993 resultados para pop art
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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The artwork I created is to depict missing of face-to-face communication in this digital and information era. It can be seen that social network technologies have enhanced people-to-people communications and enriched their interactions. Yet, these inundated communication mediums have changed people’s preferences for communication through visual-driven interface. This has reduced people’s capabilities of communication skills including listening. Surprisingly, it was reported that 70 percent of young generations are non-auditory learners, influenced by the visual nature of communication (McCrindle, 2006). As a result, they are defined as a pragmatic generation focussed on outcomes and not processes. This serious and societal issue was drawn with a somewhat violent and aggressive form, yet its pop art style should enable audience to approach to the theme with a satirical and light way.
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The first practice-led research project 'Heroes of the Club', through collaboration with business and community, involved portraying the stories on canvas of heroes of the Australian Surf Life Saving movement. The second project 'Crossing the intersection… art and life' researched a post-modernist approach to a fusion of the aesthetics of Abstract Expressionism and Pop Art. This study resulted in a body of work 'Long Playing' which sought to harmoniously reconcile two apparent polarities of style and context between high and low art characteristics, through personal narrative and with reference to artistic tradition.
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A right of resale, or droit de suite (a right to follow), is a legislative instrument under intellectual property law, which enables artists to receive a percentage of the sale price whenever artistic works are resold. A French legal scholar, Albert Vaunois, first articulated the need for a 'droit de suite' in connection with fine art back in 1893. The French Government introduced a scheme to protect the right of resale in 1920, after controversy over artists living in poverty, while public auction houses were profiting from the resale of their artistic creations. In the United States, there has been less support for a right of resale amongst legislatures. After lobbying from artists such as the king of pop art, Robert Rauschenberg, the state of California passed the Resale Royalties Act in 1977. At a Federal level, the United States Congress has shown some reluctance in providing national recognition for a right of resale in the United States. A number of other European countries have established a right of resale. In 2001, the European Council adopted the Artists' Resale directive and recognised that the 'artist's resale right forms an integral part of copyright and is an essential prerogative for authors.' In 2006, the United Kingdom promulgated regulations, giving effect to a right of resale in that jurisdiction. However, a number of Latin American and African countries have established a right of resale. The New Zealand Parliament has debated a bill on a right of resale.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Contemporânea
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El artículo forma parte de la sección de la revista dedicada a propuestas didácticas
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Dissertação apresentada ao Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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Esta dissertação tem por objetivo analisar a estrutura poética e os recursos da obra de Manoel de Barros, poeta do Mato Grosso ainda pouco estudado no universo acadêmico e que tem recebido as mais efusivas recomendações mediante críticas em revistas e jornais brasileiros desde a década de 80. Analisamos quinze livros do autor – que serviram como principal fonte bibliográfica – em sete décadas dedicadas à literatura, a contar de sua estréia com Poemas concebidos sem pecado (1937) até Ensaios Fotográficos (2000). Pretendemos mostrar que o escritor inova ao infantilizar a forma poética, não se restringindo a somente tematizar a infância. Seus versos absorvem a percepção lúdica da criança com a linguagem, promovendo a constante ruptura com as regras gramaticais. Como também buscamos comprovar que a poesia de Manoel de Barros é feita sob a ótica do excesso, do acúmulo de imagens e metáforas, contrastando com o estilo de seu contemporâneo João Cabral de Melo Neto, caracterizado como a de uma poesia do essencial e do menos. Em nível metodológico, utilizamos como referência o livro João Cabral: A Poesia do Menos, ensaio de Antonio Carlos Secchin (de 1999), que interpreta o legado de João Cabral sob a ótica do desfalque, da redução da poesia a um dizer essencial, bem como estabelece a importância do sentimento de desconfiança em seu processo poético. Usamos tais reflexões para estabelecer comparações entre uma forma e outra de pensar a poesia, já que tanto João Cabral como Manoel de Barros estabeleceram propostas antagônicas de trabalho de uma forma simultânea, durante o mesmo período. Manoel de Barros propõe a teologia do traste e João Cabral, a psicologia da composição. Desejamos, ainda, apontar as influência do cinema e das artes plásticas, na figura da pop art, na elaboração dos livros do escritor mato-grossense.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Artes - IA
Ecos da memória: a re-construção da identidade em A misteriosa chama da rainha Loana, de Umberto Eco
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Uwe Lausens Werk zählt zu den wichtigen Positionen der figurativen Malerei der 1960er-Jahre in Deutschland. Innerhalb von nur neun Jahren schuf der mit 29 Jahren verstorbene Autodidakt ein von rasanten Entwicklungssprüngen gekennzeichnetes künstlerisches Werk, das von einer sehr eigenständigen Verarbeitung der ab 1964 in Deutschland präsenten Pop-Art gekennzeichnet ist. Der folgende Text erschien anlässlich der von der Autorin in Zusammenarbeit mit Pia Dornacher kuratierten Retrospektive »Uwe Lausen. Ende schön alles schön« in der Schirn Kunsthalle Frankfurt (3. März bis 13. Juni 2010) und ist im gleichnamigen Ausstellungskatalog, erschienen bei Hachmann Edition (Bremen), abgedruckt. Zur zweiten Station im Museum Villa Stuck, München (24. Juni bis 3. Oktober 2010) erscheint das von der Autorin bearbeitete Werkverzeichnis der Gemälde, auf das die hier im Text angeführten Werkverzeichnis-Nummern (WVZ) verweisen. Ab 22. Oktober 2010 ist die Ausstellung in der Sammlung Falckenberg, Hamburg zu sehen (bis 23. Januar 2011).
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A finales de los 60 se había hecho evidente como la tecnificación del ambiente había permitido a algunas tipologías (supermercados, aparcamientos, fábricas) alcanzar profundidades construidas potencialmente ilimitadas e independizarse del afuera. La No-Stop City nace de una idea sencilla: extender esta tecnificación a la totalidad de lo construido para englobar, no sólo la práctica totalidad de funciones, sino, en última instancia, toda la ciudad. Esta operación tiene efectos paradójicos: a medida que la arquitectura crece, pierde la mayoría de características que la han definido tradicionalmente. Una disolución por hipertrofia que da lugar a un espacio homogéneo, cóncavo y potencialmente infinito. Pero, además de la pura factibilidad técnica, existen dos influencias clave y aparentemente contradictorias que explican esta apuesta por una ciudad interior e ilimitada: el marxismo y al Pop Art. El proyecto es, en muchos sentidos, un manifiesto construido que refleja la militancia de los miembros del grupo en el seno del marxismo italiano. Pero es también la plasmación del interés declarado del grupo por el Pop Art, la cultura popular y la sociedad de masas. La influencia cruzada de comunismo y consumismo explica esta “utopía cuantitativa” en la que se hacen coincidir la sociedad y la fábrica, la producción y el consumo. Una ciudad basada en la centralidad de los objetos de consumo y la subsiguiente pérdida de protagonismo de la arquitectura, en la que lo urbano, al tiempo que se extiende sin límites sobre el territorio, ignorando su exterioridad rural, disuelve el hogar como ámbito de privacidad, ignorando su interioridad doméstica. Un proyecto que, en la estela también de Marshall McLuhan, ilustra como pocos la conversión de lo urbano en una “condición” virtualmente omnipresente y que nos sigue interrogando con preguntas que son, por otra parte, eternas: ¿Qué es un edificio? ¿Qué es una ciudad?.