906 resultados para relationship market
Resumo:
O relacionamento de longo prazo é atualmente o elemento-chave para o sucesso das organizações. Com um mercado tão competitivo, as empresas estão desenvolvendo estratégias que melhor possam satisfazer e criar valor para seus clientes. As empresas precisam definir muito bem as suas estratégias com foco na percepção de seus clientes e do mercado. Porém a criação de valor não advém apenas da qualidade de um produto, da tecnologia e da infraestrutura. Ela também tem base em valores intrínsecos como, por exemplo, as competências. Sendo assim, as empresas precisam investir nos profissionais de linha de frente para que eles desenvolvam competências e atendam às necessidades e desejos dos clientes. Este trabalho tem o intuito de demonstrar se as competências coletivas, desenvolvidas a partir da interação social de um grupo podem trazer algum(s) benefício(s) ou não para o atendimento ao cliente em termos de satisfação e criação de valor, promovendo o marketing de relacionamento. Em seu desenvolvimento, foram utilizadas como base as teorias de competência, competências coletivas, gestão do conhecimento, satisfação e criação de valor para o cliente e marketing de relacionamento. Porém, não foi possível encontrar na literatura qualquer relação entre os temas competências coletivas e marketing de relacionamento. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como o desenvolvimento das competências coletivas de uma equipe de vendas pode influenciar a satisfação do cliente. Especificamente buscou-se a) levantar quais os principais fatores ligados à equipe de vendas que geram satisfação nos clientes; b) analisar como as competências coletivas da equipe de vendas influenciam a satisfação do cliente; c) identificar como se formam competências coletivas em uma equipe de vendas. A partir destes objetivos, o procedimento metodológico de abordagem qualitativa foi orientado pelo método de estudo de caso, com procedimentos de análise de dados de entrevistas, observação direta e levantamento de registros. Foram entrevistadas duas equipes de vendas de uma empresa multinacional no segmento de serviços para análise e proteção de crédito, envolvendo o gerente, três vendedores e um cliente de cada equipe, atendidos por estes vendedores. As observações foram realizadas em duas reuniões de vendas envolvendo vendedores e clientes, e os registros analisados referem-se a metas e número de clientes atendidos no mês. Os resultados evidenciam que as competências coletivas podem influenciar na satisfação do cliente, embora estes só percebam as competências individuais e organizacionais. Mas ficou evidente, por parte de vendedores e gerentes de equipe, que as competências coletivas, além de promover a satisfação do cliente, auxiliam no desenvolvimento e na formação de competências individuais das pessoas na área comercial.
Resumo:
O setor de máquinas e equipamentos para construção civil utilizados em obras de grande porte tem uma participação expressiva tanto na economia brasileira como na cadeia produtiva da construção civil. Trata-se de um setor hipercompetitivo, composto por indústrias transnacionais que têm no marketing de relacionamento e nas estratégias B2B os principais pilares de sustentação de estratégia de comunicação com o mercado. Utilizando como técnica o estudo de caso múltiplo do qual fizeram parte três dos maiores fabricantes de equipamentos para construção instalados no Brasil Caterpillar, Case e Volvo o estudo mostra como e porque essas empresas optaram por privilegiar o marketing de relacionamento e a imagem da marca, em detrimento de outras competências de comunicação, como forma de construir relacionamentos estáveis, fiéis e de longo prazo com seus clientes.
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This paper examines the relationship between the volatility implied in option prices and the subsequently realized volatility by using the S&P/ASX 200 index options (XJO) traded on the Australian Stock Exchange (ASX) during a period of 5 years. Unlike stock index options such as the S&P 100 index options in the US market, the S&P/ASX 200 index options are traded infrequently and in low volumes, and have a long maturity cycle. Thus an errors-in-variables problem for measurement of implied volatility is more likely to exist. After accounting for this problem by instrumental variable method, it is found that both call and put implied volatilities are superior to historical volatility in forecasting future realized volatility. Moreover, implied call volatility is nearly an unbiased forecast of future volatility.
Relationship between Return, Volume and Volatility in the Ghana Stock Market (Available on Internet)
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This paper extends original insights of resource-advantage theory (Hunt & Morgan, 1995) to a specific analysis of the moderators of the capabilities-performance relationship such as market orientation, marketing strategy and organizational power. Using established measures and a representative sample of UK firms drawn from Verhoef and Leeflang’s data (2009), our study tests new hypotheses to explain how different types of marketing capabilities contribute to firm performance. The application of resource-advantage theory advances theorising on both marketing and organisational antecedents of firm performance and the causal mechanisms by which competitive advantage is generated.
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Towards a holistic perspective of CRM, this project aims to diagnose and propose a strategy and market segmentation for Siemens Healthcare. The main underlying principle is to apply a full customer-centric outlook taking own business properties into consideration while preserving Siemens Healthcare’s culture and vision. Mainly focused on market segmentation, this project goes beyond established boundaries by employing an unbiased perspective of CRM while challenging current strategy, goals, processes, tools, initiatives and KPIs. In order to promote a sustainable business excellence strategy, this project aspires to streamline CRM strategic importance and driving the company one step forward.
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Several writings explore the organizational innovation and relate its effect on the organizational performance. However, few studies, on the one hand, take into account the technical innovation and the management innovation as dimensions of organizational innovation; and on the other hand, they use these dimensions to analyze its effect on the organizational performance.In this paper, the authors analyze the influence of innovation -including the twodimensions mentioned- on organizational performance. Furthermore, the authors examinethe behavior of organizational characteristics as a moderator variable of this relationship. The study was applied to service sector companies. The results indicate that innovationand technical innovation have an influence on the organization performance, while management innovation does not. This strengthens the argument that asserts companies need to improve the low perception they have about the importance of management innovation,for better performances.
Operating performance and its relationship to market performance of Chinese initial public offerings
Redefining the market-state relationship: responses to financial crisis and the future of regulation
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In this article, the authors develop a new measurement scale (the RELQUAL scale) to assess the degree of relationship quality between the exporting firm and the importer. Relationship quality is presented as a high-order concept. Findings reveal that a better quality of the relationship results in a greater (1) amount of information sharing, (2) communication quality, (3) long-term orientation, as well as (4) satisfaction with the relationship. The four multi-item scales show strong evidence of reliability as well as convergent, discriminant and nomological validity in a sample of British exporters. Findings also reveal that relationship quality is positively and significantly associated with export performance. Suggestions for applying the measure in future research are presented.
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This paper examines two contrasting interpretations of how bank market concentration (Market Power Hypothesis) and banking relationships (Information Hypothesis) affect three sources of small firm liquidity (cash, lines of credit and trade credit). Supportive of a market power interpretation, we find that in a highly concentrated banking market, small firms hold less cash, have less access to lines of credit, and are more likely to be financially constrained, use greater amounts of more expensive trade credit and face higher penalties for trade credit late payment. We also find support for the information hypothesis: relationship banking improves small business liquidity, particularly in a concentrated banking market, thereby mitigating the adverse effects of bank market concentration derived from market power. Our results are robust to different cash, lines of credit and trade credit measures and to alternative empirical approaches.