977 resultados para regional powers


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A presente dissertação tem como objetivo analisar as relações internacionais no Leste Asiático tendo como foco principal a pesquisa do fenômeno da integração regional e da disputa pela liderança na região através dos mecanismos de integração, por suas principais potências locais, China e Japão. A Associação dos Países do Sudeste Asiático (ASEAN) e seu desdobramento estrutural, a ASEAN+3 que inclui os dez países membros da associação além dos três países mais influentes do Nordeste Asiático, China, Japão e Coréia do Sul, são o objeto da pesquisa, uma vez que por serem os principais mecanismos de integração da região, estão mais sujeitos a vivenciar a concorrência chinesa e japonesa pelo papel de principal ator e líder regional. A crescente importância dos mecanismos de integração do Leste Asiático decorrente da maior integração que vem adquirindo, uma integração com particularidades únicas e bem distintas da União Europeia, traz o aumento da representatividade da região no mundo e de seus países membros dentro da região. Este tipo de destaque adquirido por este padrão de arcabouço regional, que proporciona crescimento das trocas comerciais na região e de seu desenvolvimento, passou a atrair as potências regionais por se constituir em um importante e interessante instrumento de política regional. Os Estados japonês e chinês possuem problemas históricos de longa data, o que traz maior desconfiança e instabilidade para a região, e aumenta a competição entre os dois atores por maior influência nos grupos de integração regional, acreditando ser possível através desta manobra alcançar a liderança regional. Deste modo, o que esta dissertação pretende mostrar é: a forma como japoneses e chineses se utilizam dos mecanismos de integração regional com a ASEAN e a ASEAN+3 em evidência para perpetuar sua política na região como forma de alcançar o poder; apresentar quais os objetivos, benefícios e interesses em se tornar o líder regional; e apontar qual país tem maior potencial em se tornar líder e através de que tipo de liderança.

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Tendo como pressuposto teórico a regionalização das questões de segurança internacional no pós Guerra Fria, esta dissertação objetiva realizar uma análise comparativa da Política de Defesa de três potências regionais, quais sejam, África do Sul, Brasil e Índia, identificando percepção de ameaça no âmbito das suas políticas de defesa. Para fazê-lo, fez-se necessário ter em consideração as capacidades materiais (inspirado no neorrealismo e realismo neoclássico), e os aspectos relativos à percepção de ameaças, numa dimensão ampliada dos estudos de segurança (inspirados pela Escola de Copenhague). Com isso em mente, este trabalho lida com a literatura sobre a segurança regional e as potências regionais, a qual se baseia em vários pressupostos teóricos Neorrealistas, Realistas Neoclássicos e da Escola de Copenhague. A proposição heurística que guia este trabalho é, dado que a percepção de ameaça externa vem de uma leitura, feita pelo Estado, do seu contexto regional, um Estado com baixo nível de ameaças externas tende a vincular de forma mais intensiva de segurança com o desenvolvimento. As fontes utilizadas são dados quantitativos (Composite Index of National Capabilities do projeto Correlates of War), que permitem avaliar a distribuição de capacidades materiais em três regiões (América do Sul, África do Sul, e no Sul da Ásia) e, principalmente, as políticas declaratórias de defesa, os documentos que carregam percepção dos Estados em relação à segurança. Na comparação dos casos, dois aspectos são o foco para a análise do discurso de segurança: as percepções de segurança sobre as suas regiões, o nexo entre segurança e desenvolvimento.

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Bajo el mandato del presidente Thabo Mbeki, Sudáfrica se ha perfilado como una potencia regional pacificadora, en tanto, legitimado por su lucha contra el régimen del apartheid y con los recursos provenientes del sostenido crecimiento económico tan inusual en el África subsahariana, se ha involucrado con la agenda de paz y seguridad continental, basado en los lineamientos panafricanos del Renacimiento Africano. Si bien este rol sudafricano conlleva grandes costos, materializados en tener que enfrentar las críticas de sus vecinos por la intromisión en los asuntos internos de los demás países, la cesión de soberanía a instituciones internacionales que constriñen la actuación del Estado, la destinación de recursos al financiamiento de las misiones de paz que podrían ser utilizados para responder las demandas socioeconómicas internas y la priorización del mercado africano ante la real importancia del continente asiático y el europeo como socios comerciales; es claro que los beneficios son mayores. En primera medida, el grado de formalización e institucionalización de los esquemas regionales de cooperación e integración en los que Sudáfrica se ha insertado, es relativamente bajo. Segundo, el despliegue de fuerzas para el mantenimiento de paz en la región es una apuesta a largo plazo con enormes beneficios como la consolidación de un vecindario seguro y mejores perspectivas de crecimiento económico. Por último, justificado en su labor pacificadora, el país obtiene el prestigio internacional necesario para exigir y alcanzar el tan anhelado puesto permanente en el Consejo de Seguridad de la ONU.

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Este proyecto busca comprender la formación de las estrategias de seguridad nacional de Colombia y Brasil en su contexto histórico, multinivel y multidimensional hacia 2014, a partir del Realismo Neoclásico y de un contraste entre capacidades, amenazas securitizadas e interés mediático común.

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La presente investigación tiene como objetivo analizar en qué medida la estrategia de liderazgo regional de la India ha sido impulsada a través de los programas y proyectos de cooperación sur-sur ofrecidos por este país en el periodo de 2003-2012. De igual forma se pretende indagar sobre el papel histórico que ha jugado la India en el establecimiento y posterior evolución de esta nueva forma de cooperación que ha sido vista por la mayoría de los académicos como un complemento de la cooperación norte-sur, y que responde a una serie de intereses particulares. En este caso en particular, la cooperación sur-sur ha sido utilizada por India como una herramienta para incrementar sus capacidades de poder que le permitan consolidarse como líder regional.

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Esta monografía busca analizar cómo el fenómeno de los refugiados ambientales que se generó a partir del terremoto en Haití de 2010, ha influido sobre el complejo de seguridad en la región de el Caribe, desde el 2010 hasta el 2015, teniendo en cuenta la crisis social provocada por el desastre ambiental, ya que en razón de la carencia de estatus legal y de amenazas interdependientes y multidimensionales obligó a los Estados del área a modificar sus políticas de seguridad, mediante la interacción de los países, puesto que se presentaron diferentes cambios en las relaciones del complejo de seguridad, lo cual determino nuevas transformaciones en la securitización de la región. Esta monografía recurrirá a la teoría de Complejos de Seguridad Regional de autores como: Barry Buzan, Ole Waever, Derrick Frazier y Robert Stewart.

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This chapter raises the following main points:
• Regions are groupings of states that share either geographic proximity or have sufficient cultural/historic ties that bind them together.
Regionalization occurs within a region as interdependence is developed among the regional states.
• The development of regionalism is dependent on the support of the regional great power(s), the extent of reciprocity that exists in the relations of the states in the region, and the level of strategic reassurance that exists among these states.
Regionalization is not a lineal process, that is, it can increase or decrease.
• The pace of regionalism is different in each region but a basic pattern exists where economic integration precedes political and security integration.
Regional threats to security can be divided into four categories. The first two comprise traditional military threats such as balance of power contests between regional powers and ‘grass fire’ conflicts between smaller powers or over more localized issues. The
third category includes, for example, intra-state conflicts for ethnic, religious, nationalist or ideological, issues. Finally, transnational threats such as environmental degradation or resource scarcity can also cause regional instability and conflict.

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"Brazil: The Underlying Ideas of Regional Policies," in FLEMES, D. Regional Leadership in the Global System. Ashgate Publisher, 2010.

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Ce mémoire a pour objectif d’analyser la pertinence d’une culture stratégique particulière, celle de l’Inde. Au moins quatre variables culturelles à dimension sécuritaire – l’identité, les valeurs, les normes et les perceptions – permettent d’expliquer la conception de la sécurité et du pouvoir indiens. L’hypothèse avancée dans ce mémoire est la suivante : à cause de l’influence de la culture stratégique indienne, l’océan Indien est perçu par l’élite indienne comme l’endroit où réside la principale menace à la sécurité de l’Inde. En outre, cette perception particulière de la menace permet de mieux comprendre les ambitions maritimes de l’Inde dans l’océan Indien à l’aube du 21e siècle. Afin de confirmer l’hypothèse, nous analysons l’influence de la culture stratégique indienne sur les approches stratégiques privilégiées par les décideurs Indiens au sein de l’océan Indien. Nous concluons, sur la base de l’étude cas, que l’objectif stratégique de New Delhi est de devenir la puissance maritime dominante de l’océan Indien. Le moyen privilégié est la création d’une marine océanique puissante, capable de maintenir en permanence une escadre en patrouille loin de ses bases navales. Sur le plan théorique, les actions indiennes – qui ont surtout un caractère défensif – sont justifiées par une doctrine de non-ingérence des grandes puissances dans les affaires indiennes, doctrine calquée sur la doctrine Monroe. Selon la doctrine indienne, seules les puissances régionales sont à même de préserver la stabilité dans la région de l’océan Indien. Conséquemment, le Gouvernement indien œuvre à réduire l’ingérence des marines de guerre étrangères au sein de l’océan Indien.

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Los códigos geopolíticos planteados por México y Brasil en su Política Exterior han sido definidos bajo la pretensión de proyectar su liderazgo en América Latina. Entendiendo sus atributos de poder, capacidades e intereses, los dos Estados desarrollan sus lineamientos en Política Exterior buscando definir estrategias de inserción y proyección regional. Bajo cinco áreas estratégicas se hizo una comparación respecto a su posicionamiento como líderes en América Latina, donde ambos han tenido distintos inconvenientes y habilidades para manejar su proyección de poder.

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Esta monografía hace un análisis sobre los intereses geoestratégicos de una gran potencia (Rusia), y dos potencias regionales (Irán y Turquía) en materia de adquisición de recursos energéticos como en influencia a la luz de la Teoría Neorrealista de Kenneth Waltz, encontrando intereses comunes, convergentes y contrarios.

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Esta monografía analiza la influencia del Crimen Organizado Transnacional en la Triple Frontera compartida por Argentina, Brasil y Paraguay y sus decisiones en Política Exterior durante 1996 y 2006. Se explica cómo el Crimen Organizado Transnacional y sus efectos en la gobernabilidad de los Estados pueden ser un motivo para el análisis de la situación como un Complejo de Seguridad Regional. A partir de la conceptualización de Seguridad Regional de Barry Buzan y Ole Waever y de Robert Stewart y Derrick Frazier, se avanza hacia el resultado de la investigación que permite exponer los factores que conllevaron a el surgimiento de un Complejo de Seguridad Regional entre Argentina, Brasil y Paraguay para diezmar los efectos del Crimen Organizado Transnacional en la Triple Frontera.

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La presente monografía pretende explorar la cooperación Sur-Sur en el marco de los BRICS como una estrategia de soft power de estos Estados para aumentar su liderazgo global. Lo anterior se constituye como un elemento fundamental en la consolidación de los BRICS como un foro político y ha permitido el inicio de un proceso de cohesión identitaria dentro del grupo, lo que a su vez ha generado que actúen conjuntamente en diferentes espacios. El análisis se hace a través de la aproximación teórica de la hegemonía cooperativa de Thomas Pedersen y el concepto de soft power desarrollado por Joseph Nye, lo que permite no solo caracterizar a los miembros del grupo BRICS sino que también da lugar a identificar sus aspiraciones en el foro y en torno a qué temas u objetivos se unen.

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Ancient Kinneret (Tēl Kinrōt [Hebrew]; Tell el-ʿOrēme [Arabic]) is located on a steep limestone hill on the northwestern shores of the Sea of Galilee (2508.7529 [NIG]). The site, whose settlement history began sometime during the Pottery-Neolithic or the early Chalcolithic period, is emerging as one of the major sites for the study of urban life in the Southern Levant during the Early Iron Age (c. 1130–950 BCE). Its size, accessibility by major trade routes, and strategic location between different spheres of cultural and political influence make Tēl Kinrōt an ideal place for studying the interaction of various cultures on urban sites, as well as to approach questions of ethnicity and regionalism during one of the most debated periods in the history of the ancient Levant. The paper will briefly discuss the settlement history of the site during the Early Iron Age. However, the main focus will lie on the material culture of the late Iron Age IB city that rapidly evolved to a regional center during the transition from the 11th to the 10th century BCE. During this period, ancient Kinneret features a multitude of cultural influences that reach from Egypt via the Central Hill Country until the Northern parts of Syria and the Amuq region. While there are indisputably close ties with the ‘Aramaean’ realm, there are also strong indications that there were – at the same time – vivid socio-economic links with the West, i.e. the Southern and Northern Mediterranean coasts and their hinterland. It will be argued that the resulting ‘cultural blend’ is a typical characteristic of the material culture of the Northern Jordan Rift Valley in the advent of the emerging regional powers of the Iron Age II.

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Esta investigación tiene como eje fundamental el estudio de las relaciones actuales sino-rusas y, más particularmente, a la organización de cooperación de Shanghái (en adelante OCS) como un punto de convergencia de intereses Chinos y Rusos en la región de Asía central. Dicha dinámica supone, por un lado, la posibilidad de un proceso de colaboración y de desarrollo conjunto en la región. Pero por otro lado supone un conflicto de intereses ya que tanto China como Rusia buscan expandir su órbita de influencia en el espacio post-sovietico ya señalado. Por lo dicho este estudio intenta acercarse a la comprensión de la dinámica de la OCS en los últimos años. Para ello se aproxima a la temática, partir de dos miradas: La primera podría catalogarse como una mirada que enfatiza cuestiones de carácter acontecimental y cuyo interés reside en comprender los cambios acaecidos en la OCS en los últimos años, un análisis de los acuerdos hacia dentro y fuera del grupo, los marcos e instituciones que componen a la OCS, las distintas instancias de contacto entre los gobiernos ruso y chino, etc. La segunda mirada, a sabiendas de la expansión de las economías asiáticas en los últimos años, profundiza lo expresado anteriormente y lo enmarca en una concepción más amplia que parte del presupuesto teórico de que nos encontramos actualmente en una transición del centro de poder global (Wallerstein, 2006) desde Estados Unidos y Europa Occidental hacia las potencias emergentes asiáticas como la República popular de China, Rusia, India y el continente asiático en general. Dicha mirada funcionara como una guía y un presupuesto para pensar la cuestión desde una óptica de largo plazo