11 resultados para sexting


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese foi produzida no Programa de Pós -Graduação em Educação em Ciências : Química da Vida e Saúde , na linha de pesquisa "Educação científica : implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos ". O objetivo desta pesquisa é analisar a rede de enunciações sobre o sexting em alguns materiais (reportagens, programas televisivos, postagens em blogs e comentários realizados por leitores dos sites) presentes na internet e investigar as condições de emergência da prática do sexting. O sexting é um termo criado nos Estados Unidos da América, que deriva das expressões sex (sexo) e texting (envio de mensagens). Esse conceito descreve uma prática social e cultural que está sendo difundida mundialmente: esta consiste em produzir e enviar fotos e vídeos sexuais, sensuais e eróticos entre conhecidos/as, amigos/as, namorados/as, “ficantes” etc.. Nesta pesquisa, utilizamos como aporte teórico os estudos de Pierre Lévy, André Lemos, Paula Sibilia, Guy Debord, Hannah Arendt, Michel Foucault e Zygmunt Bauman. Tais autores ajudam-nos a pensar que o sexting emerge devido a alguns acontecimentos sociais, culturais, históricos etc., que vêm provocando alguns deslocamentos em nossa sociedade. Para proceder com tal pesquisa, utilizamos a internet como campo empírico. Em nossa busca, encontramos 48 artefatos culturais que discutem, de alguma forma, sobre sexting. Dentre estes, 37 comentam sobre vídeos caseiros que mostram relações sexuais, 8 discutem sobre o fenômeno sexting e 3 debatem sobre a produção de fotos sensuais. Para análise dos dados, utilizamos algumas ferramentas foucaultianas, especialmente os conceitos de discurso, dispositivo e enunciado. Ao olharmos os materiais, percebemos que os/os adolescentes vêm se utilizando das tecnologias digitais para visibilizarem a sua sexualidade, o que nos dá indícios de que estas vêm possibilitando a constituição de jornalistas cidadãos/ãs. Além disso, evidenciamos que as fotos e vídeos dos/as adolescentes foram produzidos em comum acordo entre eles/as. Muitos dessas fotos e vídeos, foram disseminados pelos próprios sujeitos que aderiram a essa prática. Assim, a exposição da sexualidade, por meio do sexting, tem sido realizada com o propósito de adquirir visibilidade e de tornar-se a personalidade do momento. Entendemos que essa vontade de escancarar a sexualidade, por meio das tecnologias digitais, está vinculada à sociedade do espetáculo, que manifesta a necessidade de tornar-se visível. Além disso, notamos que essa prática está relacionada à escola, pois muitos dos casos relatados ocorreram no interior dessa instituição ou tiveram uma repercussão nesse ambiente. Em muitos casos, a escola era culpabilizada pelos casos de sexting que envolviam seus/sua alunos/as. No entanto, são os pais o foco de maiores críticas pela mídia massiva, pois, para essa instância, são estes os maiores responsáveis pela disciplinarização desses corpos. Evidenciou-se também que os/as praticantes do sexting sofreram micropenalidades, as quais tinham como objetivo corrigir suas condutas. Nesse sentido, entendemos o sexting como uma atualização do dispositivo da sexualidade, pois este coloca a sexualidade – a qual, durante a modernidade sólida, constituía-se como algo exclusivamente do âmbito privado – em evidência nos espaços públicos. Ao mesmo tempo, verificamos que algumas práticas disciplinares ainda buscam governar e normalizar a sexualidade dos sujeitos. A análise do material empírico possibilitou-nos verificar dois enunciados que fazem parte do discurso do sexting. O primeiro destes é que, na contemporaneidade, aparecer é uma condição de existência; o outro é que a sexualidade é entendida como algo que deve ser regulado, governado e normalizado. Consideramos importante centrarmos os estudos no sexting, pois entendemos que essa prática vem contribuindo para o surgimento de outros modos de viver e entender a sexualidade, pois o sexting enquadra a sexualidade como algo a ser exibido e mostrado para todos/as.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se describen algunos principios sobre el uso de las TIC y los riesgos de su uso por parte de los ni??os y j??venes en el ??mbito educativo. Se definen los ciberdelitos (ciberbullying, grooming, sexting, phising, etc.), c??mo pueden prevenirlos los menores, los padres y los educadores y c??mo actuar ante estas situaciones

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Advances in digital photography and distribution technologies enable many people to produce and distribute images of their sex acts. When teenagers do this, the photos and videos they create can be legally classified as child pornography since the law makes no exception for youth who create sexually explicit images of themselves. The dominant discussions about teenage girls producing sexually explicit media (including sexting) are profoundly unproductive: (1) they blame teenage girls for creating private images that another person later maliciously distributed and (2) they fail to respect—or even discuss—teenagers’ rights to freedom of expression. Cell phones and the internet make producing and distributing images extremely easy, which provide widely accessible venues for both consensual sexual expression between partners and for sexual harassment. Dominant understandings view sexting as a troubling teenage trend created through the combination of camera phones and adolescent hormones and impulsivity, but this view often conflates consensual sexting between partners with the malicious distribution of a person’s private image as essentially equivalent behaviors. In this project, I ask: What is the role of assumptions about teen girls’ sexual agency in these problematic understandings of sexting that blame victims and deny teenagers’ rights? In contrast to the popular media panic about online predators and the familiar accusation that youth are wasting their leisure time by using digital media, some people champion the internet as a democratic space that offers young people the opportunity to explore identities and develop social and communication skills. Yet, when teen girls’ sexuality enters this conversation, all this debate and discussion narrows to a problematic consensus. The optimists about adolescents and technology fall silent, and the argument that media production is inherently empowering for girls does not seem to apply to a girl who produces a sexually explicit image of herself. Instead, feminist, popular, and legal commentaries assert that she is necessarily a victim: of a “sexualized” mass media, pressure from her male peers, digital technology, her brain structures or hormones, or her own low self-esteem and misplaced desire for attention. Why and how are teenage girls’ sexual choices produced as evidence of their failure or success in achieving Western liberal ideals of self-esteem, resistance, and agency? Since mass media and policy reactions to sexting have so far been overwhelmingly sexist and counter-productive, it is crucial to interrogate the concepts and assumptions that characterize mainstream understandings of sexting. I argue that the common sense that is co-produced by law and mass media underlies the problematic legal and policy responses to sexting. Analyzing a range of nonfiction texts including newspaper articles, talk shows, press releases, public service announcements, websites, legislative debates, and legal documents, I investigate gendered, racialized, age-based, and technologically determinist common sense assumptions about teenage girls’ sexual agency. I examine the consensus and continuities that exist between news, nonfiction mass media, policy, institutions, and law, and describe the limits of their debates. I find that this early 21st century post-feminist girl-power moment not only demands that girls live up to gendered sexual ideals but also insists that actively choosing to follow these norms is the only way to exercise sexual agency. This is the first study to date examining the relationship of conventional wisdom about digital media and teenage girls’ sexuality to both policy and mass media.