848 resultados para peso aos 8 meses


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O trabalho teve como objetivo comparar a eficiência produtiva e reprodutiva de ovelhas em dois sistemas de alimentação. Noventa e oito matrizes da raça Santa Inês e trinta e nove mestiças Suffolk (3/4 Suffolk + 1/4 Santa Inês) foram divididas em dois tratamentos: tratamento 1 (T1) - mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal, e tratamento 2 (T2) -mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal e de concentrado três semanas antes e durante a estação de monta, três semanas antes do parto e durante a lactação. Verificou-se diferença (P<0,05) entre peso inicial (PI) (52,5kg e 54,33kg), e peso final (PF) (53,38kg e 55,76kg) para T1 e T2, respectivamente. Houve efeito de genótipo (P<0,05), sendo PI 51,46 kg para a raça Santa Inês (SI) e 55,38kg para as mestiças Santa Inês-Suffolk (SF). Para PF, observou-se 52,36kg para a Santa Inês e 56,78kg na mestiça Santa Inês-Suffolk. O peso pré-parto (PPP) diferiu (P<0,05) apenas entre as estações, tendo sido de 65,23kg na estação reprodutiva I (2 a 4/2002), 58,15kg na estação reprodutiva II (10 a 12/2002) e 59,73kg na estação reprodutiva III (6 a 8/2003). No peso pós-parto (PPART), também ocorreram diferenças (P<0,05) entre a raça Santa Inês (53,59kg) e a mestiça Santa Inês-Suffolk (57,05kg); no peso aos 30 dias de lactação (P30d) a Santa Inês registrou 52,94kg e a mestiça Santa Inês-Suffolk 55,45kg. O peso aos 70 dias (P70d) de lactação foi para a Santa Inês de 50,83kg e de 53,22 kg para a mestiça Santa Inês-Suffolk; e o peso aos 100dias (P100d) de lactação foi de 51,55kg e de 53,61kg para a Santa Inês e para a mestiça Santa Inês-Suffolk, respectivamente. A condição corporal inicial (CCI) foi maior (P<0,05) para o T2 2,47 do que para o T1 2,16. Na condição corporal final (CCF), 2,19 e 2,6, respectivamente para T1 e T2, mas os tratamentos não diferiram na condição corporal pré-parto (CCPP). A CCI 2,4 para a mestiça Santa Inês-Suffolk foi (P<0,05) em relação a Santa Inês 2,22. A CCF da mestiça Santa Inês-Suffolk de 2,49 também foi maior (P<0,05) que da Santa Inês que obteve 2,3, mas não diferiram na CCPP. em relação as três estações reprodutivas, apenas na estação I a CCI 2,55, CCF 2,8 e a CCPP 3,03 foram maiores (P<0,05). Já as estações reprodutivas II= 2,47 e III= 2,1 diferiram somente na CCPP que foi menor na estação III. Na estação I e T1 ambos os genótipos obtiveram 72,5% de fertilidade e o T2 apresentou para as mestiças Santa Inês-Suffolk 77% e para a Santa Inês 88%. Na estação II o T1 obteve para as mestiças Santa Inês-Suffolk 42% e para as Santa Inês 38% e o T2 resultou em 56 e 50% para as mestiças Santa Inês-Suffolk e Santa Inês respectivamente. Na estação III a fertilidade do T1 foi para as mestiças 60% e para as Santa Inês 54% e o T2 87% e 76% para as mestiças e Santa Inês respectivamente. Encontrou-se diferença na prolificidade, entre os tratamentos, sendo na estação I a prolificidade foi de 1,20 e 1,55, na estação II foi 0,90 e 1,03 e na estação III obteve-se 1,11 e 1,14, respectivamente para o T1 e T2. Concluiu-se que a suplementação melhorou o desempenho reprodutivo das ovelhas.

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El presente estudio se realizó con el objetivo de determinar si la semilla de ayote (Cucurbita maxima) fresca ejerce algún efecto en el control de parásitos gastrointestinales en terneros, el cual fue realizado en la Hacienda San Emilio ubicada en el Municipio de Diriomo, departamento de Granada, la temperatura del lugar oscila entre los 27-34ºC. La duración del experimento fue de 14 días a partir de la selección, identificación de los animales y aplicación de los tratamientos. En el estudio se utilizaron tablas de contingencia de variables dicotómicas: control total y reducción parasitaria como columnas y tratamientos como filas. Para el estudio se seleccionaron 20 animales entre los 3-8 meses de edad, estos se dividieron en 4 grupos constituidos por 5 animales para cada uno de los 4 tratamientos; Tratamiento 1: Doramectina 1% (10mg/50kg) SC, Tratamiento 2: semilla de ayote a dosis de 240 mg/kg/ día por 3 días PO, Tratamiento 3: semilla de ayote a dosis de 240mg/ kg por un día PO,Tratamiento 4: animales sin tratamiento. A los animales se les realizaron análisis coprológicos al inicio del estudio para identificar la familia de parásitos y la carga parasitaria. Los terneros fueron pesados e identificados para la aplicación de los tratamientos; posteriormente se realizó otro análisis coprológico con la técnica de Mc Master a los 14 días después del primer día de aplicación de los tratamientos. Se identificaron las familias Trichost rongylidae, Eimeriidae y Strongyloididae. Para la familia Eimeriidae demostró tener un mejor efecto el tratamiento con semilla de ayote; en lo que refiere a disminución de la carga parasitaria tanto la semilla de ayote como la doramectina resultaron efectivos en las familias Trichostrongylidae y Eimeriidae, mientras que en la familia Strongyloididae solo fue efectiva la doramectina. A través del análisis de costos se determinó que es económicamente factible la utilización de semilla de ayote en la Coccidiosis.

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