868 resultados para racial makeup
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Previous research has shown resistance to extinction of fear conditioned to racial out-group faces, suggesting that these stimuli may be subject to prepared fear learning. The current study replicated and extended previous research by using a different racial out-group, and testing the prediction that prepared fear learning is unaffected by verbal instructions. Four groups of Caucasian participants were trained with male in-group (Caucasian) or out-group (Chinese) faces as conditional stimuli; one paired with an electro-tactile shock (CS+) and one presented alone (CS). Before extinction, half the participants were instructed that no more shocks would be presented. Fear conditioning, indexed by larger electrodermal responses to, and blink startle modulation during the CS+, occurred during acquisition in all groups. Resistance to extinction of fear learning was found only in the racial out-group, no instruction condition. Fear conditioned to a racial out-group face was reduced following verbal instructions, contrary to predictions for the nature of prepared fear learning.
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A large literature shows that violence against women in intimate relationships varies across racial/ethnic groups. However, it is unclear whether such variations differ across urban, suburban, and rural areas. The main objective of this article is to examine this issue using 1992 to 2009 National Crime Victimization Survey data. We also test the hypothesis that racial/ethnic minority women living in rural areas are more likely to be assaulted by their current and former intimate partners than are their urban and suburban counterparts. Contrary to expectations, results indicated virtually no differences in the rates at which urban, suburban, and rural racial/ethnic minority females were victims of intimate violence. The results indicate the great need of additional research into this important topic.
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Background: Physical activity after breast cancer diagnosis is associated with improved survival. This study examines levels of and changes in physical activity following breast cancer diagnosis, overall and by race. Methods: The Carolina Breast Cancer Study, Phase III, assessed pre- and post-diagnosis physical activity levels in a cohort of 1,735 women, aged 20-74, diagnosed with invasive breast cancer between 2008 and 2011 in 44 counties of North Carolina. Logistic regression and analysis of variance were used to examine whether demographic, behavioral and clinical characteristics were associated with activity levels. Results: Only 35% of breast cancer survivors met current physical activity guidelines post-diagnosis. A decrease in activity following diagnosis was reported by 59% of patients, with the average study participant reducing their activity by 230 minutes (95% CI: 190, 270). Following adjustment for potential confounders, when compared to white women, African-American women were less likely to meet national physical activity guidelines post-diagnosis (odds ratio: 1.38, 95% CI: 1.01, 1.88), reported less weekly post-diagnosis physical activity (182 vs. 215 minutes; p=0.13), and reported higher average reductions in pre- versus post-diagnosis weekly activity (262 vs. 230 minutes; p-value = 0.13). Conclusion: Despite compelling evidence demonstrating the benefits of physical activity post-breast cancer, it is clear that more work needs to be done to promote physical activity in breast cancer patients, especially among African-American women.
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The underrepresentation of blacks in the healthcare professions may have direct implications for the health outcomes of minority patients, underscoring the importance of understanding movement through the educational pipeline into professional healthcare careers by race. We jointly model individuals' postsecondary decisions including enrollment, college type, degree completion, and choosing a healthcare occupation requiring an advanced degree. We estimate the parameters of the model with maximum likelihood using data from the NLS-72. Our results emphasize the importance of pre-collegiate factors and of jointly examining the full chain of educational decisions in understanding the sources of racial disparities in professional healthcare occupations.
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The constitutional recognition campaign has received party-wide support and its efforts have been promoted by Prime Minister Tony Abbott as being something that would ‘complete our Constitution.’ The broader rhetoric surrounding this campaign suggests that it will result in a just, albeit delayed, recognition of indigenous peoples in the Australian legal system. However, beneath the surface of this seemingly benevolent gesture, is a reaffirmation of the colonial subordination and erasure of the several hundred original nations’ peoples and ways of being.
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Os conceitos de raça e etnia são basilares para a antropologia desde o seu surgimento como área do conhecimento humano e, ainda hoje, são fundamentais para diversos debates nas esferas política, social e das ciências humanas em geral. No pensamento social brasileiro muitos foram os autores de diversas áreas a se debruçarem sobre a questão racial. A instituição do sistema de cotas para o ingresso em universidades acalorou e expandiu o debate tanto no senso comum como na academia e nos meios de comunicação em geral. Essa pesquisa partiu da intenção de investigar a relação entre as ações afirmativas e as identidades de cor/raça. Como metodologia, utilizamos os recursos tanto dos instrumentos quantitativos como qualitativos. Nosso foco foram estudantes do cursinho pré-vestibular Grupo Perspectiva Integral (GPI). Buscamos acessar o ponto de vista dos vestibulandos, seus significados e associações acerca de suas identidades étnico-raciais, opiniões e sentimentos sobre a questão racial no Brasil e, em especial referente às ações afirmativas no contexto da educação e investigar a relação entre quem sou eu e qual é a minha cor/raça no universo proposto. Para tanto, foram aplicados cento e vinte e um questionários e realizadas doze entrevistas. A intenção não era estabelecer uma relação direta e causal entre as ações afirmativas e as identidades de cor/raça e, sim, traçar um perfil geral e racial da população estudada, perceber e analisar diversos elementos referentes às classificações de cor/raça e opiniões e sentimentos acerca das ações afirmativas, do racismo e das expectativas profissionais dos vestibulandos.
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Esta dissertação tem como objeto a incorporação do tema Diversidade Étnico-Racial e Cultural na formação docente para a Educação Infantil na Periferia. A partir da problematização do cotidiano enfocou-se questões como Racismo e Preconceito e a forma como são abordadas junto à Infância Pequena. Nesta pesquisa buscou-se analisar o desenvolvimento do Programa Nova Baixada de Educação Infantil e refletir sobre o lugar que ocupa nas políticas educacionais, tendo como campo de investigação a Baixada Fluminense. Orienta pelo propósito de compreender de que forma as discussões étnico-raciais e a diversidade cultural estão ou não inseridas nos espaços de formação adotou-se, metodologicamente, uma abordagem qualitativa, de natureza descritiva. As técnicas privilegiadas foram: análise documental, entrevistas estruturadas e semi-estruturadas. Os sujeitos da investigação foram docentes e gestores de instituições nas quais se implementaram o PNB, a saber: Creche Margarida da Silva Duarte e Vereador Nilo Dias Teixeira, ambas no bairro da Chatuba, em Mesquita, município emancipado da cidade de Nova Iguaçu em 1999. Fez-se levantar e analisar as contribuições da formação docente no processo de pensar o fazer educativo. O referencial teórico se fundamenta nos estudos de Trindade, Silva, Kramer, Faria, Lino e Hasenbalg que abordam o tema relações étnico-racial na educação infantil. Através de nossa pesquisa observou-se que há escassez de trabalhos que discutem essa questão, como também, nas matrizes curriculares dos cursos de formação de professores, onde a Educação Infantil ocupa um espaço de penumbra como objeto de reflexão. Por fim, conclui-se que o meio acadêmico se volta, predominantemente, para os aspectos desenvolvimentistas da formação infantil, relegando ao segundo plano, a discussão sobre a diversidade cultural, étnica e racial. No tocante às políticas públicas indicamos a pertinência da revisão, pelo Poder Público, dos critérios que orientam a definição de prioridades e que na prática se traduzem de modo muito limitado frente às conquistas mais recentes dos direitos de todas as crianças de 0 a 6 anos, entre eles, os de freqüentar creches e pré-escolas, lugar seu conquistado.
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A autoavaliação do estado de saúde (AAS) é um indicador de saúde amplamente utilizado e influenciado por uma grande variedade de fatores. Em particular, existem evidências crescentes de que a discriminação racial é um importante fator de risco para eventos mórbidos em saúde e seu impacto na saúde da população brasileira ainda é pouco explorado. No primeiro artigo, o objetivo principal é investigar a associação entre AAS e fatores sociodemográficos, comportamentais e de morbidade. No segundo artigo, o objetivo é estimar a associação entre discriminação racial e diferentes desfechos em saúde, a saber, AAS, morbidade física e depressão ajustando por variáveis sociodemográficas, comportamentos relacionados à saúde e Índice de Massa Corporal, na população de pretos e pardos. O presente estudo possui delineamento seccional, baseado nos dados do inquérito de abrangência nacional Pesquisa Dimensão Social das Desigualdades. Os entrevistados responderam a questionários estruturados e suas medidas antropométricas foram aferidas. No primeiro artigo, foram avaliados 12.324 indivíduos, entre chefes de família e cônjuges, com idade maior ou igual a 20 anos. No segundo artigo, foram avaliados 3.863 chefes de família que responderam a pergunta sobre discriminação racial e que se classificaram como pretos e pardos. AAS foi avaliada por meio de pergunta obtida do instrumento de qualidade de vida SF-36 e, para o primeiro artigo, foi analisada de forma dicotômica em AAS boa (categorias de resposta excelente, muito boa e boa) e AAS ruim (categorias de resposta razoável e ruim). No segundo artigo, esse desfecho foi analisado utilizando-se as 5 categorias de resposta. As análises foram realizadas utilizando-se modelos de regressão logística uni e multivariados, para dados binários (artigo 1) ou ordinais (artigo 2). Os resultados foram apresentados na forma de Odds Ratios com os respectivos intervalos de 95% de confiança. Maior faixa etária, analfabetismo, tabagismo, obesidade e doenças crônicas estiveram associados a maior chance de AAS ruim. Para cada incremento na faixa de renda, observou-se uma redução de 20% na chance de relatar AAS ruim. Atividade física esteve associada a menor chance de AAS ruim. No segundo artigo, exposição à discriminação racial esteve associada com aumento na chance de relato de pior AAS, de morbidade física e de depressão. O presente estudo identificou a influência de diversos fatores sociais, demográficos, comportamentos relacionados à saúde e morbidade física na AAS. O estudo demonstrou ainda que a discriminação racial está associada negativamente aos três desfechos em saúde avaliados (AAS, morbidade física e depressão). Esses resultados podem traçar um perfil de subgrupos populacionais mais vulneráveis, ou seja, com maior risco de contrair doenças ou de procurar o serviço de saúde por uma doença já existente, auxiliando na definição de populações-alvo para o adequado planejamento de políticas e de programas de promoção de saúde.