Controle de Digitaria horizontalis pelos herbicidas glyphosate, sulfosate e glifosate potássico submetidos a diferentes intervalos de chuva após a aplicação


Autoria(s): Jakelaitis,A.; Ferreira,L.R.; Silva,A.A.; Miranda,G.V.
Data(s)

01/08/2001

Resumo

Avaliou-se a eficiência de sulfosate, glifosate potássico e de diferentes formulações do glyphosate sobre Digitaria horizontalis quando os produtos foram aplicados em condições de pós emergência e as plantas foram submetidas à simulação de chuva de 20 mm durante 50 minutos, nos intervalos de 1, 2, 4 e 6 horas após aplicação dos herbicidas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no período de janeiro a abril de 2000, em Viçosa-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições, sendo os tratamentos dispostos no esquema de parcelas sub-subdivididas. A fitotoxicidade dos herbicidas sobre D. horizontalis foi avaliada aos 3, 7, 14, 21 e 28 DAA (dias após aplicação dos herbicidas). Aos 45 DAA, avaliou-se a biomassa seca da rebrota em relação à testemunha sem herbicida. A eficiência do controle cresceu com o aumento do intervalo de tempo entre a aplicação dos herbicidas e a simulação de chuva, para todos os herbicidas. Não se observaram diferenças entre o glifosate potássico, o sulfosate e a formulação do glyphosate denominada Roundup Transorb®, para as mesmas condições de aplicação. Estes tratamentos proporcionaram menor capacidade de rebrota das plantas de D. horizontalis quando o intervalo sem chuva após a aplicação foi de 4-6 horas. As formulações de glyphosate SL e WG foram mais afetadas pela chuva em todos os intervalos avaliados, quando comparada com os demais tratamentos herbicidas.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83582001000200017

Idioma(s)

pt

Publicador

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

Fonte

Planta Daninha v.19 n.2 2001

Palavras-Chave #formulações #fitotoxicidade #glyphosate SL #glyphosate WG
Tipo

journal article