T3) semeadura + aplicação + palha 5 t ha-1 ; T4) semeadura + palha 5 t ha-1 + chuva de 30 mm + aplicação (12h após); T5) semeadura + palha 5 t ha-1 + aplicação + chuva de 2,5 mm (logo após); T6) semeadura + aplicação + chuva de 30 mm; T7) testemunha sem palha; e T8) testemunha com 5 t ha-1 de palha, totalizando oito tratamentos com quatro repetições, dispostos no delineamento experimental de blocos casualizados. Foram feitas avaliações visuais de controle aos 6, 13, 21, 27 e 35 dias após a aplicação (DAA). Para controle de B. decumbens, os melhores tratamentos foram aqueles nos quais o herbicida foi aplicado diretamente no solo, recebendo ou não uma camada de palha sobre o solo após a aplicação do herbicida, e quando foi aplicado sobre a camada de palha, recebendo uma chuva após a aplicação. Para a espécie E. heterophylla, os resultados foram bastante satisfatórios, proporcionando médias acima de 98% de controle, quando ocorreram precipitações posteriores à aplicação do herbicida. de modo geral, os tratamentos com a aplicação do herbicida, na ausência ou presença de palha, e posterior chuva apresentaram controle total da espécie I. hederifolia aos 35 DAA. Todos os tratamentos mostraram excelente controle para a espécie I. grandifolia.
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo, submetido a quatro diferentes padrões de precipitação de chuva simulada e duas condições de cobertura: área com solo descoberto e com palhada após plantio de milho. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa-Agrobiologia, localizado no município de Seropédica-RJ, e consistiu na aplicação de chuvas simuladas com diferentes padrões, caracterizados como avançado (AV), intermediário (IN), atrasado (AT) e constante (CT), em uma área amostral de 0,80 m de largura por 1,0 m de comprimento. Utilizando um simulador de chuvas portátil, foram aplicadas chuvas com 30 mm de lâmina total durante 60 minutos. Nos padrões com intensidade variada, o pico de precipitação foi de 110 mm h-1. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que a cobertura do solo com resíduos de milho reduziu substancialmente as taxas e perdas de água e solo, principalmente para o padrão de chuva constante, indicando que a palhada deixada sobre o solo após a colheita auxilia de maneira efetiva no controle da erosão.
Resumo:
Avaliou-se a eficiência de sulfosate, glifosate potássico e de diferentes formulações do glyphosate sobre Digitaria horizontalis quando os produtos foram aplicados em condições de pós emergência e as plantas foram submetidas à simulação de chuva de 20 mm durante 50 minutos, nos intervalos de 1, 2, 4 e 6 horas após aplicação dos herbicidas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no período de janeiro a abril de 2000, em Viçosa-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições, sendo os tratamentos dispostos no esquema de parcelas sub-subdivididas. A fitotoxicidade dos herbicidas sobre D. horizontalis foi avaliada aos 3, 7, 14, 21 e 28 DAA (dias após aplicação dos herbicidas). Aos 45 DAA, avaliou-se a biomassa seca da rebrota em relação à testemunha sem herbicida. A eficiência do controle cresceu com o aumento do intervalo de tempo entre a aplicação dos herbicidas e a simulação de chuva, para todos os herbicidas. Não se observaram diferenças entre o glifosate potássico, o sulfosate e a formulação do glyphosate denominada Roundup Transorb®, para as mesmas condições de aplicação. Estes tratamentos proporcionaram menor capacidade de rebrota das plantas de D. horizontalis quando o intervalo sem chuva após a aplicação foi de 4-6 horas. As formulações de glyphosate SL e WG foram mais afetadas pela chuva em todos os intervalos avaliados, quando comparada com os demais tratamentos herbicidas.
Resumo:
Avaliou-se a influência do período de chuva sobre a eficácia dos herbicidas sulfosate e glyphosate no controle de Euphorbia heterophylla e Ipomoea purpurea. O experimento foi instalado em casa de vegetação, no Centro de Ciências Agrárias/UFSCar, em Araras, SP. Os tratamentos, além da testemunha, consistiram na aplicação de duas doses em equivalente ácido dos herbicidas sulfosate (0,66 e 1,32 kg ha-1) e glyphosate (0,72 e 1,44 kg ha-1), sendo as plantas tratadas submetidas à simulação de chuva de 20 mm durante 30 minutos, nos intervalos de 2, 4, 6, 8 e 48 horas após a aplicação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. A eficácia no controle das plantas daninhas foi avaliada 7, 14 e 21 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) e a matéria seca, aos 28 DAT. E. heterophylla não foi eficazmente controlada pelo herbicida glyphosate, exigindo intervalo sem chuva superior a 24 horas após a aplicação para obter, na maior dose, controle de apenas 60%. Por sua vez, o herbicida sulfosate proporcionou controle de 75%, mesmo na menor dose, quando a chuva ocorreu quatro horas depois da aplicação. I. purpurea também não foi controlada de maneira eficaz pelo herbicida glyphosate, independentemente da dose e do intervalo de chuva; no entanto, somente a maior dose do herbicida sulfosate foi eficiente no controle desta espécie, a partir de quatro horas sem chuva. Para ambas as espécies, o herbicida sulfosate foi menos afetado pelo período da chuva.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito da chuva ocorrida em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida glyphosate, foram conduzidos dois estudos, sendo um com Eichhornia crassipes e outro com Pistia stratiotes. Ambos os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foi simulada uma chuva de 12 mm durante cinco minutos em diferentes períodos de tempo (0h, 2h, 4h, 6h, 12h, 24h e não simulação de chuva) após a aplicação de glyphosate, na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (4,5 L p.c. ha-1 da formulação Rodeo) + 0,5% v/v de Aterbane. Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA). O aumento do tempo sem a ocorrência de precipitações após a aplicação de glyphosate proporcionou maior eficiência no controle das duas espécies; o tratamento sem ocorrência de chuva e os com ocorrência a partir de duas horas da aplicação de glyphosate controlaram de forma visual as plantas de E. crassipes após 14 DAA e de P. stratiotes somente a partir de 21 DAA. O tratamento com ocorrência de chuva imediatamente após a aplicação do herbicida mostrou controle satisfatório das duas espécies de plantas daninhas aquáticas somente aos 28 DAA.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ocorrência de chuva em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida diquat, em sua eficiência de controle sobre plantas de Salvinia auriculata, Pistia stratiotes e Eichhornia crassipes. Foram estudadas chuvas de 10 mm, aplicadas durante 5min, em diferentes períodos de tempo (0h, 0,25h, 0,5h, 1h, 2h, 4h, 6h, 12h e não simulação de chuva) após a aplicação de diquat, na formulação Reward, a 600 g i.a. ha-1 (2,5 L p.c. ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas foram avaliadas visualmente aos 3, 5, 7 e 12 dias após a aplicação (DAA), sendo os resultados submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias dos tratamentos, comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). O herbicida diquat proporcionou excelente controle de todas as espécies estudadas, independentemente do período de tempo para ocorrência de chuva depois de sua aplicação, até mesmo com ocorrência de chuva imediatamente após sua aplicação.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de controle de duas doses do herbicida 2,4-D pulverizado em plantas de M. aquaticum e submetido à simulação de chuva em diferentes períodos de tempo após sua aplicação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, disposto em um esquema fatorial 2 x 8 (duas doses de herbicida e oito intervalos de chuva). Utilizou-se o herbicida 2,4-D, na formulação comercial DMA 806, em duas doses: 670 e 1.340 g e.a. ha-1. A simulação de uma chuva de 15 mm, com duração de cinco minutos, foi realizada em oito intervalos de tempo após a pulverização do herbicida (0,25h, 0,5h, 1h, 2h, 4h, 8h, 12h e sem chuva). Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos. As duas doses avaliadas do herbicida 2,4-D foram eficientes no controle das plantas de M. aquaticum, mesmo com ocorrência de chuva 15 minutos após sua aplicação.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ocorrência de chuva em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida diquat, em sua eficiência de controle sobre plantas de Salvinia auriculata, Pistia stratiotes e Eichhornia crassipes. Foram estudadas chuvas de 10 mm, aplicadas durante 5min, em diferentes períodos de tempo (0h, 0,25h, 0,5h, 1h, 2h, 4h, 6h, 12h e não simulação de chuva) após a aplicação de diquat, na formulação Reward, a 600 g i.a. ha-1 (2,5 L p.c. ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas foram avaliadas visualmente aos 3, 5, 7 e 12 dias após a aplicação (DAA), sendo os resultados submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias dos tratamentos, comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). O herbicida diquat proporcionou excelente controle de todas as espécies estudadas, independentemente do período de tempo para ocorrência de chuva depois de sua aplicação, até mesmo com ocorrência de chuva imediatamente após sua aplicação.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito da chuva ocorrida em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida glyphosate, foram conduzidos dois estudos, sendo um com Eichhornia crassipes e outro com Pistia stratiotes. Ambos os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foi simulada uma chuva de 12 mm durante cinco minutos em diferentes períodos de tempo (0h, 2h, 4h, 6h, 12h, 24h e não simulação de chuva) após a aplicação de glyphosate, na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (4,5 L p.c. ha-1 da formulação Rodeo) + 0,5% v/v de Aterbane. Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA). O aumento do tempo sem a ocorrência de precipitações após a aplicação de glyphosate proporcionou maior eficiência no controle das duas espécies; o tratamento sem ocorrência de chuva e os com ocorrência a partir de duas horas da aplicação de glyphosate controlaram de forma visual as plantas de E. crassipes após 14 DAA e de P. stratiotes somente a partir de 21 DAA. O tratamento com ocorrência de chuva imediatamente após a aplicação do herbicida mostrou controle satisfatório das duas espécies de plantas daninhas aquáticas somente aos 28 DAA.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de controle de duas doses do herbicida 2,4-D pulverizado em plantas de M. aquaticum e submetido à simulação de chuva em diferentes períodos de tempo após sua aplicação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, disposto em um esquema fatorial 2 x 8 (duas doses de herbicida e oito intervalos de chuva). Utilizou-se o herbicida 2,4-D, na formulação comercial DMA 806, em duas doses: 670 e 1.340 g e.a. ha-1. A simulação de uma chuva de 15 mm, com duração de cinco minutos, foi realizada em oito intervalos de tempo após a pulverização do herbicida (0,25h, 0,5h, 1h, 2h, 4h, 8h, 12h e sem chuva). Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos. As duas doses avaliadas do herbicida 2,4-D foram eficientes no controle das plantas de M. aquaticum, mesmo com ocorrência de chuva 15 minutos após sua aplicação.
Resumo:
The aim of this study was to evaluate the influence of different periods of rainfall that occurred after the application of the imazapyr herbicide on the control efficiency of Pistia stratiotes and Eichhornia crassipes. We studied 10 mm rainfall, applied for 5' at different time periods (0h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h, 24h, not simulated rainfall) after the application of imazapyr formulation Arsenal NA, 250 g ai ha -1 (1.0 L cp ha -1). The experiment had completely randomized design with four replications. Plants were evaluated at 7, 14, 21, 28 and 35 days after application (DAA), and the results submitted to analysis of variance by F test and treatment means compared by Tukey's test (p <0. 05). The occurrence of rainfall up to 6 hours after herbicide application, plants of P. stratiotes, negatively affected its efficiency and control; rainfall intervals over 8 hours had no effect in control. The occurrence of rainfall at all time intervals did not affect the control of E. crassipes plants.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA