941 resultados para rendimento ao abate


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tempo de jejum (9, 12, 15 e 18 horas) dos animais na granja (TJG) e da posição na carroceria do caminhão (PBO) durante o transporte da granja ao frigorífico sobre: a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 134,51±11,80kg. No modelo, foram considerados os efeitos de bloco (estação do ano, BL), TJG, PBO e da interação entre BL x TJG. Verificou-se efeito significativo do TJG apenas sobre o peso do conteúdo estomacal. Não se observou efeito significativo da PBO sobre qualquer das variáveis avaliadas. Dos suínos avaliados, 90,3% apresentaram PEC menor que 500 gramas e 8,56% com PEC entre 500 e 800 gramas. A prevalência de suíno com ELG foi baixa (14,97%), sendo que, dos animais com ELG, 13,90% apresentaram lesão de grau 1 e 1,09% eram grau dois. Conclui-se que animais submetidos a jejum na granja de 15 horas apresentam menor peso do conteúdo estomacal ao abate.

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O estudo foi conduzido para investigar os efeitos do óleo essencial de pau rosa sobre o desempenho, rendimento de carcaça e cortes comerciais e microbiologia do trato gastrintestinal de frangos de corte. Foram utilizados 540 pintos machos de um dia de idade, distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de 15 aves cada. Os tratamentos consistiram em: níveis de inclusão de 0,00mL (0,00 EO); 0,15mL (0,15 EO); 0,30mL (0,30 EO); 0,45mL (0,45 EO) e 0,60mL (0,60 EO) de óleo essencial de pau rosa/kg de ração e controle (promotor comercial virginiamicina). Aos 21 e 40 dias de idade, não foram observadas diferenças significativas para peso corporal, consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade das aves quando comparado o tratamento controle e os diferentes níveis de inclusão de RO. Os rendimentos de carcaça e de cortes comerciais não foram influenciados pelos tratamentos. O aumento do nível de inclusão de RO diminuiu o peso relativo dos intestinos. O promotor de crescimento teve maior concentração de Escherichia coli na digesta intestinal quando comparado com 0,00 EO e 0,30 EO. Conclui-se que o óleo essencial de pau rosa não afeta o desempenho e rendimento de abate, reduz o peso relativo dos intestinos. O RO mostra atividade antimicrobiana consistente contra Escherichia coli.

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Um estudo foi conduzido para avaliar os efeitos do óleo essencial de copaíba sobre o desempenho e rendimento de abate de frangos de corte. Foram utilizados 450 pintos, distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 6 repetições de 15 aves. Os tratamentos consistiram em Controle (promotor comercial) e quatro níveis de óleo essencial de copaíba sendo estes 0,15 (0,15EO); 0,30 (0,30EO); 0,45 (0,45EO) e 0,60 mL (0,60EO) kg-1 de ração. Aos 21 dias de idade, as aves do tratamento com promotor apresentaram peso corporal superior ao das aves que receberam os tratamentos com 0,30; 0,45 e 0,60 mL de inclusão de óleo essencial (p < 0,05). Aos 40 dias de idade apenas as aves que receberam o tratamento com maior nível de inclusão de óleo essencial apresentaram menor peso corporal em relação ao tratamento com promotor de crescimento. O consumo de ração, a conversão alimentar e a viabilidade das aves, assim como o rendimento de carcaça, cortes comerciais e peso dos órgãos internos não foram afetados pelos tratamentos (p > 0.05). Conclui-se que o óleo essencial de copaíba pode ser usado na ração até o nível de 0,15 mL kg-1 sem afetar o desempenho das aves.

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O objetivo de estudo foi o de avaliar o efeito do jejum de ração e água antes do abate sobre o rendimento de carcaça e cortes, perda de peso vivo, conteúdo do papo, intestino e moela, matéria seca das fezes, bem como volume globular médio e proteína total plasmática do soro. Foram utilizados 600 pintos machos da linhagem Ross, criados até 42 dias de idade, quando foram submetidos a três períodos de jejum (zero, quatro ou oito horas). A duração do período de jejum afetou (p<0,05) a perda de peso vivo, o rendimento de carcaça, carne de pernas, pés, conteúdo do papo e intestino. Aumentando-se o período de jejum até 4 horas, aumentou-se a perda de peso vivo e o rendimento de carcaça e patas, mas diminuiu-se o rendimento de pernas e o conteúdo do papo e do intestino. Não houve efeito (p>0,05) do período de jejum sobre as demais variáveis estudadas.

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Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o desempenho de duas linhagens de frangos de corte (Hybro G e Hybro PG) em duas estações climáticas (verão e inverno), alimentados com dietas formuladas pelo conceito Proteína Bruta (PB) ou Proteína Ideal (PI), de 1 a 42 dias de idade em ambos os sexos. Também foram avaliados os dados de abate, composição da carcaça e análise econômica comparativa entre os dois conceitos. O delineamento utilizado foi um fatorial 2 x 2, com 6 repetições de 20 aves cada. Na análise estatística dos resultados, verificou-se que, nas duas estações climáticas os machos PB consumiram mais que os PI; entre as fêmeas não houve diferença significativa para consumo. No verão as fêmeas PI ganharam mais peso corporal que as PB, para machos não houve diferença no ganho de peso; no inverno machos e fêmeas do PI ganharam mais peso que as aves do conceito PB e, quanto às linhagens, a PG foi superior a G. A conversão alimentar foi melhor para machos do que para fêmeas, principalmente no verão. Para o rendimento de peito as aves PI, a linhagem PG e as fêmeas mostraram-se superiores ao grupo PB, linhagem G e aos machos. A percentagem de gordura abdominal foi maior para fêmeas e para as aves PB. O aminograma evidenciou uma maior quantidade de Met, Lis, M+C e Tre no verão e M+C no inverno, nas carcaças dos machos PI. Na análise econômica dos dois experimentos foi observado que é mais viável a formulação de dietas pelo conceito proteína ideal, e formuladas segundo o respectivo sexo.

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Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes níveis de aminoácidos e de cálcio para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade. Avaliou-se o desempenho, o rendimento de carcaça e a excreção de cálcio. Foram utilizadas 540 aves, machos, da marca comercial Cobb, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2, ou seja, 3 níveis de aminoácidos (metionina, metionina+cistina, lisina e treonina - 100%, 125% e 150% NRC,1994) e 2 níveis de cálcio (75% e 100% NRC,1994), com 3 repetições de 30 aves cada. Os aminoácidos estudados foram metionina, metionina+cistina, lisina e treonina. O desempenho das aves foi avaliado pelo peso vivo, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. O rendimento de carcaça e a percentagem de cada parte foram avaliados de 2 aves de cada repetição, escolhidas ao acaso, perfazendo um total de 6 animais por tratamento. O rendimento de carcaça foi realizado após o abate levando-se em consideração a percentagem de peito, pernas (coxa+sobrecoxa), asas, dorso, cabeça+pescoço e pés em relação à carcaça eviscerada. Além disso, analisou-se o cálcio excretado pelas aves. Para tanto, utilizou-se 72 aves, alojadas em gaiolas, seguindo o mesmo delineamento descrito anteriormente. Não houve interação entre os fatores estudados para as características avaliadas. As que consumiram dietas com 125% e 150% de aminoácidos apresentaram melhor conversão alimentar. O rendimento de peito foi afetado pelos níveis de cálcio.

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A composição química da carne e o rendimento de carcaça de perdizes (Rhynchotus rufescens) adultas, com 12 meses, criadas em cativeiro com rações balanceadas, foram determinadas neste trabalho. Para rendimento de carcaça, após o abate e evisceração, foram feitos dois cortes: peito e coxa+sobrecoxa+dorso. Para análise química, foram retiradas três amostras de cada corte para determinação da composição centesimal da umidade, proteínas totais, lipídeos totais, cinzas e colesterol. Os valores observados mostraram um rendimento médio de carcaça de 74,4% com 36,6% de carne de peito. Os componentes químicos apresentaram para os cortes de coxa-sobrecoxa e peito, respectivamente, umidade 62,4 e 55,9%; proteínas 25,2 e 29,1%; lipídeos 1,6 e 5,6%; cinzas 1,4 e 1,2% e colesterol 234 e 70mg/100g. O excelente rendimento de carcaça, somado à composição química de sua carne, mostra o potencial desta espécie para a produção de carnes especiais.

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Avaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o rendimento de carcaça e os aspectos físicos e químicos da carne de avestruzes abatidos comercialmente no Brasil. E para isso acompanhou-se o processo de abate e desossa de um abatedouro comercial de avestruzes. Utilizou-se 12 machos e 12 fêmeas, com idade entre 13 e 15 meses, da subespécie African Black. No momento da desossa foram avaliados: o pH, a temperatura e a coloração dos músculos. A composição química e mineral foi determinada segundo metodologias propostas pela AOAC. O pH apresenta diferença significativa em relação aos diferentes músculos. Ao avaliar a coloração dos músculos em relação ao sexo, observou-se que a luminosidade foi maior para os machos, contribuindo significativamente para que a carne fosse mais brilhante que a das fêmeas. Houve diferença significativa em relação ao sexo sobre os teores de proteína bruta e lipídios. O teor de minerais não apresentou diferença significativa em relação ao sexo. Porém, observa-se diferença significativa entre os diferentes músculos avaliados. Conclui-se então que, a rentabilidade das carcaças de avestruzes tem sido comparável à média mundial, demonstrando o empenho entre os criadores em produzir carne de avestruz de maneira competitiva, além da mesma apresentar características organolépticas e nutricionais que agradam ao consumidor.

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Para avaliar o desempenho e rendimento de carcaça de quatro grupos genéticos de codornas de corte de 1 a 42 dias de idade, foram utilizadas 1.200 codornas distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (A, B, C, D) e cinco repetições de 60 aves por parcela. Uma vez por semana as aves foram pesadas para avaliação do ganho médio de peso e consumo médio de ração, além do registro da mortalidade. Aos 42 dias de idade, foram identificados e abatidos 10 machos por parcela, para avaliação do rendimento de carcaça e dos cortes cárneos. No período 1 a 42 de idade, o grupo genético C apresentou maiores peso e ganho médio de peso que os demais grupos. Contudo, para consumo médio de ração, conversão alimentar e mortalidade, não foram observadas diferenças entre os grupos genéticos. Para peso vivo, peso de carcaça, rendimento de carcaça e porcentagem de peito, não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos genéticos. Para porcentagem de asa, coxa e carne de peito, o grupo genético D apresentou maior valor que os demais grupos. Considerando os resultados obtidos, os grupos genéticos de codornas para produção de carne utilizados no Brasil apresentam diferenças no seu desempenho produtivo e nos cortes cárneos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho avaliou o efeito do alecrim na qualidade da carne de rã (Rana catesbeiana) defumada, por meio da análise das características sensoriais, da composição centesimal e do rendimento. Após o abate e a evisceração, as carcaças foram imersas em solução de salmoura (20%) numa proporção de 2:1 (volume da salmoura/peso). Posteriormente, elas foram banhadas em azeite e defumadas a uma temperatura de 50 a 90 °C. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos (T1 = Carcaça de rã defumada com alecrim; T2 = Carcaça de rã defumada sem alecrim) com 16 repetições. Na análise estatística, foi utilizado o programa SAEG 2004, com 5% de significância. As carcaças defumadas apresentaram valores médios de proteína bruta (28,39%), lipídios totais (5,13%) e cinzas (2,79%) superiores comparados aos das carcaças in natura (23,41; 2,29 e 0,85%). Não houve efeito significativo do alecrim na composição centesimal. A carcaça de rã defumada com alecrim apresentou melhor aceitação quanto ao aroma. Nas demais características sensoriais, a presença do alecrim não interferiu nos resultados. A carne de rã pode ser defumada com e sem alecrim, sem interferir na aceitabilidade do produto.

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Neste experimento, avaliou-se o efeito de sexo (macho e fêmea) e de quatro distintos pesos de abate (28, 32, 36, e 40 kg) sobre a morfometria da carcaça, os pesos dos cortes, a composição tecidual e os componentes não constituintes da carcaça, em cordeiros mestiços Ile de France x Corriedale, terminados em confinamento. Utilizaram-se 40 animais (20 machos e 20 fêmeas), desmamados aos 60 dias e alimentados, à vontade, com uma ração com 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M), sacrificados, respectivamente, com os pesos supracitados, e, da mesma forma, quatro grupos de fêmeas (G1F, G2F, G3F e G4F). Determinaram-se as medidas da carcaça e, de forma subjetiva, a condição corporal, o grau de conformação e o grau de gordura de cobertura. Calcularam-se os índices de compacidade da carcaça e da perna. Foram registrados os pesos e as porcentagens de sete cortes da meia carcaça, bem como as porcentagens de osso, músculo e tecido adiposo, avaliadas por meio de dissecção do lombo. A espessura da gordura de cobertura foi determinada na região lombar. O estudo morfométrico confirmou maior alongamento ósseo dos machos. de maneira geral, as carcaças apresentaram-se com bom acabamento, segundo os índices de compacidade verificados. Os cortes das carcaças das fêmeas foram mais pesados que os dos machos (exceto para o peso de 28 kg ao abate), principalmente em função dos maiores teores de gordura. Destaca-se a representabilidade dos pesos da pele e do conteúdo gastrintestinal na determinação do rendimento da carcaça. Pelos resultados obtidos, recomenda-se 28 kg como peso referência para sacrifício.