631 resultados para perceptions of distributive justice
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In this thesis the use of enforceable undertakings is examined as a sanction for a breach in work, health and safety legislation through the lens of organisational justice. A framework of justice types - distributive, procedural and interactional - is developed and the perceptions of the three parties to the process - the regulator, the business entity and the worker as the affected third party - are explored. It is argued that the three parties perceive the sanction to be distributively unfair, but procedurally and interactionally just.
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We present two experiments designed to investigate whether individuals’ notions of distributive justice are associated with their relative (within-society) economic status. Each participant played a specially designed four-person dictator game under one of two treatments, under one initial endowments were earned, under the other they were randomly assigned. The first experiment was conducted in Oxford, United Kingdom, the second in Cape Town, South Africa. In both locations we found that relatively well-off individuals make allocations to others that reflect those others’ initial endowments more when those endowments were earned rather than random; among relatively poor individuals this was not the case.
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This study investigated the moderating role of national culture in the relationship between attachment orientations and employee perceptions of interpersonal justice. Three hundred and forty individuals from countries categorized (by GLOBE) as either low collectivistic ‘Anglo’ (e.g. UK, Australia, US; N = 205) or high collectivistic ‘South Asian’ (e.g. India, Malaysia, Indonesia; N = 135), responded to an online questionnaire. Attachment anxiety and avoidance were negatively related to perceptions of interpersonal justice, as expected, but against expectations the direct relationship between attachment orientations and interpersonal justice did not differ between cultures. However, supplementary analysis revealed a significant 3-way interaction. When attachment anxiety was high, avoidance was a stronger predictor of interpersonal justice perceptions but the direction of this association differed by culture. The findings suggest the importance of fit between employee attachment orientations and cultural relational values in the workplace. Practical and theoretical implications are discussed.
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This thesis challenged the assumption that the Australian housing industry will voluntarily and independently transform its practices to build inclusive communities. Through its focus on perceptions of responsibility and the development of a theoretical framework for voluntary initiatives, the thesis offers key stakeholders and advocates a way to work towards the provision of inclusive housing as an instrument of distributive justice.
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Purpose – This paper aims to explore the antecedents of careerist orientations to work. Hypotheses are drawn from referent cognitions theory. First, it is proposed that trust mediates the relationship between an individual's perceptions of procedural justice and their careerist orientations to work. Second, perceptions of distributive justice, regarding the allocation of career development opportunities, will moderate the relationship between trust and careerist orientations to work. Design/methodology/approach – A total of 325 employees of a large UK financial institution completed a structured questionnaire. Regression analysis (using SPSS version 11) was used to test the presented hypotheses. Findings – All hypotheses were confirmed. However, the interaction effect observed was different from that hypothesised. It appears that trust only matters, in terms of the development of careerist orientations to work, when individuals feel that they are receiving equitable career development opportunities. Research limitations/implications – Much more research is required in different organisational contexts if one is to fully confirm and understand these relationships. However, these findings suggest that employers will only reduce the development of careerist attitudes in their workforce if they ensure the fair distribution of career development opportunities and engender trusting relations through the implementation of fair decision-making procedures. Originality/value – This paper adds much needed empirical research to the literature on new career realities and careerist orientations to work. Moreover, referent cognitions theory is presented as a new theoretical framework for understanding the cognitive processes involved in an individual's development of careerist attitudes.
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Includes bibliography
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The current experiment focuses on the roles of social identity and social comparison in perceptions of procedural justice. Participants are randomly allocated to conditions in a 2 (whether the participant has the opportunity to voice an opinion), X 2 (whether the comparison other has the opportunity to voice an opinion), X 2 (whether the comparison other is an ingroup or an outgroup member), between subjects design. Participants are then asked to report the extent to which they perceive the procedure they are involved in to be fair. It is predicted that participants will have a strong feeling of procedural unfairness when they are not given an opportunity by the leader to voice their opinion, but learn that their comparison other is given that opportunity. It is also predicted that the feeling of unfairness should be stronger when the comparison other is an outgroup rather than an ingroup member. Additionally, participants receiving a fair treatment may regard the procedure as fair when their outgoup comparison other receives an unfair treatment. Results support these predictions and reveal that how people make judgments of procedural justice through social comparison is qualified by the social identities of the parties involved.
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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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The September l1th Victim Compensation Fund (the Fund) was created in response to the terrorist attacks of September 11, 2001. Much has been written about the Fund, both pro and con, in both popular media and scholarly literature. Perhaps the most widely used term in referring to the Fund is "unprecedented." The Fund is intriguing for many reasons, particularly for its public policy implications and its impact on the claimants themselves. The federal government has never before provided compensation to victims of terrorism through a special master who had virtually unlimited discretion in determining awards. Consequently, this formal allocation of money by a representative of the federal government to its citizens has provided an opportunity to test theories of procedural and distributive justice in a novel context. This article tests these theories by analyzing the results of a study of the Fund's claimants. Part I provides general background, summarizes existing commentary on the Fund, and discusses prior research on social justice that is relevant to the 9/11 claimants' experiences with the Fund. Part II of this article describes the methodology behind the study, in which seventy-one individuals who filed claims with the Fund completed surveys about their experiences with and perceptions of the Fund. Part III discusses the survey results. We found that participants were reasonably satisfied with the procedural aspects of the Fund, such as representatives' impartiality and respectful treatment. Participants were less satisfied, however, with the distributive aspects of the Fund, such as the unequal distribution of compensation and the reduction in compensation if claimants received compensation from other sources (e.g., life insurance). Part IV of this article addresses the implications of the study results for public policy and for theories of social justice.
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Purpose
The purpose of this paper is to investigate the impact of employees’ perceptions of high involvement work practices (HIWPs) on burnout (emotional exhaustion and depersonalisation) via the mediating role of role overload and procedural justice. Further, perceived colleague support was hypothesised to moderate the effects of role overload and procedural justice on these outcomes.
Design/Methodology
The study was conducted on a random sample of unionised registered nurses (RNs) working in the Canadian public health care sector, stratified by mission and size of the institution to ensure representativeness. Of the 6546 nurses solicited, 2174 returned a completed questionnaire, resulting in a response rate of 33.2%. To test our hypotheses we conducted structural equation modelling (SEM) in Mplus version 6.0 (Muthen and Muthen, 1998 – 2010) with Maximum Likelihood (ML) estimation.
Results
The results showed that procedural justice and role overload fully mediated the influence of HIWPs on burnout. Moreover, colleague support moderated the effects of procedural justice and role overload on emotional exhaustion but not depersonalisation.
Limitations
The study used a cross-sectional research design and is conducted among one occupational group (i.e. nurses).
Research/Practical Implications
The findings question the dark side of HRM in the health care context. They also contribute to the lack of theoretical and empirical work dedicated to understanding the ‘black box’ problem (Castanheira and Chambel, 2010).
Originality/Value
The study employs a well-known theoretical perspective from the occupational health psychology literature to the HR field in order to contribute to the lack of theorising in the HR-well-being link.