963 resultados para percepção de suporte organizacional
Resumo:
This work deals with organizational support perception-OSP. This is done considering staff global beliefs, value of their contributions, care and well being related of individuals in an organization. These issues has been have been present in many researches since the 80s. It is important to analyze this matter considering all the changes that occurred nationally and internationally in the academic environment, characterized as being diversified in academic and managerial level. This occurs especially in Brazil since Federal Universities and their agents have suffered impact and restructuring. The research has emphasized the technical-managerial as well as professor staff level at Universidade Federal do Rio Grande do Norte aiming to deal with their unsatisfaction upon social political support. Thus, there was participation of 259 staff that were admitted from 2003 to 2005 in many sectors and units of the university. These subjects were submitted to a social and demographical query through an application of a scale of organizational support perception-OSP. Descriptive and multivariate analysis was done considering factors (management style of higher command), material support, wages, work overload, social support at work and ascending levels). Results show that there a hierarchy of the analyzed factors, the factor social support at work as being the first one with 3,31%, the factor management style of the higher command in second with 3,30%, then followed by the factor social support at work with 2,92%, in a sequence the factor material support, factor overload with 2,49% in the fourth position, and in the fifth place, the factor ascending with an average of 2,33% and in last the factor wages with 2,20%. It is concluded that the factors related to the more positive attributions of the OSP (social support at work), in a sequence material support opposing from the most negative factors of the OSP (wages, overload, ascending) reveal a reality that points out that the OSP is very much related to the individualized actions of the members of the organization (leader-member-group) rather than on structure and institutionalized actions carried out at UFRN
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepção de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepção de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
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Esta dissertao teve como objetivo geral analisar as relaes entre estilos de liderana, percepção de suporte organizacional e comprometimento organizacional afetivo em trabalhadores. Participaram da pesquisa 263 trabalhadores que atuam na Regio Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro e So Paulo) em organizaes no governamentais, pblicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionrio de autopreenchimento composto de trs escalas que mediram as variveis da pesquisa. O estudo se props a apresentar, interpretar e discutir as relaes entre as variveis, como tambm, testar as hipteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicao de tcnicas estatsticas paramtricas (clculos de estatsticas descritivas: mdias, desvio padro, teste t e correlaes; clculos de estatsticas multivariadas: anlises de regresses lineares mltiplas hierrquicas). O tratamento e anlise dos dados foram realizados pelo software estatstico Statistical Package for the Social Science SPSS, verso 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que a varivel percepção de suporte organizacional exerce forte e significativo impacto sobre comprometimento organizacional afetivo, enquanto que a varivel estilos de liderana no consegue aumentar nem diminuir a fora. A pesquisa possibilitou concluir pela adequao parcial do modelo testado visto ser a varivel estilos de liderana um moderador frgil da relao entre percepção de suporte organizacional e comprometimento organizacional afetivo.
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O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relaes entre a percepção de suporte organizacional, comprometimento organizacional afetivo e inteno de rotatividade e os efeitos das variveis: gnero, idade, tempo de trabalho e chefia sobre a inteno de rotatividade. Participaram deste estudo 132 trabalhadores que atuam no estado de So Paulo em organizaes pblicas e privadas. Como instrumento para a coleta de dados foi utilizado um questionrio de autopreenchimento composto por trs escalas que mediram as variveis. A presente pesquisa se props a apresentar, interpretar e discutir as relaes entre as variveis, como tambm, testar as hipteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicao de tcnicas estatsticas paramtricas (clculos de estatsticas descritivas: mdias, desvio padro, teste t student, correlaes e clculos de estatsticas multivariadas: analise da regresso mltipla hierrquica). O tratamento e anlise dos dados foram realizados pelo software estatstico Statistical Package for Social Science SPSS, verso 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que percepção de suporte organizacional e o comprometimento organizacional so preditores diretos de inteno de rotatividade. As variveis: gnero, idade, tempo de trabalho e chefia no apresentaram coeficientes de regresso significantes, portanto no possvel afirmar que so antecedentes de inteno de rotatividade. Os resultados foram discutidos luz da literatura da rea, tendo sido comparados com resultados de outros estudos empricos.
Resumo:
O setor de sade fortemente impactado por diversos fatores e considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da rea desafiado a responder pela gesto de temas para os quais no foi desenvolvido em seu processo educacional acadmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicolgicos positivos, que integram o capital psicolgico, possuem uma estrutura psquica que lhes possibilite atingir posies de liderana, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlaes entre inteligncia emocional, capital psicolgico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formao acadmica em sade e experincia em organizaces do segmento sade. A coleta de dados foi realizada atravs de questionrio eletrnico auto aplicvel e os dados foram submetidos a anlise descritiva e bivariada atravs do software SPSS em sua verso 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidncia a habilidade da inteligncia emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitaes na disponibilidade e no estabelecimento das relaes pessoais (sociabilidade) to relevantes no processo de gesto. J as dimenses relativas a capital psicolgico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional confiante na sua capacidade de contribuio com os objetivos da empresa, bem como de superar os possveis obstculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicolgico a percepção de suporte que a organizao possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.
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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepção de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
Resumo:
Para alcanar seus objetivos, uma organizao depende fundamentalmente do comprometimento de seus colaboradores. Quanto maior o comprometimento de sua fora de trabalho, maiores sero as chances de uma organizao atingir suas metas e objetivos. Por essa razo, o entendimento dos fatores que influenciam o comprometimento dos indivduos com suas organizaes tem motivado inmeros trabalhos de pesquisa. Entre esses fatores, destacam-se variveis relacionadas s experincias no trabalho, e, mais especificamente, compreenso que os trabalhadores tm acerca do compromisso das organizaes para com eles, definido na literatura como percepção de suporte organizacional. Baseado nessas questes, este trabalho de pesquisa buscou avaliar a relao existente entre esses dois temas, comprometimento e percepção de suporte organizacional, com o objetivo de identificar no apenas a intensidade e natureza predominante do comprometimento organizacional dos peritos criminais federais em exerccio nas unidades de criminalstica da Polcia Federal, mas tambm o tipo de influncia que a percepção de suporte organizacional exerce no comprometimento desses servidores. Para isso, foi realizado um levantamento por meio de um instrumento de pesquisa com duas escalas de medida: a primeira, para mensurao do comprometimento organizacional, utilizou o modelo tridimensional de Meyer e Allen (1991), que avalia o comprometimento em suas bases afetiva, instrumental e normativa; a segunda, para mensurao da percepção de suporte organizacional, foi baseada no instrumento Survey of Perceived Organizational Support (SPOS), desenvolvido por Eisenberg et al. (1986). A anlise dos resultados obtidos revelou a prevalncia, na populao estudada, do comprometimento organizacional de base afetiva, seguido pelo de base instrumental. Embora o nvel de percepção de suporte organizacional entre os respondentes tenha se mostrado baixo, o estudo confirmou que as dimenses de percepção de suporte, comprometimento normativo e comprometimento afetivo tm correlaes fortes e positivas entre si, e estas tm correlao negativa com o comprometimento instrumental.
Resumo:
A necessidade de obter e manter nveis de excelncia e de satisfao no trabalho cada vez mais altos leva as organizaes a um crescente investimento em modelos de gesto orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenrio emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfao dos colaboradores? Indivduos com alto capital psicolgico possuem um maior nvel de satisfao no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicolgico na Satisfao no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas pblicas e privadas, com escolaridade mnima equivalente ao nvel mdio, de ambos os gneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionrio de autopreenchimento composto de trs escalas: Satisfao no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicolgico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equao estrutural pelo algoritmo dos mnimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicolgico impactam positivamente a varivel Satisfao no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfao do Trabalho do que Capital Psicolgico.  
Resumo:
As alteraes introduzidas pela actual reforma da Administrao Pblica preconizam uma gesto determinada por objectivos motivando os trabalhadores para um desempenho de qualidade reconhecendo o mrito e a excelncia. A avaliao de desempenho dos enfermeiros regulamentada desde 1993, estabelece como princpios orientadores a objectividade, a continuidade, a flexibilidade e a periodicidade, em que a atribuio de uma meno qualitativa resulta da avaliao contnua centrada no contedo funcional de cada categoria profissional. A abordagem da justia organizacional justifica-se, tendo em conta os efeitos das percepes de (in)justia nas atitudes e comportamentos das pessoas. Essas reaces podem ter efeitos directos e indirectos no funcionamento dos grupos e da organizao. Neste contexto, surge este estudo, no experimental, transversal e correlacional de tipo quantitativo, para o qual definimos como objectivos fundamentais: conhecer o nvel de satisfao dos enfermeiros com o processo de avaliao de desempenho e variveis relacionadas; avaliar a percepção de justia organizacional dos enfermeiros e analisar as possveis relaes entre a satisfao com o processo de avaliao de desempenho e a percepção de justia organizacional Os dados foram obtidos, atravs da aplicao de um questionrio aos enfermeiros do Hospital em estudo e conclumos que, os enfermeiros avaliam positivamente o nvel de satisfao com o processo de avaliao de desempenho, com valores superiores na dimenso comportamental, referente aos aspectos interaccionais do que na dimenso cognitiva, relacionada com os aspectos procedimentais. Os enfermeiros chefes so a categoria profissional com nvel mais baixo de satisfao na dimenso referente aos aspectos interaccionais. A anlise dos dados referentes ao nvel de finalizao das diferentes fases do processo de avaliao indicam uma clara descontinuidade dado que, apenas 23,8% dos enfermeiros participa na elaborao das normas e critrios e, inversamente, 97,6% elaboraram o relatrio crtico de actividades sendo este o documento de suporte documental que permite a atribuio da meno qualitativa reforando assim as crticas de burocratizao do processo. Relativamente percepção de justia organizacional verificamos que a vertente distributiva a que apresenta valores mais baixos sendo a vertente interaccional aquela em que se verifica valores mdios mais elevados. Verificmos existirem correlaes positivas e significativas entre as dimenses procedimental e interaccional da percepção de justia, quer para a dimenso cognitiva quer para a dimenso comportamental do nvel de satisfao com a avaliao de desempenho dos enfermeiros. O estudo refora a convico de que o processo de avaliao de desempenho deve ser mantido tal como regulamentado, devendo os esforos serem canalizados para corrigir os aspectos referentes preciso com que o processo avalia o desempenho e o cumprimento de todas as etapas o que s se consegue com a participao reflectida na adeso a um sistema de valores que privilegie a qualidade e definio de indicadores de produtividade e qualidade dos cuidados de enfermagem.
Resumo:
Este estudo objetivou avaliar e correlacionar os nveis de vulnerabilidade ao estresse no trabalho e percepção de suporte familiar em trabalhadores porteiros. Participaram 100 porteiros de uma empresa prestadora de servios de mdio porte. Utilizou-se o questionrio de caracterizao, a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT) e o Inventrio de Percepção de Suporte Familiar (IPSF). A idade mdia dos participantes foi de 37,8 anos; trabalhavam na empresa, em torno de quatro anos e como porteiros, em mdia, h cinco anos. Os resultados mostraram uma pontuao mdia na medida de estresse geral da EVENT, sugerindo indicao de poucos estressores nesse grupo de porteiros. O IPSF tambm apresentou pontuao mdia, indicando que grande parte dos participantes possui percepção de bom suporte familiar. As anlises mostraram correlaes negativas fracas, porm estatisticamente significantes, entre a dimenso adaptao familiar do ipsf e as dimenses clima e funcionamento organizacional, presso no trabalho e total da EVENT.
Resumo:
Nas ltimas dcadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenas, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenrio de grande disputa e conquista por espao em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importncia do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficcia da gesto. O contexto da Economia Solidria aparece como uma forma de organizao onde possui princpios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produo pelas pessoas que a utilizam, e gesto democrtica da empresa, caracterizando a autogesto. A autogesto uma forma de administrao democrtica e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso informao de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produo, polticas de investimentos e modernizao, poltica de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relaes de interdependncia do capital psicolgico, percepes de suporte social e percepes de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econmicos solidrios. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informaes coletadas, todas representadas por indicadores numricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), verso 18.0. Foram realizadas anlises descritivas, correlaes entre as variveis (r de Pearson) e regresso linear. Tambm foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlaes positivas e significativas entre percepção de suporte social e as trs dimenses de percepes de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicolgico como moderador entre percepes de suporte social e percepes de suporte social no trabalho.
Resumo:
Os estudos sobre as condies de trabalho de profissionais da educao sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porm, sabido que variveis relacionadas com as relaes interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofcio se tiver percepção de suporte daqueles que compem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relaes entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pblica municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade mdia de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nvel de instruo mnimo correspondente ao ensino mdio. Esses professores responderam a um questionrio auto aplicvel contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfao com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as mdias, desvios padro, correlaes e sete modelos de regresso linear stepwise entre as variveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfao com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfao com salrios e promoes. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendncia mais elevada de suporte com as informaes recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relaes positivas e significativas entre as dimenses de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regresso revelaram que as trs dimenses de suporte social no trabalho impactam positivamente as trs dimenses de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicao entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
Resumo:
O bullying e o suporte social, apesar de conceptualmente distintos, interagem entre si. O bullying um subgrupo do comportamento agressivo, que ocorre intencional e repetidamente, numa relao assimtrica de poder entre pares. O suporte social envolve o apoio recebido pelas fontes de suporte da rede social. O principal objetivo deste estudo analisar a relao entre bullying e perceo de suporte social. O mesmo realizou-se numa escola bsica de vora, com 335 alunos dos 2 e 3 ciclos do ensino bsico, sendo utilizados o Questionrio de Violncia Escolar e Isolamento Social e o Questionrio de Percepção de Suporte Social. Os resultados obtidos indicam baixos nveis de incidncia de comportamentos de bullying. Verificou-se que uma fraca perceo de suporte social associa-se a um maior envolvimento no bullying, o que aponta para a perceo de suporte social como um fator protetor para o envolvimento em situaes de vitimao e de agresso; ABSTRACT: Bullying and social support, although conceptually distinct, interact between itself. Bullying is a sub-group of the aggressive behavior that occurs repeatedly and intentionally, in an asymmetrical power relationship between peers. Social Support involves the support received by the sources of social support networks. The aim of this study is to analise the relationship between bullying and perceived social support. The aim was done in a basic school of vora, with 335 students of 2nd and 3th cycles of basic education. The used questionnaires had been the Questionnaire for School Violence and Social isolation and the Questionnaire for Perceived Social Support. The results indicate low levels of incidence of bullying behavior. lt was found that a low perception of social support is associated with an increased involvement in bullying, which points to the social support as a protective for involvement in situations of victimization and agression.
Resumo:
O bullying descreve-se como um abuso sistemtico de poder entre pares, de carcter intencional e repetitivo. O suporte social descreve comportamentos que funcionam como um reforo na rede social. A existncia de suporte social parece ser um factor protector para o envolvimento em situaes de vitimao e agresso. O objectivo deste estudo compreender a relao entre o bullying e a percepção de suporte social. Realizou-se em quatro escolas do Agrupamento de Escolas n1 de vora, com alunos do 3 e 4anos de escolaridade (262 alunos). Utilizaram-se dois questionrios: o QVEIS Questionrio de Violncia Escolar e Isolamento Social e o QPSP Questionrio de Percepção de Suporte Social. Os resultados deste estudo no se revelaram conclusivos, sendo reduzida a prevalncia de comportamentos de vitimao e agresso. Existem correlaes estatisticamente significativas entre as dimenses da vitimao e da agresso e a percepção de existncia de suporte social e, a vitimao e a percepção de ausncia de suporte social; ABSTRACT: Bullying is described as a systematic abuse of power among peers, intentional and repetitive. Social support describes behaviors that act as reinforcement in a social network. The existence of social support seems to be a protective factor for involvement in situations of victimization and aggression. The aim of this study is to understand the relationship between bullying and perceived social support. It was conducted in four elementary schools, with students from 3rd and 4th grade (262 students). We used two questionnaires: QVEIS Questionnaire for School Violence and Social Isolation and QPSP - Questionnaire for Perceived Social Support. The results were inconclusive, with a fair prevalence of risk of victimization and aggression. There are statistically significant correlations between the dimensions of victimization and aggression and the perception of the existence of social support and the perception of victimization and lack of social support.